Frederico Mendonça de Oliveira
As fuças altaneiras do Carlinhos “Waterfall”, o quadrilheiro mor do lulopetismo, embelezaram as telinhas diante das quais os brasileiros se curvam diária e religiosamente em alienação e estupidez assumida, na adoração dos tipos sinistros que os donos do poder impingem aos mortais por eles tangíveis. A seu lado, o patético e asqueroso “ex-ministro da ‘Justiça’” que atende por Márcio Tomás Bastos sorria aquele sorriso de carniça, como se estivesse protagonizando um espetáculo de grande importância e alto benefício para seu cliente sob perguntas de “parlamentares”, a comissão que toca os trabalhos dessa tão duvidosa CPMI. Ante a arrogância do “réu” e o cinismo do defensor, a indignação bateu. De passagem vi numa TV de sala de espera – não assisto TV, porque não me odeio nem me permito chafurdar diariamente em merda – que uma senhora lá, na sessão de perguntas, quis arrancar as calcinhas pela cabeça, sob indignação extrema diante das carantonhas da dupla porca,. Talvez não o tenha feito para não desmanchar o penteado. E assim vai se arrastar, seguramente, a CPI, esbarrando em duas muralhas aparentemente intransponíveis: uma, o fato de quase todo o Congresso, com raríssimas exceções, ter de alguma forma rabo preso com o esquema liderado pelo bicheiro; outra, o fato de não interessar ao poder que algo realmente mude nessa suruba que já vem desde que o degenerado Sarney encostou aquele traseiro fétido na cadeira da “Presidência”. Enter.
Pois você sabe: mesmo que o brasileiro seja um patife assumido, quando não um bandido assumido, quando não um miserável autodestrutivo assumido, alguma célula de dignidade jaz no fundo de cada um “nefte paíf”, como diz o picareta que se vangloria de ter nove dedos e nunca ter lido um livro sequer. Pode acontecer, sim, de um belo dia a barca funesta em que navegamos, singrando um oceano de lixo e fezes, aderne... e os brasileiros, ao entrar em contato direto com a matéria em que navegam, resolvam acordar e agir. Existe um surdo clamor de ódio histórico dentro de cada ser transformado em imbecil para se curvar ao que está aí. É como uma pequena célula diferente das restantes e que de repente começa a se multiplicar e acaba tomando conta do corpo todo do bicho. E isso pode ocorrer em “cadeia nacional”: é só o Criador apertar o botão lá em cima... e aí vai ser uma catástrofe sem paralelo em nossa triste e tão emporcalhada História de colônia apodrecida. Mas catástrofe no melhor dos sentidos: vão rolar as cabeças dos bandidos, um justiçamento jamais visto. Você também já deve ter até imaginado, fantasiado isso... Enter.
Brasília está lá naqueles confins justamente pra evitar a grande explosão da ira santa contida há séculos nos corações e peitos da turma decente nesse puteiro de que falou Cazuza. Mas no caso da CPI do Cachoeira e do julgamento do Mensalão o que tem de ocorrer é a invasão daqueles plenários por uma legião de revoltados portando porretes e foices e serem eliminados os vendilhões imundos de nosso templo pátrio! Nada de transcursos legais e outras viadagens: vai chegar a hora em que o grande mal vai impor o uso de um grande remédio... e a violência com que esses marginais do colarinho branco – tem também os da toga... – assaltam os cofres públicos, corrompem as instituições e desgraçam a vida da população trabalhadora terá como reação natural, cósmica, a marcha dos injustiçados por sobre os vermes que transformaram o País num lupanar em que o cafetão manda mais que o presidente e os poderes... e não ficará um só deles pra contar a história! Isso não aconteceu, dificilmente acontecerá, mas a letargia de um povo amordaçado por decênios de ditadura pede uma química saneadora, talvez mais eficiente do que massacrar fisicamente esses sevandijas... Você não acha isso também? Enter.
Márcio Tomás Bastos é um que merece passar por duro justiçamento: o sorriso cínico, sinistro e sardônico que exibia ao lado de seu cliente bem mostra o tipo de andróide que o petismo ousou alçar à condição de ministro da Justiça! A senhora Magdala Domingues Costa cita um texto sobre esse tipo imoral: “Quando ministro da Justiça, Marcio Tomaz Bastos fazia questão da progressão de pena para bandidos; lutou para que a Lei de Crimes Hediondos fosse alterada para favorecer os bandidos; mesmo a contragosto da população, sempre foi a favor do desarmamento da população de bem e do cancelamento de todos os registros de armas adquiridas legalmente e da anulação dos portes já concedidos; era contra os proprietários rurais se defenderem de invasões; afirma que o mensalão nunca existiu etc”. Com um cafre dessa laia no comando da Justiça, o País virou o paraíso para o marginal e um inferno para o cidadão honesto trabalhador. E é justamente esse espantalho asqueroso o defensor do marginal cafetão do lupanar instalado no lulopetismo, o pútrido Carlinhos Cachoeira. Pois tem mais: a articulista Magdala Domingues Costa consegue traçar um perfil desse pilantra profissional em que a feiúra física e moral do tipo aflora através de uma escrita de rara elegância: “Não sei bem se a vida imita a arte ou é o contrário; o fato é que a face deste Gwynpline tupiniquim (Márcio Tomás Bastos, à semelhança do personagem de Victor Hugo) ficou deformada pelo hábito. Exibe o sorriso deformado de ‘Coringa’ na ‘CPI do Pus’, com a elegância de quem está acostumado à amoralidade de atos corriqueiros, abonados por uma tal de ‘Justiça’, cujas leis interpreta à sua maneira”. Você está vendo: a turma começa a se mexer... e a conflagração “pode vim” aí, e os que puxam o cordão podem contar “cunóis”. Pode “chamar eu” também! Tô nessa! Certamente você estará de porrete na mão, não há “mensagi” mais clara! Enter final.
