quinta-feira, 27 de setembro de 2007

tempestades e pitadas de besteirol

Pitadas e tempestades de besteirol

Domingo 23 de setembro passado, às 16h30, começou nas TVs Rede Minas e Cultura SP em cadeia o programa Por Dentro da Orquestra. Que ótimo! Um pouco de cultura, arte e civilização neste Brasil estraçalhado – nos outros canais, só um futebol e diversos programas conduzidos por cafumangos passando ignorância para a população. Só que nem tudo é alegria nessa rara opção. Começou o programa com uma constrangedora cena: sai de dentro de um ônibus a apresentadora Estela Ribeiro em estado – sempre – de apoteose mental. Fala em tal grau de excitação que causa cosntrangimento. Um quadro de ansiedade típica de surto maníaco. Pois ela informou aos pobres telespectadores – pouquíssimos, tratava-se de um programa que seleciona em média um em cada cem mil, na melhor das hipóteses – que estava chegando com crianças para elas assistirem a uma sinfônica tocando. Entre caretas ridículas e poses de uma afetação pra lá de desagradável, ela comandou o trânsito das pobres futuras vítimas da globalização do ônibus até a Sala São Paulo, aquela maravilha – se perdemos a estação ferroviária, pelo menos não virou um shopping qualquer para zumbis consumidores. E aí começou o programa dual, combinando ridículo e constrangimento a compostura e maravilha. Vamos a isso, leitores ainda vivos nessa barafunda global. Enter.
A essa Estela Ribeiro, que algum dedo invisível ordenou que comandasse os programas dominicais de sinfônica, cabe estragar a festa. Ela faz o papel daquela pessoa que não tem senso de ridículo e que acaba por ficar como a imagem da onda errada no encontro. Se fala de instrumentos musicais, é toda caras, bocas e poses, deixa sempre embaraçados ou constrangidos os músicos a quem ela pede pra falar de seus instrumentos. Se entrevista o maestro, como dessa vez, cria uma desafinação de conduta simplesmente desagradável; nesse domingo, o maestro John Neshling aturou pacientemente a postura trêfega de, a julgar pela preguiça que ele exprimia, uma bobalhona; ele ia respondendo séria e serenamente, em oposição ao tom exageradamente excitado da pobre moça. Depois ela entrevistou outra moça, responsável pelo projeto que leva as crianças para ver concertos e conhecer uma orquestra. Foi outro fiasco. A moça respondia com distante seriedade às perguntas feitas com excitação trêfega. Era um alívio quando cortava para a orquestra e se instalava de novo a normalidade mental – ou pelo menos algo estético, em oposição à patacoada esteliana. E ainda foram entrevistados os pobres infantes sem futuro, candidatos já admitidos e submetidos ao longo curso de boçalização global. Um ou outro entre milhares sobreviverá, e até possivelmente, por milagre, estará vinculado de alguma forma àquilo de orquestra e música de verdade. Mas a maioria esmagadora será tragada pela imensa garganta ignóbil da aldeia global, pelo axé, pelo pagode pasteurizado, pelo breganejo lancinante e patético, pelo techno, pelas telenovelas, pelos gugus, faustões e tantos outros funcionários do escritório encarregado de planejar e executar a devastação desta pátria que nos pariu. “Fazer o qüê”, perguntaria o genial Zerró Santos, contrabaixista e compositor genial devidamente marginalizado para que “brilhem” as estrelas do despedaçamento global. Enter.
