Desde que Santos Dumont se elevou a metros do chão, perante uma numerosa assistência de grã-finos em Paris, pilotando seu tão pouco aerodinâmico 14 Bis, que mais parecia um conjunto em cruz de caixotes amarrados uns aos outros, jamais se registrou uma colisão entre dois aparelhos voadores em vôo de cruzeiro – isto é, já em velocidade máxima e longe de operações de pouso ou decolagem. Desde os primórdios da aviação, quando os aparelhos eram rudimentares e tendiam a cair por qualquer irregularidade, a literatura aeronáutica é vazia de fatos envolvendo colisões no ar, exceto quando em operações críticas envolvendo vários aparelhos voando próximos entre si em exibições sobre um mesmo aeródromo – e mesmo assim há raríssimos relatos – ou em operações de pouso e decolagem sobre aeródromos congestionados – em que são raríssimos também tais eventos. A literatura geral sobre o assunto registra uma colisão entre um Boeing 707 e um Constellation nos EUA nos anos 60, um deles em operação de aproximação e outro tendo decolado há menos de um minuto. Ambos estavam em baixa velocidade, o que possibilitou o choque. No Brasil também há um registro de um DC3 que teria colidido a poucos metros do solo com um aparelho militar americano em 1960, e não houve sobreviventes. E só. Considerando quantos vôos se realizaram desde a histórica vitória de Santos Dumont em Paris, admitamos que a estatística é tecnicamente nula. Enter.
Pois vem essa história criminosa e abjeta de ter havido uma colisão na Amazônia entre um Boeing 737 da Gol e um Embraer/Legacy da americana Excell Air. E dessa impensável e mesmo fantasiosa colisão resulta absurdamente a queda do Boeing (três vezes maior que o Legacy) e a permanência do Legacy no ar até pousar na Serra do Cachimbo em perfeitas condições. Que sejamos todos otários não duvidamos, basta ver que estamos todos comendo merda num país que não é país e vivendo um processo histórico em marcha a ré acelerada. Mas daí a simplesmente aceitarmos a abolição da Física do conhecimento humano, aí não dá. E vamos aos escandalosos fatos que envolvem essa encenação torpe, e é bom que se preparem os estômagos. Enter.
Começa que não se sabe por que filmaram a decolagem do Legacy quando saía de São José dos Campos para virar protagonista da mais escabrosa história da aviação brasileira, quiçá do mundo. Os caras vão até Brasília e tomam a aerovia BSB/MAO. A um determinado momento, desligam o transponder, aparelho que permite aos pilotos e controladores de terra constatar a altura em que vai o aparelho na aerovia, uma vez que essa altitude é controlada para justamente evitar a POSSIBILIDADE REMOTÍSSIMA de colisão. Convém lembrar ainda que uma aerovia tem a largura de 30 km e que uma colisão entre aparelhos em sentido contrário é fisicamente impossível, ainda mais sobre o tão vazio espaço aéreo amazônico. Se houvesse possibilidade de colisões desse tipo, o controle de vôo seria muitíssimo mais sofisticado e rigoroso do que é – e o que está em vigor é suficiente para reduzir para um em um milhão a possibilidade de qualquer eventualidade dessas. Pois muito bem: o impossível acontece, só que nos passando um diploma de otário do tamanho da Amazônia. Vamos a fatos iniciais que contrariam todas as normas da normalidade universal. Enter.
Começa que, a uma velocidade resultante de 1600 km/h – cada um dos aparelhos voava a 800 em sentido contrário –, a ressonância aerodinâmica dos dois aparelhos forma em torno de cada um uma rigidíssima redoma, como se fosse uma aura resultante da penetração de cada um no ar. Significa dizer que os aparelhos JAMAIS PODERIAM COLIDIR seus corpos, porque a ressonância impediria terminantemente o toque, mas expulsaria um do outro. Qualquer engenheiro aeronáutico titica – se é que isso possa existir – confirmará isso. Se o Legacy passasse a cinco metros do Boeing em sentido contrário, seria arremessado longe rodando sobre ele próprio, e simplesmente se despedaçaria, vindo a se desintegrar. A asa dele jamais tocaria a do Boeing: as duas se repeliriam em função da ressonância, e dificilmente os dois continuariam no ar voando sob controle. Mas, se um dos aparelhos lograsse manter ou recuperar o controle, seria o maior deles, jamais o menor. E aí fica evidenciada a estúpida farsa envolvendo tudo isso, e assim ficou assinado nosso diploma de otário pelas forças da globalização, que estarão por trás de tudo manejando os cordéis da tragicomédia. Enter.
Se o “acidente” não contou com testemunhas oculares, somente depois de completado todo o trabalho pericial poderia haver um laudo que explicasse o que levou o Boeing ao chão e por que o Legacy permaneceu em vôo normal, sem percalços. Mas a mídia dos globalizadores se apressou em difundir imediatamente após o evento a versão da fantasiosa colisão, soltando no ar em todas as emissoras e noticiários uma animação “mostrando” como se deu a imaginosa colisão. Por quê?? Por que as autoridades aeronáuticas não entraram em cena antes da mídia, impedindo o ludíbrio de toda a população através de comprovar com imagens falsas algo simplesmente contrário a todas as leis da Física e da Natureza? Enter final.
Porque o Brasil de Lula já não é mais Brasil, e isso é fato desde FHC, o monstro abjeto. Lula é um boneco ridículo, um fantoche etilizado e sem qualquer traço de caráter ou vergonha na cara, temos constatado. E os globalizadores vão desgovernando o Brasil nos cornos de nós todos. Na próxima, explicaremos o restante das loucuras inadmissíveis transformadas em fatos nessa farsa funesta. Pelo menos os leitores do blog serão informados de tudo. Aceitem ou não. E viva Santo Expedito! Oremos. Bye, babes!