Você pode ver também adjacências do reino do Cachoeira no blog do Garotinho, sobre quem aliás pairam acusações: http://www.blogdogarotinho.com.br/lartigo.aspx?id=10746. Assim vive a elite que nos espolia! Com calçados Christian Louboutin, que chegam a custar R$ 10 mil. É mole? E viva Santo Expedito! Oremos. “Vô vim” na sexta que vem!
sexta-feira, 25 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
“Pode vim cunóis na festa!”
Frederico Mendonça de Oliveira
Estamos começando a festejar a nova etapa evolutiva do idioma, como você pode ver nos termos deste tão lindo título. No passado pré-cristão era o Latim, depois veio ocorrendo a falação de zumbis submetidos por Roma através das colônias por séculos, e disso decorreram o Francês, o Espanhol e o Português, essa tão admirada “flor do Lácio” de que falou o maluquete Bilac: “Última flor do Lácio, inculta e bela,/ És, a um tempo, esplendor e sepultura”. Do esplendor ficou titica nenhuma; já quanto a sepultura, o esplendor dela permanece, e é o futum da tetrametilenodiamina – carniça, para os íntimos. Só o fato de o verbo vir ter virado vim, revelando o espírito de escatologia das cabeças axavantadas (em sentido pejorativo: os xavantes são muito mais gente do que essa legião porca de brancos azedos que explora como vermes ávidos a carcaça dessa amaldiçoada Pindorama), esse oceano de penicos, já nos revela o que nos espera em termos de “idioma do futuro”. Estamos a caminho do idioma “grunhês”, inspirado no latim “grunn/o, o som do porco”. A julgar pelo que emitem “verbalmente” coisas como aquele Mirosmar, que virou Zezé Di Camargo, por sinal ícone/paradigma liderando uma incomensurável procissão de bugres palradores e lamurientos deste Brasil prostituído, desgraça inaudita neste planeta, os grunhidos sucederão as frases. Se os palestinos, exemplo de infortúnio nacional, enfrentam aquele horror desde 1948, pelo menos eles não decaíram em seus costumes, mantendo a dignidade de uma fala e de uma escrita originais mesmo sob o fogo atroz do invasor. Enter.
Você sabe, está vendo direto e reto: a podridão cresce e cresce e cresce, e não há saída. Uma vez, um juiz falou que “daqui dez dias vamos nos encontrar”. “Daqui dez dias”, meritíssimo?? Vossa Excelência não enfrentou uma provinha de conhecimento do Português para envergar a toga?? A preposição deve ter ido pro seu bolso como certos “adicionais” distribuídos no TJSP que o Ivan Sartori grita serem “devidos”; na verdade, são substrativos: subtrai-se a preposição da fala tanto quanto subtrai-se o “adicional” do erário, hohoho. A que pocilga descemos! Mas sempre há um consolo: nossos filhos sofrerão bem mais do que nós... diriam os que já se assumiram pública e claramente como sendo coprófilos. Nossos filhos e netos mijarão em nossos túmulos, você sabe: ficaremos para eles como plastas de merda que se adaptaram a uma pústula social sem dizer um “a”. Se não for pior, no caso de termos participado dessa pústula como os vermes que a geraram e nela chafurdam diante de um povo azumbizado e miserável EM TUDO! Você sabe: as bestas deambulantes nessa superfície malignizada que é o solo do Brasil nem sonham com ação e reação, jamais saberão o que é carma, vivem como irracionais transfigurados na busca de seus desejos enlouquecidos. Querem é carro – se possível, carrão –, matéria, eletrodomésticos, roupas de marca, show de miséria vocal dos chapeludos, fiveludos e botinudos, baladas e, claro: furebs no sofá e guampas na TV. Enter.