E a pobre Estela Ribeiro acabou o programa entrando de novo no ônibus com as crianças – que devem achá-le pra lá de imatura.Ah!, que cansaço!... mas deu pra degustar um belo trabalho de um compositor também absolutamente desconhecido desse Brasil achincalhado e massacrado. Deu pra viver momentos inesquecíveis com os Salmos de Almeida Prado, com participação do coral infantil da OSESP, de que sobressaiu um tenorino solista dividindo o canto com um tenor também da casa. Deslumbrante! Aliás, com momentos inebriantes que lembravam Schostakovich, especialmente timbres e concepções como os do terceiro movimento da 5ª sinfonia. O Brasil sacode a bunda ao som de Ivete Sangalo e geme junto com os decadentíssimos sertanojos, pula com os pagodeiros e se massacra ao som do techno, enquanto um Almeida Prado musica maravilhosamente vários salmos para meia dúzia de seres não empastelados pela mídia prostituidora e desumanizadora. Belo cenário! Mas com certeza tudo vai acabar bem, como nos filmes de Hollywood: vem o Armagedon aí, e as montanhas vão lutar. Vem a escatologia anunciada, e o sertão vai virar mar – e o mar vai virar sertão. A TV dá todos os sinais. Enter final.
A excelente locutora dos programas Planeta Terra e Mundo Animal e hoje péssima apresentadora Valéria Grilo é uma de nossas perdas. Antes embalava a moçada com sua fala educada e super adequada para as narrações sobre animais e natureza – embora em um remoto Planeta Terra tenha soltado uma “largatixa”. Hoje, aparece de corpo inteiro fazendo aparição estudada e pisando sem qualquer desenvoltura. Valéria era uma voz, agora virou coisa do tipo Estela Ribeiro: fala andando, faz caras, enverga panos de acordo com cenários de apresentação, virou uma “animadora”. O programa Planeta Terra também dançou: tem formato novo, animações computadorizadas sempre as mesmas, textos padronizados em direção a uma estandardização, tem produção da NASA –, e o que menos se vê é o bicho, que é o que interessa. Agora vale uma história que tenta convencer que viver é muito perigoso. Seguramente passa-se um subtexto ou uma mensagem subliminar para operar nas cabeças: nada de filmagens de especialistas em mundo animal, nada de nos aproximar da vida do bicho. Agora tem a “animadora”, num sem-jeito que dá até pena – como é que uma criatura séria como Miss Grilo se permite tal apalhaçamento?? –, e ainda pinta um outro abestalhado senil, que fica fazendo poses para enquadramento no meio do mato. Ridííííículo!!! E o verdadeiro protagonista dessa pantomima global que devera ter como herói o animal é o que mais nos desencanta e menos interessa hoje: o homem. O fim disso é previsível: o mar vem aí! E viva Santo Expedito! Oremos. ’Té a próxima, queridos!

