sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Os petizes da Banânia: infelizezinhos em cena



Frederico Mendonça de Oliveira

Você quer ver? É só entrar num supermercado, por exemplo. De repente, lá vem um ou mais infelizezinhos correndo em êxtase estúpido e celebrando a liberdade que não lhes cabe e que na verdade não querem. Agora, nestes infernalóides dias lulopetistas, foi conferido a crianças o “direito à liberdade” e, pior, não se pode mais reprimir os projetinhos de zumbis. O mais importante para uma criança é ser educada, diziam os doutos antepassados e alguns resistentes à filosofia agora vigente na Banânia. Educar é dever do adulto responsável por alguma vida nascente; ser educada é o maior direito que uma criança pode – e espera, necessita fundamentalmente – ter. A maior e mais importante relação entre pais e filhos é justamente a educação. E a Educação concomitante desde cedo, claro. Mas parece que o Çilva I, preclaro educador e orientador da infância “nefte paíf”, conseguiu transcender o passado e beneficiar o “paíf” com uma nova concepção para a infância. O babalorixá Çilva I é um mestre em tudo, até em II Guerra, até em economia norte-americana, e é facílimo para ele discorrer sobre a nossa atual garotada, porque a mãe dele nasceu analfabeta e ele se tornou presidente da República das Bananas. Alá: “Temos que reconhecer que a situação é delicada, que essa crise é possivelmente maior que a crise de 1929, e temos que reconhecer que o Roosevelt só conseguiu resolver a crise de 29 por causa da II Guerra Mundial. Como não queremos guerra, queremos paz, nós vamos ter que ter mais ousadia, mais sinceridade, mais inteligência, por que eu não admito que uma guerra para resolver um problema econômico tenha 6 milhões de mortos”. Bem, somos todos uns burros, até porque estudamos no passado e ainda mantemos essa mania maluca mesmo estando já velhos. O negócio agora é não estudar, para chegar a ser presidente da Banânia e obter aprovação esmagadora dos bananianos. Só que não entendi de que Roosevelt o babalorixá falou. Se foi o Theodore, não dá, porque o cara foi presidente dos EUA no início do século XX. Já o Franklin chegou ao poder em 1933 (no mesmo ano que Hitler...), e enfiou os EUA na II Guerra junto com seus congêneres de Hollywood, gente como Chaplin (ou Israel Thorstein? Hem??), Michael Curtiz, Fritz Lang, Garson Kanin e outras tetéias. Diz-se dele que ‘recuperou os EUA após a crise de 29 (dando condições melhores de trabalho aos americanos, alcançando metas militares e industriais, levando energia elétrica e modernidade às regiões mais pobres do país), traçando o destino dos estadunidenses’”. Çilva I falou sobre isso embolando as coisas, gênio que é, e todos os que o ouviam ficaram com cara de paisagem, não havendo um piadista que gritasse um “Cala a boca, burro!” de um canto do auditório. O Brasil hoje é a Banânia... e nós, lixo humano. Enter.