Ultimamente você também deve andar fugindo de “crianças” na rua, nas lojas, onde for. Os miserozinhos agora estão vivendo um interminável “outing”: manifestam publicamente a liberdade criminosa a eles conferida pelos cães que manejam os cordéis desse inferno em que estamos mergulhados. O que há de mais caro para as crianças lhes foi suprimido porcamente: o pátrio poder. Os pentelhos de que fala o Faustão hoje disputam corridas em lojas e supermercados, se enfiam entre você e o que você está fazendo, falam bem alto com seus “pais” – esses estafermos abestalhados e abostalhados –, fingem ser gagos pra alegrar os que os geraram e/ou pariram, falando bobo pra mostrar seu charme infantil idiotizado... e isso mostra o que serão amanhã: umas bestas ao sabor do caos. “Satisfaça todos os seus desejos de comida, bebida e conforto. Negar pode acarretar frustrações prejudiciais.; Tome o partido dele contra vizinhos, professores, amigos. Afinal, todos têm má vontade para com seu filhinho” – eis aí um texto da polícia de NY intitulado “Como fazer um delinqüente”. Você sabe: a turma de papás e mamãs hoje está criando bugres perigosos, que irão certamente protagonizar uma era de horror e barbárie só vivida nos primórdios da chegada do homem NA Terra, quando nossos ancestrais se ocupavam com aprender a fazer um nó ou um laço com o cipó que a Natureza lhes ofertava. Daí terá vindo a forca... Enter final.
Pequepê, você pode ver, estamos fritos! O homem chegou à Terra ou NA Terra? Segundo o “juiz daqui dez dias”, deve ser NA. Ele deve conversar com seus congêneres nessa toada: “Você não vai VIM tomar umazinha cunóis? É só três copo!”.E assim marchamos a passos largos para o idioma Grunhês, porque, a julgar pela monstruosidade que se apodera das falas dos bugres deambulantes hoje, em curto prazo eles estarão falando por grunhidos. Mas ainda não é isso o ideal: a etapa do Grunhês é preparatória para a conclusão desse processo, quando falaremos o idioma dos gorilas, chimpanzés e orangotangos – nada de palavras. Se você não se grilar, chegará lá também... e é claro: ficará bem mais fácil. Todo mundo nu, os pelos crescendo pelo corpo para proteger da intempérie e, sublime conquista: não precisarão mais “IR NA ESCOLA”, não sofrerão mais a tortura de aprender a ler e escrever, não terão de distinguir pronomes de conjunções, tudo terá desaparecido. É possível até que reapareça acima do furebs um apêndice que vai aumentar de geração em geração, e aí a turma vai poder realizar seu sonho de tantos séculos: voltar às árvores, de onde, segundo os cientistas, eles vieram. Não é lindo? Pois é: a isso chamam de “evolução da Humanidade”... E viva Santo Expedito! Oremos. Bye, babes!
Estamos começando a festejar a nova etapa evolutiva do idioma, como você pode ver nos termos deste tão lindo título. No passado pré-cristão era o Latim, depois veio ocorrendo a falação de zumbis submetidos por Roma através das colônias por séculos, e disso decorreram o Francês, o Espanhol e o Português, essa tão admirada “flor do Lácio” de que falou o maluquete Bilac: “Última flor do Lácio, inculta e bela,/ És, a um tempo, esplendor e sepultura”. Do esplendor ficou titica nenhuma; já quanto a sepultura, o esplendor dela permanece, e é o futum da tetrametilenodiamina – carniça, para os íntimos. Só o fato de o verbo vir ter virado vim, revelando o espírito de escatologia das cabeças axavantadas (em sentido pejorativo: os xavantes são muito mais gente do que essa legião porca de brancos azedos que explora como vermes ávidos a carcaça dessa amaldiçoada Pindorama), esse oceano de penicos, já nos revela o que nos espera em termos de “idioma do futuro”. Estamos a caminho do idioma “grunhês”, inspirado no latim “grunn/o, o som do porco”. A julgar pelo que emitem “verbalmente” coisas como aquele Mirosmar, que virou Zezé Di Camargo, por sinal ícone/paradigma liderando uma incomensurável procissão de bugres palradores e lamurientos deste Brasil prostituído, desgraça inaudita neste planeta, os grunhidos sucederão as frases. Se os palestinos, exemplo de infortúnio nacional, enfrentam aquele horror desde 1948, pelo menos eles não decaíram em seus costumes, mantendo a dignidade de uma fala e de uma escrita originais mesmo sob o fogo atroz do invasor. Enter.
Você sabe, está vendo direto e reto: a podridão cresce e cresce e cresce, e não há saída. Uma vez, um juiz falou que “daqui dez dias vamos nos encontrar”. “Daqui dez dias”, meritíssimo?? Vossa Excelência não enfrentou uma provinha de conhecimento do Português para envergar a toga?? A preposição deve ter ido pro seu bolso como certos “adicionais” distribuídos no TJSP que o Ivan Sartori grita serem “devidos”; na verdade, são substrativos: subtrai-se a preposição da fala tanto quanto subtrai-se o “adicional” do erário, hohoho. A que pocilga descemos! Mas sempre há um consolo: nossos filhos sofrerão bem mais do que nós... diriam os que já se assumiram pública e claramente como sendo coprófilos. Nossos filhos e netos mijarão em nossos túmulos, você sabe: ficaremos para eles como plastas de merda que se adaptaram a uma pústula social sem dizer um “a”. Se não for pior, no caso de termos participado dessa pústula como os vermes que a geraram e nela chafurdam diante de um povo azumbizado e miserável EM TUDO! Você sabe: as bestas deambulantes nessa superfície malignizada que é o solo do Brasil nem sonham com ação e reação, jamais saberão o que é carma, vivem como irracionais transfigurados na busca de seus desejos enlouquecidos. Querem é carro – se possível, carrão –, matéria, eletrodomésticos, roupas de marca, show de miséria vocal dos chapeludos, fiveludos e botinudos, baladas e, claro: furebs no sofá e guampas na TV. Enter.
