quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Preciosidades do idioma via Kibeloco

Não há dúvida quanto a isso. Mas há verificar a morte progressiva do idioma, soterrado pela geração sistemática da ignorância - ou inguinorancia - e pela supressão rigorosa do investimento na Educação. Aliás, ocorre o contrário na rotina política do poder: a Educação está em queda livre em todo o País, mantendo-se a estrutura da formação das elites, paga a peso de ouro. A depredação do idioma é um fato inegável, e cresce em progressão geométrica, de forma exponencial. Ninguém se dá conta, somente um pequeno contingente de profissionais ou gente ligada à preservação das instituições como um todo sofre diante da decomposição imposta ao falar e ao escrever. Ler é coisa totalmente relativizada e afastada da vida dos brasileiros. E a juventude atual conta, em sua maioria, com soldados empenhados em depredar fala e escrita. É o futuro que se desenha implacavelmente: o idioma abismo abaixo.

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Miséria assumida

Eis a maravilha da escrita quase correta mas revelando as trevas da vida de um povo em seu irrefreável descaminho histórico. Inegavelmente hilariante pelo espírito que subjaz à formulação de valores, parecendo brincadeira com a cabeça dos outros. O "por que" é caso perdido: ninguém mais domina isso, ninguém mais sabe se é escrito em palavra única ou duas. Seria esperar demais dos que entregaram suas vidas à decadência e à escravidão. E se comprazem da condição de escravos e de ignorantes...

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