Mas estávamos num supermercado, felizes de ver os projetinhos de zumbis chegarem “filizes”. E lá vem um pestinha, ops!, amoreco, com seu meio metro de altura se muito, vestido como um palhacinho – se os pais não têm bom gosto nem consigo, terão com os filhos? – e pulando como um boneco de mola sua alegria estúpida, sem objetivo. Ele está apenas fazendo seu “outing” (Ver Terça Insana, procure no Google, a personagem é Betina Botox) para festejar a liberdade que lhe concederam e com a qual – claaaaaaaaaaaaro!!!! – ele não sabe lidar. Seus estúpidos, ops!, adoráveis pais, os inoculadores de sêmen normalmente portando camisas listradas lembrando mandruvás ou larvas de bicho-da-seda; as receptoras de sêmen apresentando lantejoulas e/ou vidrilhos em suas nem sempre bem torneadas traseiras, com cabelos normalmente tratados com reflexo, bolsas que parecem de metal ou mesmo de ouro, aqueles espantalhos, ops!, seres divinos. Ainda bem que não fedem, embora exalem a pestilência inodora da ignorância assumida e estampada em suas figuras. E ficamos extasiados de vontade de dar uma dura em uma dessas pestinhas, ops!, maravilhazinhas, embora quem devesse levar sacudidelas e uns belos berros fossem justamente os que geraram/pariram essas excrescências sociais agora representando o estado de boçalidade generalizada onde quer que estejam. Enter.
Um belo dia, empurrava eu o carrinho pelo corredor entre prateleiras e eis que veio em minha direção uma menina de seus dez anos, sei lá, e fiquei sem saber o que fazer. É que a louquinha se aproximava de mim dançando balé, levantando os braços, na ponta dos pés e rodopiando em minha direção. A mãe nem via isso, ou via e não se interessava em saber se a louquinha incomodava alguém. Deixei o carro no meio do corredor e me encostei na prateleira, esperando. A insana passou bailando em êxtase e dobrou 90 graus, e eu pude retomar meu rumo. É isso: não há mais responsáveis pelos projetos de imbecis. Correm gritando, fazem do espaço em que estão o que bem entendem, e os pais assumem o que são: uns bovinos estúpidos, na verdade uns cínicos se não crápulas, irresponsáveis que puseram no mundo suas réplicas indesejáveis. Esses “pais” são na verdade filhos da Xuxa, também não tiveram pais. São “educados” por babás eletrônicas, de onde saía a figura deletéria da apresentadora ex-garota de programas e atriz pornô. Bela guia... e nada pudemos fazer senão tentar interferir com muita dificuldade – mesmo dentro de casa, tudo conspirava para que triunfasse o demônio do Sistema – e sob o risco de virarmos repressores por tentar salvaguardar a ordem doméstica ameaçada pelo diabo global. E eis que um dia eu tentava entrar num restaurante em outra cidade, mas um louquinho vinha andando de gatinhas e impedia minha passagem, sob os olhares complacentes e até deslumbrados dos “responsáveis”. Tive de esperar do lado de fora até levarem embora aquele doente mental mirim. E o levaram normalmente, achando linda a insanidade do piradinho. Enter final.
Vão nessa, alimárias! Um dia o craque entra na vida desse degeneradozinho, e vocês vão sentir o que é bom... Ou então o mundo cão bota esse fedelho maluco nos eixos, pois vocês não foram gente – nem seriam... – para viver o papel de pais.Imagine-se o que nos espera em curto prazo... E viva Santo Expedito! Oremos. E fogo na corrupção, babes!