Ultimamente você também deve andar fugindo de “crianças” na rua, nas lojas, onde for. Os miserozinhos agora estão vivendo um interminável “outing”: manifestam publicamente a liberdade criminosa a eles conferida pelos cães que manejam os cordéis desse inferno em que estamos mergulhados. O que há de mais caro para as crianças lhes foi suprimido porcamente: o pátrio poder. Os pentelhos de que fala o Faustão hoje disputam corridas em lojas e supermercados, se enfiam entre você e o que você está fazendo, falam bem alto com seus “pais” – esses estafermos abestalhados e abostalhados –, fingem ser gagos pra alegrar os que os geraram e/ou pariram, falando bobo pra mostrar seu charme infantil idiotizado... e isso mostra o que serão amanhã: umas bestas ao sabor do caos. “Satisfaça todos os seus desejos de comida, bebida e conforto. Negar pode acarretar frustrações prejudiciais.; Tome o partido dele contra vizinhos, professores, amigos. Afinal, todos têm má vontade para com seu filhinho” – eis aí um texto da polícia de NY intitulado “Como fazer um delinqüente”. Você sabe: a turma de papás e mamãs hoje está criando bugres perigosos, que irão certamente protagonizar uma era de horror e barbárie só vivida nos primórdios da chegada do homem NA Terra, quando nossos ancestrais se ocupavam com aprender a fazer um nó ou um laço com o cipó que a Natureza lhes ofertava. Daí terá vindo a forca... Enter final.
Pequepê, você pode ver, estamos fritos! O homem chegou à Terra ou NA Terra? Segundo o “juiz daqui dez dias”, deve ser NA. Ele deve conversar com seus congêneres nessa toada: “Você não vai VIM tomar umazinha cunóis? É só três copo!”.E assim marchamos a passos largos para o idioma Grunhês, porque, a julgar pela monstruosidade que se apodera das falas dos bugres deambulantes hoje, em curto prazo eles estarão falando por grunhidos. Mas ainda não é isso o ideal: a etapa do Grunhês é preparatória para a conclusão desse processo, quando falaremos o idioma dos gorilas, chimpanzés e orangotangos – nada de palavras. Se você não se grilar, chegará lá também... e é claro: ficará bem mais fácil. Todo mundo nu, os pelos crescendo pelo corpo para proteger da intempérie e, sublime conquista: não precisarão mais “IR NA ESCOLA”, não sofrerão mais a tortura de aprender a ler e escrever, não terão de distinguir pronomes de conjunções, tudo terá desaparecido. É possível até que reapareça acima do furebs um apêndice que vai aumentar de geração em geração, e aí a turma vai poder realizar seu sonho de tantos séculos: voltar às árvores, de onde, segundo os cientistas, eles vieram. Não é lindo? Pois é: a isso chamam de “evolução da Humanidade”... E viva Santo Expedito! Oremos. Bye, babes!
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Você está invertido, sabia?
Frederico Mendonça de Oliveira
Não, não é o que você poderá ter pensado: falo do que vai pelo seu cérebro, que não deve andar nada bem. Quer ver só? Você acha que tem opinião, mas não tem titica nenhuma. Você não sabe se o bom é Michel Teló ou Zé Luís Mazziotti. Qual dos dois canta melhor? Ou, melhorando a pergunta pra você já cair do cavalo de bunda no chão: qual dos dois CANTA? Você não tem saída: xeque-mate. Nesta vida você não conhecerá ZéLuiz Mazziotti, você não teria acesso, a menos que agora vá ao Google. Mas você não vai entender por que ele é melhor que o Teló: você não tem instrumento de aferição... Você pensa que você é quem escolhe o que lhe agrada, mas não sabe que quem escolhe é quem lhe enfia isso goela abaixo. Uma das maiores podridões impostas ao Brasil antes da petralhada puxada pelo cachaceiro roufenho foi alçarem à condição de “rei” um traste reles como o Robertão (Carlos – você conhece isso?). Esse tipo é o paradigma da estupidez, do mau gosto, da mediocridade, um exemplo de incapacidade elevada à condição de excelência. Todo diabólico ano – não vou dizer “todo santo” –, a Rede Globo alveja o povo brasileiro com o especial de fim de ano protagonizado por esse tipo infeliz. Deve ser para emporcalhar os míseros resquícios de espírito cristão que ainda restam nas legiões de cooptáveis desse país prostituído e entronizar Baphomet nas vidas e nas casas da Pindorama. Pois o trêfego Michel Teló é decorrência natural desse descaminho maligno que foi a unção de Robertão como “rei”. Rei da merda musical, da titica verbal, do timbre peganhento e nasalóide, da imagem da decadência estética em direção ao horrendo, isso foi esse infeliz “rei”. Hoje ele definha pelos 70 enrustido no bojo do opróbrio que lhe cabe depois de prostituir a canção brasileira por no mínimo três décadas. E você, se sabe que ele existiu, talvez se curve irracionalmente à coroa e ao cetro dessa besta musical. Enter.