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Sinais do governo de satanás

Sinais do governo de satanás

Frederico Mendonça de Oliveira

Assisto ao discurso proferido por Sevem Suzuki, menina canadense de 13 anos, diante do plenário da ONU quando da ECO 92, reunião de ambientalismo internacional realizada no Rio de Janeiro, e saio arrasado. Andei uns dez quarteirões até meu seguinte compromisso e vivi a sensação de conhecer como será o fim de tudo. Não fosse um espiritualista provecto, daqueles que olham para os lados com profunda piedade diante do que se nos apresenta, e não teria outra coisa a fazer senão chorar. Mas não vou me permitir dar essa pala pra capivaras vestidas. Pobre mundo e pobre país de seres desgraçados! Pobre humanidade de bovinos mugentes e ovinos balantes vivendo ao som da prostituição sonora e prostituição, corrupção e estelionato moral encaminhados em todas as direções! Que fim terá essa triste encenação de uma coisa tão aquém do que chamaríamos de civilização e de vida?? Enter.
No discurso, proferido com um equilíbrio emocional de quem fala em nome de Deus sem qualquer afetação, a dor da denúncia era vista estampada nas fuças dos congressistas, todos vivendo um duro momento de autocrítica. É impressionante uma simples menina de 13 anos passar um esporro tão apocalíptico num congresso de autoridades em assuntos ecológicos do mundo inteiro. E, pior, em plenário da ONU, essa porca miséria que só faz acatar o que os banqueiros internacionais determinam e fica de cara de bunda diante de mais de 50 (por aí, sei lá!) descumprimentos de determinações dela praticados, por exemplo, por Israel. Essa mesma caca de ONU que verga a que o Império afaste de um cargo inamovível nosso embaixador para proscrição de armas químicas, Alexandre Bustani, afastamento imposto pelos departamentos ativos dos mesmos que financiam os ataques ao Afeganistão e ao Iraque. O nome dessa pocilga de organização deveria ser OBINU, mostrando que os banqueiros internacionalistas é que mandam nela. Enter.
O teor do discurso? Bem, deixo que vocês mesmos tentem ver isso. Com isso talvez permitindo que eu roube uns quinze minutos dedicados por vocês à Globo. Estará no You Tube, óbvio. De qualquer forma, vale sintetizar: ela pergunta a todos por que diabos estamos na mão de satanás devastando tudo e todos, e ninguém faz pô nenhuma contra. E depois de falar de excelentes condições de vida no Canadá, onde mora, fala de uma conversa que teve com meninos de rua no Rio, onde se realizou o congresso, e revela que um menino a surpreendeu. Simplesmente porque, ao ser indagado por ela sobre o que faria se fosse rico, o menino de rua respondeu que “compraria comida pra todos os meninos pobres como ele”. E por aí foi, “mijando”, como se diz no Rio quando alguém esculhamba alguém, em tudo e todos. E na mesma ECO 92 o Bush pai, aquele degenerado espiritualmente, demônio da mesma laia de FHC e de quase toda a classe política brasileira, disse não estar nem aí para aquecimento global e problemas decorrentes da já bem próxima extinção da água potável. Uma delícia. Enter.
Mas é tarde, babes. O negócio hoje é sentar o buta na poltrona e se transformar em batata, que a TV faz o resto. O negócio hoje é viver tentando seguir os modismos à risca e deixar o cérebro, essa caca inútil, em ponto morto. O negócio hoje é, na pior das hipóteses, ter um carro do ano, um home theater, um plano de saúde gordo, uma casa (melhor se com piscina), um sítio em área de pouca habitação, empregadas uniformizadas, assinar a Folha, viajar todo ano ao exterior – ou a Porto Seguro mesmo, aquele lixo sonorizado a axé – e aparecer na festa de destaques de sua cidade como empresário do ano e coisas que tais, com direito a posar ao lado de bem aparentados bucéfalos de sucesso em novelas da Globo. O resto, é problema de Deus! Então o negócio é viver como capivaras (pobres animais! Perdoem-me compará-los com esses objetos vestidos que se passam por seres humanos!), pastando e olhando pra TV como quem olha pra ontem, procriando e botando mais e mais e mais capivaras no mundo para que satanás possa levar vantagem sobre o Cristo nos corações daqueles por quem Ele se imolou. Enter.
Mas a diarréia feia está a caminho. A água vai acabar, babes, e todos no mínimo vão feder de alguma forma. E não haverá perfume para todos. Como disse Cazuza, o filósofo aidético, em sua A Burguesia Fede, “enquanto houver burguesia/ não haverá poesia”. É por aí, sim. E agora a burguesia vai feder de verdade, não apenas metaforicamente. Uma estatística de Primeiro Mundo revela que o que se gasta anualmente em perfume nos EUA e Europa daria para saciar a fome no planeta. Um amigo comentou que é porque na Europa, especialmente, não se toma banho regularmente, então a turma já fede mesmo. Lá a água já é severamente controlada, e é óbvio que será muito mais ainda, até que comece a ser enviada do Brasil pra lá por duto ou transatlânticos que transportarão o que temos em nossos aqüíferos. O bobo da corte do Império desde 2003 aboletado no Planalto – não sei como ele não pronuncia “Pranalto” – possivelmente entrará para a História como o doador de nossas águas para seus amos do Norte. Ele não seria capaz de nada acima disso, basta ver que está no topo da maior cadeia de corrupção já vista e tem como porta-vozes gente como o factóide musical Wagner Tiso, apedeuta como ele e assumidamente envolvido unicamente com o jogo do poder tanto quanto assumido publicamente como alheio a qualquer tipo de ética. Sem falar no Zé Diceu, outro apedeuta obtuso. Enter final.
É o fim, gente. A serpente envolve o planeta, e veremos o diabo pulando sobre nossas cabeças, ai de nossos descendentes. Hoje o vemos apenas de perto, o que já não é pouco. O jeito é seguir a filosofia zen: “O que fazer quando se está entre o tigre e o abismo e há um pé de morango a nosso lado? Comer o morango”. E viva Santo Expedito! Oremos. ’Té a hora de a cobra fumar, gente!