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Adoniran e o desidioma da Banânia



Frederico Mendonça de Oliveira

Depois de oito anos ouvindo os petardos idiomáticos disparados pelo babalorixá da Banânia, o Çilva I, que aliás envergonha os cefalópodes teutóides, vulgarmente conhecidos como lulas, pela semelhança nominal com aqueles deliciosos frutos do mar, eis que nossos ouvidos se vão dando conta de que poucos seres nesta Pindorama fazem uso tão rasteiro do idioma como o tipo. Bostejou asneiras e solecismos combinados da forma a mais estúpida e escrota, aliás fazendo uma bela combinação disso com sua imagem desde há oito anos entendida como deletéria, deleterizada pelas aparições patéticas em público e pelos ditos carregados de estupidez e primarismo grosseiro. E ei-lo até recebendo diploma de doutor honoris causa de Coimbra – puxa, isso nos permite ampliar o repertório de piadas abordando a alegada burrice dos portugueses... –, ele, que não passa de um apedeuta salafrário ou de um salafrário apedeuta, como você quiser; ele, que foi até considerado estadista por incautos; ele, que até buscou se promover através de um estupidíssimo filme laudatório talvez inspirado naquela patacoada que decanta os dois filhos de Francisco, aquelas duas mulas palradeiras e emissoras de guais regressivos, dois irmãos grotescos, abissais em tudo, Mirosmar e Welson Davi, adorados, pelos milhões de boçais que os consomem, sob os pseudônimos Zezé di Camargo e Luciano. Çilva I é o retrato da terminalidade do Brasil, hoje rebaixado a Banânia, republiqueta continental degenerada ad infinitum sob uma corja de sevandijas e sudras, um lugar que não é mais país, mas um paraíso de bandidos de todos os estilos e de todas as nuances. Enter.
Quando você ouviu Adoniran Barbosa pela primeira vez, talvez via Demônios da Garoa lá pra 1965, naquele Trem das Onze – se é que ouviu, depende de sua idade e de sua mente – que comoveu geral como samba e como história do cotidiano dos humildes, deve ter pensado que o idioma ali estava a salvo das falas dos multitudinários malacos freqüentadores de estádios da paulicéia. Pois veio logo Saudosa Maloca, obra prima de cabeça e coração, poema encartando o falar do poviléu: “Peguemo todas nossas coisa/ e fumo pro meio da rua apreciar a demolição/ Que tristeza que nóis sentia! Cada tauba que caía doía no coração”. O Adoniran seria da rua, dos pobres, das personagens decaídas e esmagadas pela vida, e ele conseguia tirar poesia disso, até humor ele extraía da desgraça alheia... quando não da própria. “Os homi tá coa razão, nóis arranja outro lugar”. E aprofunda: “Só si conformemo quando o Joca falou: ‘Deus dá o frio conforme o cobertor’”. Curioso: o linguajar dos desgraçados e/ou miseráveis vinha, pelas composições do Adoniran, como forma de metaforizar os conteúdos da saga dessas personagens. Que, por sinal, se misturam entre a ficção e a vida de reais seres e fatos do universo desse mestre único do samba paulista. Só que neste caso temos um conteúdo literário, os solecismos aparecem como identificadores da desassistência, do desamparo, da carência, portanto enriquecendo com a pobreza que revelam. Neste caso, a pobreza do idioma é metáfora da pobreza esmagadora e do trágico dessas e nessas existências incógnitas comprimidas num gueto. Enter.
O linguajar da besta de Garanhuns é o oposto: é o emporcalhamento de todos os significados. É fazer da política, a mais nobre das artes do viver coletivo, um lamaçal. A fala desse impostor cínico é a verdadeira metáfora da podridão que ele abriga em sua vida miserável. É o retrato da traição e da imoralidade assumida e propalada. Quando começaram a querer pegar o Assange, havia a questão de uma mensagem, a que o boçal se referiu publicamente dizendo “mensagi”, mostrando sua constituição reles de homem sem estética e sem ética. A deprimente figura da “primeira dama”, mulher-coisa com seu sorriso sardônico vazio e sempre a tiracolo do estróina desclassificado, é a imagem ilustrativa do conteúdo de quadrilha que marca a dupla gestão petista, a tosca Marisa posando de loura e subserviente mulher do chefe dos traficantes no cenário do crime organizado. Çilva I é a estupidez e a velhacaria combinadas num energúmeno e instaladas na cadeira presidencial, realizando o projeto desconstrutivo do Brasil nação e sua condenação a ser terra sem lei e seara do crime institucionalizado. Os fedapê de plantão, lombrigas habitando a matéria fecal em que se aloja o poder, haverão de dizer que estou propalando teorias da conspiração. Será que quando os pais desses seres fecais se acasalaram também estavam praticando teoria da proliferação de bestas? Ou sexo anal? Enter final.
O Brasil do Adoniran está mais difundido que nunca. Os malacos alcançam os milhões, ocupando o espaço que caberia a uma juventude aspirante ao comando de nosso país. Hoje podemos dizer que a imagem do jovem é a imagem do malaco: bermudas extravagantes e de cores e desenhos berrantes; moleton incluindo capuz, usado ou não sobre o indispensável boné; camiseta sempre com dizeres e imagens preferencialmente deletérias; tênis acolchoado e incrementado o mais possível, do qual sobem dois caniços normalmente finos e morenos e que terminam na barra da bermuda, abaixo dos joelhos; andar gingado, sinuoso; fisionomia fugidia, mutante, sempre entre os buços e a barba mal definida. Hoje a fala dos heróis anônimos do Adoniran é a fala oficial da juventude miserabilizada, o idioma dos malacos. Eis o grande milagre da era Çilva I: nivelar o Brasil pela sua/dele própria miséria moral, pela dele estupidez consentida e assumida, pela vigência e oficialização da trapaça explícita – que nesse agosto sombrio invadiu o STF exibindo um espetáculo de malandragem puxado pelo ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, traidor torpe, figura repulsiva, corrupto assumido e militante. Ficamos assim. A miséria que Adoniran transformava em poesia, puxando personagens do submundo que a sociedade via só de relance, foi transformada por Lula em realidade objetiva, em verdade instituída. Haja antiácido pra tanto horror! E viva Santo Expedito! Oremos. Have a sexy weekend, babes!