É assim. Vão entulhando porcaria sobre porcaria ano após ano, e a macacada vai engolindo e virando objeto vestido. É aquilo: não pensar e aceitar o que impõem é bem mais fácil. Por exemplo: não há nenhuma força que se levante contra o Ministério da Educação no que se estabelecem as regras da nova ortografia. Extinguem o trema, e os asininos nem estão aí, porque na verdade nem um entre mil nesse lupanar sabe o que é trema, pra que serve e, pior, quando usar. É como a crase: por que não abolem essa merda, se NINGUÉM sabe pra que serve e como usar? É como o verbo “vir”: por que não introduzem a variação “vim” para o infinitivo? Se a boiada fala “vô vim”, “vai vim”, “pode vim” e não há o que altere essa deformação porca e reles, por que não oficializam a destruição já instituída pelos asininos zumbis ambulantes? Por que não introduzem logo o “cunóis” em lugar de “conosco”? Por que não extinguem logo os pronomes oblíquos? Nas montanhas do Sul de Minas, onde deambulam cavalgaduras broncas pelas calçadas apinhadas de estupidez glorificada, o uso do pronome oblíquo sugere a impressão de estarmos falando grego. E você: fala “pode vim” ou “pode vir”? Na verdade, você nem percebe mais esse tipo de coisa... não é? Tenho um aluno que sempre me pergunta: “Tudo tranquilo?”, ao que respondo: “Claro, e sei por qüê”. E ficamos brincando com a desgraça do idioma e dos que hoje o manipulam pelo orifício oposto ao que ele antes era emitido: “Qüero aqüele qüeijo, por gentileza”. Se não tem mais o trema, como é que as bestas palradeiras vão saber distinguir? Ou distingüir? Você está vendo a que ponto chegou a merda? É assim, e você jamais saberá por que as coisas tendem a degenerar de tal maneira..., apenas sofrerá com cara de paisagem em preto e branco os efeitos da ação dos demônios. Enter final.
E, nestes tempos de falares pelo furebs, detectamos as causas desses sintomas horrendos de decadência e degenerescência. Um, as bestas que ocupam TODOS OS PODERES com mão de ferro disfarçada em blandícias. Veja esse trechinho: “Ou por um Legislativo contaminado por parasitas, a maioria dos quais não seria capaz de entender as primeiras linhas deste texto. E pelo outro poder no qual ainda depositamos nossas esperanças, o Judiciário, que por sua inoperância tem se mostrado um cúmplice dos políticos”. E eu ainda vou ser bonzinho com você: acesse www.tribunadainternet.blogspot.com e procure, com sua admirável capacidade de buscar significados, a matéria “Malandragem boçal”, de Jorge Brennand. É de 10/05 passado. No calendário acima do site à direita você pode clicar no dia dez e obter a matéria pelo título. Olhe só um detalhe: “O jornalista Carlos Marchi editou histórica e contundente matéria, na edição dominical de O Estado de São Paulo, em 31 de agosto de 2008, intitulada ‘Linha direta entre Lula e FHC evitou o impeachment’, detalhando: ‘Conversas secretas, intermediadas por Palocci e Bastos, ajudaram a evitar o caos do mensalão.’”. Vê como você está tão por fora como asa de penico? Mas tem coisa horrorosa pra comparar: na quarta-feira, 09 de maio de 2012, veio a matéria do Carlos Newton “Adeus às ilusões: novo presidente do Supremo só pensa em aumento de salário”. Bonito: justo no momento em que a credibilidade do Judiciário despenca mais feio que jaca podre e que a assunção de Aires de Britto trazia um alento para nós, vemos o lindão aparecendo em capa de Veja dizendo que o julgamento do mensalão será técnico. “Senão seria linchamento”. Pergunta: e os julgamentos em geral, não serão técnicos? A Justiça tem julgamentos especiais, que não seriam “técnicos”? Ora, linchados eles já estão por si mesmos, por serem bandidos imundos, canalhas, traidores da pátria, porcos, moleques safados falando Português de puteiro e por terem sido já pilhados como os cães miseráveis que são... A única real coisa que falta é mandar esses monstros abomináveis pro cárcere, para trabalhos forçados, e imediatamente! Mas isso parece coisa de leigo... larga mão. Vai vim coisa aí. E viva Santo Expedito! Oremos. Té a próxima, babes!