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

a grande festa bizarra dos bugres vestidos

A grande festa bizarra dos bugres vestidos

Frederico Mendonça de Oliveira

O ônibus chega à esquina da avenida para tomá-la, mas tem que esperar passar uma moto. Atrás dela uns dois metros vem uma “bicicreta” conduzida por um bugre de cariz achavascado, que não reduz sua marcha rumo ao inferno pessoal de sua vida estúpida. Vem de focinho fechado, e se dá o direito de fazer o ônibus esperá-lo passar pedalando. Passou, o ônibus entrou na avenida... e o bugre parou tão logo passou pela frente do coletivo. Observar um cafumango desses exibir sua arrogante facies patibular de quem se apóia na degenerescência do sistema social e se dá o direito de ser patife pelo fato de a moeda corrente hoje neste puteiro em que vivemos (?) ser o estelionato moral é pelo menos desconcertante. Mas, pensando bem, o que se pode esperar de um lugar como esse Brasil, que tem na presidência um apedeuta vigarista – vendeu um peixe por vinte anos e inverteu o jogo ao chegar ao poder – e cercado de canalhas bandidos por todos os lados, inclusive seus desafetos partidários ou pessoais? Enter.
Entra-se numa loja para comprar uma porcaria de presente de casamento e ao fundo toca um som miserável do tipo breganejo. São 9h da manhã (os bugres grafam 9:00), e as atendentes da loja estão prontas a assediar com aquele infame e cínico “Posso ajudar em alguma coisa?” qualquer pobre diabo que entre na loja. Os cães globalizadores determinam tudo: o lixo que toca pra todo lado, televisões ligadas até em bunda de cachorro, como pressionar o comprador de forma deselegante e manifestando a avidez sórdida e boçal do capitalismo selvagem. Tudo isso conecta lindamente com as cretinas frases roufenhas do batráquio asinino empacotado à moda presidente de Primeiro Mundo. E com a bacanal com o dinheiro público realizada pelos abjetos traidores da pátria, os mais de 500 “representantes do povo” e seus asseclas. Ao povo cabe trabalhar e sofrer. Basta ousar ir à rua para assistir à procissão patética dos deserdados em sua marcha irreversível para um abismo que os espera alhures. No oposto dessa visão hedionda, a farra no Palácio, milhões pra isso, milhões pr’aquilo, tudo supérfluo e revoltante: rios de dinheiro para caganifâncias, como reformar a churrasqueira da Granja do Torto por R$ 3.370.000,00. Quem usa aquela porcaria? Enter.
O avião de US$ 50 milhões agride não por esse preço, mas pelo que fazem com ele o “presidente” e sua corte de cafumangos, paus-mandados sem direção ou ideologia, carreiristas, aproveitadores e funcionários que lavam as mãos dos destinos do País. País? O que é um país? E um País? Alguém ainda tem alguma noção do que seja isso? Pois é. Mas tem avião especial, toda a mordomia imaginável, e em nada essa porcaria serve para resolver problemas reais: só serve para flanar. Lula não decide nada de coisa nenhuma, apenas faz comentários estúrdios sobre o que quer que seja. Como no caso da explosão de Alcântara, que matou 22 cientistas, nossa elite científica aeroespacial: “Há males que vêm pra bem”, eructou o nada engraçadinho “presidente” tentando ser original, embora não dissesse isso caso na explosão morresse um dos seus. O cara não sabe de nada, não resolve nada, não faz senão tocar programinhas reformistas de nenhuma significância, enfim: não governa. E se não doa empresas criminosamente, como fez seu semelhante e antecessor político, também não mexe em nada. O cara é um zero à esquerda montado numa pilha de corrupção jamais vista nesta triste História do Brasil. E ainda tem “gente” que o defende ardentemente. Gente que declara publicamente não estar preocupada “com ética do PT nem com qualquer tipo de ética: o que importa é o jogo do poder”. Legal, isso, né? Enter.
O computador determina o que devemos fazer, e tem vontade própria em oposição à nossa: ele é que decide o que deverá ser feito. Se cai ou “dá pau” no maldito “sistema”, pára tudo, e os bugres aguardam bovinamente que a força superior se digne retornar ao serviço. Todos, claro, cooptados pelo poder dos globalizadores, todos fazendo como seu presidentinho paz e amor: ninguém abre o bico pra coisa alguma, o negócio é obedecer balindo, e assistir direitinho às novelas da TV e tratar de deixar o cérebro em ponto morto, se agüentando enquanto pode, rezando pra não cair a casa. O computador é uma invenção diabólica, um instrumento de dominação simplesmente monstruoso, que enquadra os seres sob uma lógica de pensamento outra, e que se sobrepõe a quem o opera. Nunca se viu aparelho algum submeter quem dele se utiliza, desde um alfinete ou um martelo até os mais sofisticados engenhos. Só o computador, que é simplesmente inquestionável. O computador nos dá ordens e traça nossa conduta em incontáveis circunstâncias, e nos faz dependentes dele sem escapatória. Mesmo que não o tenhamos ou utilizemos de forma alguma: o mundo a nosso redor está computadorizado e obediente. E os macacos sem rabo obedecem. Enter final.
No vizinho ao sul de minha casa, um filhote de cão se arrebenta de ganir e chorar. Está sozinho, os donos fora. Os vizinhos que aturem o choro do animal largado. Na antes área verde a leste, hoje uma praça pública, um casal sentado em um dos bancos bate boca falando ambos ao mesmo tempo. Logo depois, chega um grupo de garotos gazeteiros e se abanca pra jogar cartas. O canil a leste fede a merda e mijo de cães, e os cães volta e meia explodem em latidos e uivos, um inferno. As “pessoas” parece não se importarem com nada, tal o grau de ignorância e rusticidade que a TV e a mídia lhes impuseram. E eles continuam na TV, se destruindo como que por completa falta de opção. E Lula lá, tomando, passeando e eructando asnices. Com a primeira-dama, ex-operária da Dulcora, a tiracolo. Será que se restringiu o uso de armas de fogo para evitar suicídio em massa nessa merda de lugar ainda Brasil? Pode ser... porque para resistir não seria: a “Grobo” não “dessa (ê)”. E viva Santo Expedito! Oremos. Ciao, babes!