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Burrice, pasmaceira, corrupção. E a Educação? E o mensalão?



Frederico Mendonça de Oliveira

Você pode “vim” com a conversa mole parecida com a do barãozinho da Corte (ô) petista hoje ministro da Educação, Aloísio Mercadante, de que o ensino sofre processo de deterioração não só no Brasil, mas em âmbito mundial. O “ministro”, que não costuma abrir o bico, prefere só compor a cena do poder como um chuchu no ensopado – o chuchu é chamado de “legume ABC”: contém água, bagaço e casca, e só –, não engrossando, não enriquecendo nem flavorizando, foi apertado sobre a vergonhosa estatística reveladora da ruína que vai cancerificando o ensino médio – e todos os outros! – nesta Banânia. E, curiosamente, se saiu com uma declaração inesperada: não é só no Brasil que o ensino perde qualidade. Não sabemos se ele quiabou, só “universalizou” o problema para tirar seu pretensamente aristocrático toba da reta, mas o fato é esse mesmo. Você não sabe, claro, o que se passa neste mundo de Deus e por que o diabo manda e desmanda, não sabe por que andamos SEMPRE para trás, embora nos seja dado, no processo cósmico, somente o direito ao aperfeiçoamento. Mas, para não retroagir, vamos ao que compõe a essência dessas tripas em que estamos vivendo como ascárides – lombrigas, se você preferir algo menos culto. Ou “bicha”, termo usado para designar os Áscaris Lumbricóides quando ainda não estavam em voga termos referentes aos integrantes da coluna do meio. Enter.
Pra começar, como podem governos servis a interesses do Império prover a população de instrumentos de crescimento e aperfeiçoamento? Esses sevandijas aboletados no poder, lacaios dos donos do mundo, só visam os próprios interesses, mesmo que para isso tenham de ajudar a matar o ventre de onde vieram. Mas de que parte desse ventre? Parece que não vieram do útero pátrio, mas trajeto cólico, pois se assemelham muito a dejetos... e hoje estão todos concentrados no tubo retal da História nessa Pindorama prostituída. A turma usa o próprio idioma como quem fala pelo rabo, é “nos vai”, “pode vim”, “de vez em quanto”, e o idioma nem tem como se defender, porque seus reais representantes têm de ceder a estúpidos que tiram acentos, trema e “simplificam” mais para complicar. Explico, e você vai ver o quanto está metido nisso e nem se toca. Enter.
Se as bestas que mexeram no idioma com essa “reforma ortográfica” lulopetista e que deve ter dado um belo troco para os secretários que a engendraram quiseram simplificar, se estreparam. Mas não quiseram simplificar. Como o Chacrinha, estão aí pra confundir. E provo. Por que, por exemplo, não extinguiram a maldita crase e a maldita vírgula? Observo que nenhum livro que leio sabe colocar vírgulas, fora os das revistas semanais de alta tiragem. Mas as bestas deambulantes que enchem nossas ruas e se socam em casa diante da TV ficaram mais confusas ainda com a tirada do trema – o qüê?? Me dá essa linguiça aí!” – e não há como esperar que a população “siga” as novas regras, que só vieram para confundir mais ainda. Remendaram a Ortografia para pior, nivelando por baixo talvez para seguir o padrão do canalha roufenho, uma besta ignorante e, também, imunda. Esse pulha traidor barato, que diz “mensagi” e “Petobráis” além de circular com aquela mulher que parece inflável e de facies tetânica, não fez senão defecar em si mesmo sob a aprovação maciça da população, feliz e agradecida por também ser devida e generosamente esmerdeada. Enter.
Se “vôo” vira “voo”, se “idéia” vira “ideia”, isso não traz progresso nem simplifica, porque os que não sabiam dos acentos continuarão sem saber deles, e a nova regra será devidamente ignorada tanto como o que a antecedia. Basta ver as “praca do Brasiu”, basta conversar com as “pessoas” para ver se deles emana qualquer conteúdo advindo de algum livro de gramática. Esses zumbis condenados a bigbroders e putarias que tais têm hoje outras referências, mais diretas e deliciosamente corruptoras, quais sejam: Ana Maria Brega e seu fecal lourojosé; desenhos animados de imagens, áudio e textos mórbidos, teratológicos e patogênicos, porque ensinam a crianças o ódio e a violência diariamente; telejornalismo escatológico e hipócrita, com destaque para as caras e bocas da fanhosa e afetada Sandra Annenberg; filmes boçalizantes na sessão da tarde da Globo, sempre asquerosos e regressivos, perfeitos para destruir mentes incautas e incultas; pornografia implícita e explícita direto e reto, funcionando via apelo através de telenovelas, filmes e comerciais, sem contar as trepadas mostradas no BBB; esporte boçalizante, amestrado em tudo, dos atletas ou jogadores aos comentaristas e repórteres, estes trabalhando com afinco para fazer mais entretenedor o que deveria ser uma prática de aperfeiçoamento paralela ao progresso da Educação, da Cultura e da ciência; programas estúpidos e estupidificantes invadindo os lares que lhes abrem as pernas sem exceção que não uma ínfima porcentagem dos que se dão a coragem de desligar a TV. Pois é: não preciso prosseguir enumerando os itens do horror a que submetem a gentuça brasilis, a plebe ignara que, a partir do lulopetismo, desceu orgulhosamente a níveis de mais ignorância ainda, superlativizada que foi a imbecilização na Banânia desde 2002, quando o sapo desdedado subiu aquela rampa a cada dia mais malfadada. Então: podemos esperar algo de um Mercadante, que parece gostar é de cavalos luzidios no seu haras e quer que regras de ortografia ou conteúdos e valores de ensino tenham o mesmo valor que as bolotas que seus quadrúpedes despejam em profusão. Também ele parece preferir cheiro de cavalo a cheiro de povo... e sabemos que o ministério para ele é só expediente para ocupar seu tempo. Enter final.
E vai de presente pra você uma foto em que aparecem três pilantraços – Lula, Toffoli e Marcio Thomaz Bastos – e uma mulher inflável (Marisão). O irmão do novo ministro beija o sapo sudoréico de tanta birita. Está no Google, pode ser acessado através de escrever “posse do ministro Toffoli” e clicar em “imagens”, ao lado de “pesquisa” lá em cima à esquerda. Sai também no blog do Fredera, www.thetweet.blogspot.com. E viva Santo Expedito! Oremos. Bye, babes!