Não, não é o que você poderá ter pensado: falo do que vai pelo seu cérebro, que não deve andar nada bem. Quer ver só? Você acha que tem opinião, mas não tem titica nenhuma. Você não sabe se o bom é Michel Teló ou Zé Luís Mazziotti. Qual dos dois canta melhor? Ou, melhorando a pergunta pra você já cair do cavalo de bunda no chão: qual dos dois CANTA? Você não tem saída: xeque-mate. Nesta vida você não conhecerá ZéLuiz Mazziotti, você não teria acesso, a menos que agora vá ao Google. Mas você não vai entender por que ele é melhor que o Teló: você não tem instrumento de aferição... Você pensa que você é quem escolhe o que lhe agrada, mas não sabe que quem escolhe é quem lhe enfia isso goela abaixo. Uma das maiores podridões impostas ao Brasil antes da petralhada puxada pelo cachaceiro roufenho foi alçarem à condição de “rei” um traste reles como o Robertão (Carlos – você conhece isso?). Esse tipo é o paradigma da estupidez, do mau gosto, da mediocridade, um exemplo de incapacidade elevada à condição de excelência. Todo diabólico ano – não vou dizer “todo santo” –, a Rede Globo alveja o povo brasileiro com o especial de fim de ano protagonizado por esse tipo infeliz. Deve ser para emporcalhar os míseros resquícios de espírito cristão que ainda restam nas legiões de cooptáveis desse país prostituído e entronizar Baphomet nas vidas e nas casas da Pindorama. Pois o trêfego Michel Teló é decorrência natural desse descaminho maligno que foi a unção de Robertão como “rei”. Rei da merda musical, da titica verbal, do timbre peganhento e nasalóide, da imagem da decadência estética em direção ao horrendo, isso foi esse infeliz “rei”. Hoje ele definha pelos 70 enrustido no bojo do opróbrio que lhe cabe depois de prostituir a canção brasileira por no mínimo três décadas. E você, se sabe que ele existiu, talvez se curve irracionalmente à coroa e ao cetro dessa besta musical. Enter.
É assim. Vão entulhando porcaria sobre porcaria ano após ano, e a macacada vai engolindo e virando objeto vestido. É aquilo: não pensar e aceitar o que impõem é bem mais fácil. Por exemplo: não há nenhuma força que se levante contra o Ministério da Educação no que se estabelecem as regras da nova ortografia. Extinguem o trema, e os asininos nem estão aí, porque na verdade nem um entre mil nesse lupanar sabe o que é trema, pra que serve e, pior, quando usar. É como a crase: por que não abolem essa merda, se NINGUÉM sabe pra que serve e como usar? É como o verbo “vir”: por que não introduzem a variação “vim” para o infinitivo? Se a boiada fala “vô vim”, “vai vim”, “pode vim” e não há o que altere essa deformação porca e reles, por que não oficializam a destruição já instituída pelos asininos zumbis ambulantes? Por que não introduzem logo o “cunóis” em lugar de “conosco”? Por que não extinguem logo os pronomes oblíquos? Nas montanhas do Sul de Minas, onde deambulam cavalgaduras broncas pelas calçadas apinhadas de estupidez glorificada, o uso do pronome oblíquo sugere a impressão de estarmos falando grego. E você: fala “pode vim” ou “pode vir”? Na verdade, você nem percebe mais esse tipo de coisa... não é? Tenho um aluno que sempre me pergunta: “Tudo tranquilo?”, ao que respondo: “Claro, e sei por qüê”. E ficamos brincando com a desgraça do idioma e dos que hoje o manipulam pelo orifício oposto ao que ele antes era emitido: “Qüero aqüele qüeijo, por gentileza”. Se não tem mais o trema, como é que as bestas palradeiras vão saber distinguir? Ou distingüir? Você está vendo a que ponto chegou a merda? É assim, e você jamais saberá por que as coisas tendem a degenerar de tal maneira..., apenas sofrerá com cara de paisagem em preto e branco os efeitos da ação dos demônios. Enter final.
E, nestes tempos de falares pelo furebs, detectamos as causas desses sintomas horrendos de decadência e degenerescência. Um, as bestas que ocupam TODOS OS PODERES com mão de ferro disfarçada em blandícias. Veja esse trechinho: “Ou por um Legislativo contaminado por parasitas, a maioria dos quais não seria capaz de entender as primeiras linhas deste texto. E pelo outro poder no qual ainda depositamos nossas esperanças, o Judiciário, que por sua inoperância tem se mostrado um cúmplice dos políticos”. E eu ainda vou ser bonzinho com você: acesse www.tribunadainternet.blogspot.com e procure, com sua admirável capacidade de buscar significados, a matéria “Malandragem boçal”, de Jorge Brennand. É de 10/05 passado. No calendário acima do site à direita você pode clicar no dia dez e obter a matéria pelo título. Olhe só um detalhe: “O jornalista Carlos Marchi editou histórica e contundente matéria, na edição dominical de O Estado de São Paulo, em 31 de agosto de 2008, intitulada ‘Linha direta entre Lula e FHC evitou o impeachment’, detalhando: ‘Conversas secretas, intermediadas por Palocci e Bastos, ajudaram a evitar o caos do mensalão.’”. Vê como você está tão por fora como asa de penico? Mas tem coisa horrorosa pra comparar: na quarta-feira, 09 de maio de 2012, veio a matéria do Carlos Newton “Adeus às ilusões: novo presidente do Supremo só pensa em aumento de salário”. Bonito: justo no momento em que a credibilidade do Judiciário despenca mais feio que jaca podre e que a assunção de Aires de Britto trazia um alento para nós, vemos o lindão aparecendo em capa de Veja dizendo que o julgamento do mensalão será técnico. “Senão seria linchamento”. Pergunta: e os julgamentos em geral, não serão técnicos? A Justiça tem julgamentos especiais, que não seriam “técnicos”? Ora, linchados eles já estão por si mesmos, por serem bandidos imundos, canalhas, traidores da pátria, porcos, moleques safados falando Português de puteiro e por terem sido já pilhados como os cães miseráveis que são... A única real coisa que falta é mandar esses monstros abomináveis pro cárcere, para trabalhos forçados, e imediatamente! Mas isso parece coisa de leigo... larga mão. Vai vim coisa aí. E viva Santo Expedito! Oremos. Té a próxima, babes!