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Olha aí o que me chegou por internet, crianças!
"É moçada..... por isso que digo " Se o voto valesse alguma coisa, o *POVO *seria proíbido de votar Fim do 13º já foi aprovado na Câmara Enquanto a gente se distrai com estas CPIs o Congresso continua >votando outros assuntos de nosso interesse e a gente nem percebe...vejam essa: Fim do 13º já foi aprovado na Câmara (PFL, PMDB, PPB, PPS, PSDB Para conhecimento, O fim do 13º salário já foi aprovado na Câmara para alteração do art.618 da CLT. Já foi aprovado na Câmara e encaminhado para o Senado. Provavelmente será votado após as eleições, é claro... A maioria dos deputados federais que estão neste momento tentando aprovar no Senado o Fim do 13º salário, inclusive da Licença Maternidade e Férias (pagas em 10 vezes) são do PFL e PSDB. As próprias mordomias e as vergonhosas ajudas de custo detodo tipo que recebem, eles não cortam. Conheça a cara dos safados que votaram a favor deste Projeto em todo o Brasil. Por favor, repassem para o maior número de pessoas possíveis, afinal eles são candidatos fortes nas próximas eleições: *1- INOCÊNCIO OLIVEIRA-PFL** 2- JOEL DE HOLLANDA - PFL 3 - JOSÉ MENDONÇA BEZERRA-PFL 4- OSVALDO COELHO - PFL 5- ARMANDO MONTEIRO-PMDB 6- SALATIEL CARVALHO-PMDB 7- PEDRO CORRÊA - PPB 8- RICARDO FIÚZA-PPB 9 -SEVERINO CAVALCANTE - PPB 10- CLEMENTINO COELHO - PPS 11- CARLOS BATATA-PSDB 12- JOÃO COLAÇO - PSDB 13- JOSÉ MÙCIO MONTEIRO-PSDB*DIVULGUEM!!! *NINGUÉM É TÃO FORTE QUANTO TODOS NÓS JUNTOS!!!!!!!!**Divulguem!!! E não fique só reclamando do nosso país!!!!"
Pelo que vejo, vamos ter que correr atrás de outro preju, né? Fiquem ligados, vamos peitar esses monstros degenerados!