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Foto história para seu arquivo


Eis aí a maravilha: este mocinho que sorri para a câmera para a qual o sapo mentiroso aponta como que advertindo que o beijo pode ser de judas é o ministro Toffoli tomando posse no "supremo"... e quem beija o Çilva I é o irmão do novo ministro. Esse ministrinho mocinho tipo mauricinho hoje participa do julgamento do mensalão, a despeito de toda essa intimidade com o chefe da gangue dos mensaleiros. Completam a composição da cena o ministro traidor Marcio Thomaz Bastos - que nos brindou com bostas como o desarmamento do cidadão honesto -, a mulher aparentando ser inflável e que sempre acompanhou o sapo Çilva I em tudo - e outros tipos não identificáveis, mas seguramente da mesma laia.



sexta-feira, 10 de agosto de 2012

E o babalorixá da Banânia? Larga o osso?

Frederico Mendonça de Oliveira

A história do Ali Babá nada tem a ver com a história do mensalão, mas a voz das ruas associa as duas, vendo Lula como o chefe e os mensaleiros como os ladrões comandados por ele. Ali Babá foi ladrão no que roubou os 40 ladrões, o que não combina com essa escalafobetice a que assistimos perplexos e, os que têm estômago mais sensível, nauseados. Muito bem, suas excelências do Supremo estão agora com a batata quente nas mãos, e não há quem, se lúcido, não os veja entre a cruz e a espada. Especialmente porque existe também conexão entre pelo menos dois membros do Supremo e a quadrilha que, esperamos, acabará atrás de grades – ou será mentira o que a imprensa revela de ligações dos ministros Toffoli e Levandovsky com Lula et caterva? A “voz rouca das ruas” de que fala Carlos Chagas ecoa naquele tribunal, mas o silêncio de suas excelências, sugerindo pisarem em ovos, silêncio pouquíssimo quebrado nesta novela de teor escabroso, preocupa. Afinal, vimos cada saída mágica para escândalos desde décadas que não há como evitar um ceticismo já até considerado como sabedoria. Sairá coelho dessa cartola? E que coelho será? Coelho mesmo ou um ipissilone desses que temos visto saindo de cartolas há décadas? A pergunta da voz rouca – rouca de tanto gritar! – das ruas impõe um grande detalhe, que nem detalhe é, de tão essencial nessa encrenca: Lula nada tem a ver com isso? O Zé Dirceu não declarou publicamente que nada era feito sem o consentimento ou mesmo a determinação do babalorixá do PT quando aboletado no trono da Banânia? Por que diabos o ex-“presidente” está excluído da quadrilha que chefiou? Ou será que foi acatado como verdade o lero de o Roberto Jefferson ter sido quem alertou o babalorixá sobre as irregularidades que caudalosamente corriam no Palácio e adjacências? É pedra e cal a palavra do líder petebista? O Sebastião Nery detona: “Lula se elegeu em 2002 sem maioria no Congresso. Precisava de maioria no Senado e na Câmara. O PT sozinho, com os nanicos PSB e PCdoB, não tinha bancadas que lhe garantissem tranqüilidade parlamentar”. Mais: “Lula encarregou José Dirceu de negociar com um punhado de pequenos partidos um apoio seguro e permanente durante o governo. E isso queria dizer ‘comprar’, trocar apoio por dinheiro. Lula disse a Dirceu: ‘É mais barato do que negociar ministérios com os partidos maiores’”. Quanto a Dirceu: “José Dirceu, Chefe da Casa Civil e desde a campanha principal porta-voz de Lula e negociador político do governo, não mentiu: ‘Nada que eu fiz foi sem a ordem ou autorização de Lula’”. Enter.