sábado, 5 de maio de 2012
A insaciável avidez de suas excelências
"Era só o que faltava: juízes do Amapá tentam elevar ganhos de férias
Felipe Recondo (Agência Estado)
Juízes do Amapá estão prestes a ganhar mais benefícios salariais. Projeto em tramitação na Assembleia Legislativa eleva o adicional de férias dos magistrados de um terço para dois terços do salário, com retroatividade a janeiro. Como têm férias anuais de dois meses, os juízes receberiam, ao fim do ano, um salário e mais um terço como adicional. O projeto foi encaminhado à Assembleia pelo presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Mário Gurtyev de Queiroz. Se aprovado e sancionado, pode abrir precedente para que os demais tribunais do País sigam o mesmo caminho.
Conforme o tribunal, a Constituição não estabeleceu limite para o valor do adicional e define apenas que seria garantido o “gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal”.
Antes mesmo de aprovado o projeto de lei, o Conselho Nacional de Justiça pediu informações ao governador do Estado, Camilo Capiberibe (PSB). E o órgão deve sugerir ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que conteste a constitucionalidade da lei no Supremo Tribunal Federal, se aprovada.
O Paraná foi o primeiro Estado a ampliar o valor do adicional de férias de juízes. Mas a medida estabeleceu que, em vez de um terço, o adicional equivaleria à metade do salário. Ao fim do ano e em razão dos dois meses de férias, o juiz receberia um salário a mais por ano, como adicional. Além do benefício de dois meses de férias, os magistrados podem vender parte dos 60 dias a que têm direito. Nesses casos, os juízes do Amapá que não tirarem as férias poderão vender os dias trabalhados nas férias e receber também, em vez de um terço, dois terços do salário integral."
Isso aí saiu na Tribuna da Internet de 5/5/12. Já pensaram se todos os trabalhadores resolverem gritar pelo princípio da isonomia e essa maracutaia entre togados ser apropriada pelos que realmente levam esse país nas costas??? Afinal, juízes só julgam, não mudam nada, não melhoram nada, não produzem nada. Isso no caso de considerarmos os juízes decentes e honestos. Mas esse conceito está muito abalado hoje: Eliana Calmon desferiu sobre essa classe de apaniguados do poder o golpe da vulnerabilidade, tirando deles a armadura que os fazia vergonhosamente beneficiários de intocabilidade. Ainda falta muito para botar suas excelências em seus lugares. Primeiro, sofrerem, em caso de práticas ilícitas - vendas de sentenças, ganhos irregulares, participação em articulações do poder etc - punições rigorosas e irreversíveis, porque a eles cabe o conhecimento da lei, o que os faz criminosos premeditados ao transgredi-la. Essa cachorrada de aposentar suas excelências com todos os ganhos e mais penduricalhos só estimula criminosamente as práticas escusas e a impunidade.
A primeira tomada de posição em benefício da moralização do Judiciário é fazer que suas excelências sejam avaliados não como deuses, mas como seres humanos. E a eles caiba punição exemplar e implacável em caso de qualquer ação ilícita. Ora, só faltava essa: eles querem mais dinheiro até nas férias! Viraram uns predadores do erário! E quem paga a conta? O suor dos justos trabalhadores...
Frederico Mendonça de Oliveira, censurado por ter denunciado uma obra ilícita no município em que reside
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Julgamento do Mensalão, CPI do Cachoeira... será tudo farsa?
Frederico Mendonça de Oliveira
Você deve lembrar da “ida do homem à Lua”, uma farsa que nos coloca na condição de otários mugentes e balantes, dignos da legião dos zumbis que deambulam pelas ruas indo atrás não sabem de quê. A estupidez está generalizada e já faz parte do corpo social mundial. Tirando os povos apegados a tradições milenares e que seguem suas filosofias religiosas à risca – árabes e orientais radicais, em sua maioria; judeus ortodoxos também se mantêm fiéis a seus credos, mas são minoria irrisória –, o mundo é mais que 90% uma boiada não pensante, condicionada, cooptada e escravizada. A encenação do homem na Lua mostra o quanto estamos indefesos e atrasados em relação aos projetos dos que dominam o mundo, e nada podemos fazer por nós: essa “humanidade” não acordará jamais. Talvez seja a turma de que o Cristo falava, que será ceifada e lançada ao forno. Então você fica todo dia vendo o movimento de CPI do Cachoeira, o sempre adiado começo do julgamento dos bandidos do mensalão, e tudo vai mas não vai, parece que começa a andar e, quando se vê, parou de novo, sempre por motivos além de nossa compreensão de cabeças de penico cheio da merda que eles querem que sejamos. Tanto é que Cristiane Torloni é vista por milhõõõõõõõõões de “brasileiros” toda noite, contracenando com a nova “musa” das oito, Lilian Cabral (é isso?), e lá vem José Mayer pro enredo, e a macacada brasilis de furebs na poltrona e guampas na telinha, e o Brasil, ó! Enter.