Você quer mais? Alá: “De todos os advogados que defendem no STF seus clientes , seus ‘réus’, em nenhum instante ninguém negou ou contestou a existência dos dinheiros arrecadados pelo governo de Lula, no governo do PT, por José Dirceu e sua ‘quadrilha’, sua ‘organização criminosa’, como definiram os dois procuradores gerais da República (Antonio Fernando e Roberto Gurgel), para comprar os partidos que garantissem maioria a Lula e ao PT. Por isso o Mensalão tem dono: Lula. O defunto é dele. E, tendo dono, o Mensalão também tem nome: ‘Lulão’. ‘Mensalão’ é só apelido”. Enter.
Será que não há outra saída para a geringonça de poder que está aí que não seja poupar o falastrão canastrão para não estraçalhar a imagem do “Brasil” aos olhos do mundo? Seria para manter de pé uma falsa imagem de equilíbrio para que tudo prossiga indo no mesmo rumo que dantes no quartel de abrantes? Será que o Obama ter dito “Esse é o homem!” sobre Lula seria uma fala cifrada sobre ser ele a conexão feliz com Wall Street? Estará Obama cochichando nos ouvidos dos detentores do poder que não seria nada oportuno chutar o balde pondo o chefe junto com seus subordinados sob suas excelências no STF e perante o Brasil e o mundo? Enter.
Será que o andor tem que ser levado tão devagar porque o santo é de barro? Será que todos medem as palavras diante de tal descalabro conjuntural para que não vá pelos ares tamanho circo de horrores sob o qual se esmaga toda a população brasileira? Se considerarmos o teor que vige em Brasília, a julgar pelo padrão de degenerescência moral que os “representantes do povo” exibem sem qualquer pejo, temos de admitir que somos uns duzentos milhões de energúmenos que nada podem exigir… A propósito, ninguém vai ao cerne da coisa, ninguém pergunta como fica a Receita nessa história escabrosa. São rios de dinheiro brotando do nada? E isso vai mais longe ainda, se indagarmos sobre a compra de votos para a reeleição do “sociólogo”. Enter.
E terminamos: se punidos os mensaleiros com a severidade devida, permanecerá o Brasil sob Sarneys, Renans, Jucás, Azeredos, Barbalhos e quejandos, enquanto Lula zanza pelas vias paralelas do poder e FHC é considerado digno de oitiva pelas elites, ganhando grana grossa pra exibir aquela boca (mal) desenhada para mentir? Seria esse julgamento bela encenação, com pirotecnia, para continuar tudo como está? Até porque, para exemplificar, desafiamos qualquer poder nesta Banânia a tirar os honoráveis bandidos de que falou Palmério Dória de seus bunkers de poder em Brasília e alhures. Enter final.
Vale dar umas risadas: a degenerada Madonna, cantora pop sem qualquer mérito maior que viver fazendo tumultos por aí diante de auditórios de zumbis abestalhados e macacos sem rabo, ao tentar bancar a salvadora na Rússia ouviu uma boa. Saiu na Folha: “Um ministro russo, Dmitri Rogozin, usou seu Twitter para chamar de ‘puta velha’ a cantora Madonna, que se atreve a dar ‘lições de moral’ ao pedir que as cantoras do grupo punk Pussy Riot sejam libertadas. ‘Com a idade, toda puta velha tende a dar lições de moral a todo mundo. Em particular, em suas viagens pelo estrangeiro’”. Aí está: você sabe o que significa “pussy”? E “riot”? E se essas outras degeneradas são russas, por que usar nome em “ingrêis”? É, amigo, o mundo virou um inferno, a Humanidade está se dirigindo para o abismo cósmico. O Armagedon vem aí! E viva Santo Expedito! Oremos. Bye, babes!