“A corrupção evolui como uma doença degenerativa na administração pública. O Estado se tornou uma possessão de quadrilhas organizadas, o que torna o poder público uma propriedade de poucos. Chegou o momento em que a sociedade precisa lutar pela desprivatização do Estado. As máfias brasileiras, que se servem do que é publico, deixam as máfias italianas no chinelo. É agora ou nunca: estanca-se a corrupção ou ela vai acabar com o país”, declarou Roberto Barbosa na Tribuna da Internet, blog onde você encontra uma visão real do horror que nos assola. Pois a turma grita em blogs, mas a grande imprensa cria um “tudo bem”, quando na verdade isso significa “tudo sob controle” ou “tá tudo dominado”. Impedindo uma imprensa de oposição através de um monopólio associando jornalões.a grandes empresas e mesmo ao “governo”, só sabemos de verdades sobre o que vai por aí através de blogs. E quem lê blogs? O meu, por exemplo, NINGUÉM LÊ. E para mim é até uma diversão escrever para ninguém; e, sendo guitarrista pensador e, não, futeboleiro – não toco guitarra como craques do futebol tocam a bola, com os pés – toco também para ninguém; e, sendo artista plástico abstracionista, crio as obras mas não as exponho mais, evitando assim o vexame de as “pessoas” verem as obras e dizerem que “não entendem”. Não entendem é nada, porra nenhuma, só entendem é de obedecer ao Sistema bem direitinho, pra ganhar o pirulito azul no fim da história. É mole? É, e não sobe... – refiro-me “ao do povo”, que brochou de há muito!... Enter.
“O procurador se saiu bem e escapou por um triz. Mas suas explicações foram primárias. Dizer que ‘optou por sobrestar o caso, para evitar que fossem reveladas outras investigações’ é uma desculpa inacreditável. O mais incrível, porém, é que a CPI parece ter desistido de convocá-lo. Se agiu assim, começou muito mal”. Eis aí o Carlos Newton, da mesma TI, mostrando como se vão acochambrando as coisas para livrar os bandidos da ação da Justiça. A Justiça, por sua vez, está na berlinda, desde que Eliana Calmon denunciou a existência de bandidos de toga e a necessidade de o Conselho Nacional de Justiça partir pra cima de suas excelências investigando seus ganhos e sua blindagem, que os torna gente acima da lei. Mas tem mais: o colunista Pedro do Coutto, na mesma TI, informa que “Reportagem de Maria Lima, publicada com grande destaque no Globo de primeiro de maio, revela que o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros, começou a desenvolver articulações na tentativa de blindar o governador Sérgio Cabral e assim evitar tenha ele que depor a respeito dos contratos entre a Delta e o governo do RJ, na CPI do Congresso criada para investigar a atuação da dupla Demóstenes Torres e Carlos Ramos Cachoeira e sua ramificação com a empresa de Fernando Cavendish”. Como você vê, o notório Renan Calheiros, pivô do escândalo de vendas duvidosas de fazendas e gado, tudo denunciado pela secretária Mônica Veloso, que depois saiu nua na Playboy, continua na ativa dando ordens no puteiro brasilis, quando deveria era estar a ferros!. “Onan, ops, Renan Calheiros, além de criar e ter casos, é senador que também se dedica à pecuária de corte. Seu amor pelos animais de chifre faz com que o seu rebanho de primeira qualidade seja um dos mais caros do Brasil. A arroba do boi do senador alcança um preço recorde, mesmo porque em Aladroas, quer dizer, Alagoas, se arroba muito. Se arroba direto. Renan é mais hábil que David Copperfield, David Blaine, David Neeleman juntos; desenvolveu o truque de fazer gado doente valer mais do que gado saudável, aprimorou a mágica de fazer aparecer e desaparecer extratos bancários e consegue comer mulheres gostosas. Segundo boato nos corredores do Congresso, há uma medida provisória pedindo que ele aja com a mesma ética de Mister M e ensine os seus truques ao povo”. Precisamos provar que governante tem que ser bandido ou tá de bom tamanho? Enter final.
Então o Renan comedor e corrupto ficha-suja defende Cachoeira e cia? Mesmo agora, que integra, tendo telhado de vidro, a comissão de ética do Senado?? É totalmente absurdo que um acusado pela Comissão de Ética de repente faça parte dela... Simplesmente estão TODOS ENGATADOS COMO CÃES depois da cópula. Não há mais como intervir nesse horror degenerativo. Só Deus! E viva Santo Expedito! Oremos. Bye, babes!
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