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Vai começar o espetáculo da acochambração!!! Na berlinda, o mensalão!

Frederico Mendonça de Oliveira

Os fatos estão aí, nos narizes de todos. Toffoli, amigo e até acusado de ser membro da "organização" vai "julgar". Sabemos que pode ser manobra de desespero dos pilantras encurralados. Ocorre é que a frágil película que protege o tumor que congloba a turma da rapinagem vê chegar perto dela a lanceta, e todos "cortam agulha". Por mais que se encontrem brechas e saídas para tudo, a própria degenerescência acabou por gerar uma ameaça abissal cuja profundidade começa a assediar as mentes mais impérvias nessa confa. Mesmo que consideremos o caso/anedota do advogado corruptíssimo e ateu que, já vergando sob doença terminal, começou a ler febrilmente a Bíblia e que, à pergunta que amigos intrigados lhe dirigiam, “Ué, você não era ateu? Por que agora se agarra na Bíblia?”, ele respondeu que “Estou procurando uma brecha na lei!”, parece que de tantas brechas abertas já se esgotou a superfície onde ainda se possa abri-las. A desfaçatez, a hipocrisia e o cinismo superlativizados pela prática de desvios e delitos durante décadas acabou que agora esbarram no esgotamento do repertório de jeitinhos, de expedientes de malandragem e de torpeza instituída. É aquilo: o malandro dá tantos golpes que uma hora ele cai da própria pernada. "Um dia a casa cai", é o que dizem... Enter
Já virou refrão o comentário popular sobre o político e a política serem território de maracutaias como essência. A indigência a que foi condenada a mente coletiva do brasileiro acabou por fazer dele um fatalista – ou derrotista mesmo? – que se acomodou no conforto imoral do imobilismo e da paralisia autodestrutiva. E grande parte, a quase totalidade disso, provém do que o Millor fala em charge inesquecível no seu dele livre pensar: “Paiê, quando eu crescer posso trabalhar na mídia? Quero ser um grande cretinizador!”. Pois é: de onde vem esse poder cretinizador, que tem o louro josé como seu parâmetro mais escandaloso de boçalidade e que alinha desfilando na telinha diuturnamente uma fauna de mentecaptos sorridentes e de apedeutas empedernidos com cérebro de frango de granja? Onde estão os ministérios que até se pretendem mantenedores do bem estar social, da educação, da cultura que não regulam essa bacanal de estupidificação torrencial e ininterrupta há mais de quatro décadas? Pior: ante qualquer tentativa de regular a ação dos meios de comunicação, logo virão as acusações de que se está querendo limitar o direito de manifestação e expressão. Mas quando a imprensa revela fatos imorais que marcam o cotidiano da “política”, aí a estrutura da esquerda quer limitar a ação dos jornalistas e jornais que ousam abrir as cortinas do poder e revelar a ação de honoráveis bandidos. Vide o caso do filhote do Sarney, cujas atividades ilícitas, reveladas pelo Estadão, motivaram a censura ao jornal, por obra e poder divino do desembargador Dácio Vieira, mostrado por Augusto Nunes em foto com o eterno senador intocável e gente deles em festa de casamento da filha de um marajá notório, o “deputado” Agaciel Maia, que se locupleta de benesses na Corte. Mas a Globo pode ser chamada de “ministério da desinformação”, tamanha a desmobilização mental que produz nesta Pindorama. Desmobilização, cretinização e estupidificação, e muito mais: cega a população com suas imagens hipnóticas e de teor quase sempre deletério quando não obsceno, tudo, na verdade, estupefaciente e alienante. Millor não ia perder uma oportunidade dessas de manifestar sua genialidade. Enter
O mensalão é Lula, Lula é o mensalão. O que vivemos é uma asquerosa farsa, um jogo sujo, uma encenação em águas turvas, em que não sobreviveria nem sequer uma larva de aedes aegipti. E começa o sambalelê depois de amanhã, e o babalorixá da Banânia, devastado pela quimio mas muito, muito, muito! longe de largar o osso, vive flanando lampeiro blindado pelas forças que não dão bobeira: elas não se mostram, trabalham sempre muito bem camufladas… e são elas que dão as cartas direto e reto. E quanto a nós? “Teló neles!”, ordenam os conquistadores. E a macacada adere maciçamente, pulando como macacos diante da miséria sonora e da indigência em música e letra apresentada por essa legião de novos membros da fauna canora brasilis, e isso avança como câncer agressivo, corroendo nossa mente coletiva com essa matéria depravadora, causando até incredulidade poder haver milhões e milhões que se deslocam para lotar auditórios em que a miséria sonora ganha o status de verdadeiro altar onde se veneram deuses vivos. E o que se vê nesses palcos de apresentação de abundantes sessões deformadoras é o que há de mais miserável, de mais rasteiro, de mais bastardo em termos de canção. As letras apresentam a dimensão superada até por pongídeos; as estruturas musicais são as mais degradadas possíveis, isto num país em que uma evolução musical nos colocou, através de Villa Lobos e Tom Jobim, à frente da melhor música do planeta. Enter.
Será esse retrocesso algo “natural”? Seria natural um corpo vivo começar a entrar em decomposição quando de sua plenitude? Não, claro que não, a menos que um fator destrutivo como um câncer ou envenenamento progressivo ou agressão letal produzisse esse retrocesso antinatural. Você talvez não perceba o teor do que está sendo dito, porque para o cidadão comum a música normalmente é um fator acessório de que se tem vaga compreensão. E é necessário lembrar que o povo aceita o que se lhe impinge como dieta sonora, então isso não assusta, nem mesmo preocupa ou impressiona. Mas a exposição do público a material corrosivo, regressivo e patogênico produzirá resultados, creia, e seus filhos e netos é que pagarão – e muito duramente, senão penosamente – essa conta. E, se acordarem de sua letargia, perguntarão: porque não se impediu isso? Enter final.
O babalorixá da Banânia anda desfilando sua feiúra agravada pela quimio. É lastimável, deprimente, uma feiúra só. Ver essas imagens hoje nos leva a pensar num pesadelo histórico nos hostilizando a vida, e temos pouca ou nenhuma alternativa. Manoel Bandeira falava, diante da ameaça da morte em Pneumotórax, na alternativa final: “Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino”, disse o médico. Para os nigérrimos e tão sombrios dias de hoje, podemos dizer, se indagados sobre que fazer diante do que nos ameaça e se temos saída: “Não. A única coisa a fazer é cantar com o Teló: ‘Ah!, se eu te pego’”! E viva Santo Expedito! Oremos. Té a próxima, queridos!