Frederico Mendonça de Oliveira
Você já está acostumado com ver maluquices, claro. ’Inda mais se vivendo nesse lupanar-quintal baldio de nome Brasil, aliás proveta para experimentos do tipo como levar uma comunidade a extremos de degradação política, social e humana. É esse lugar em que estamos. Pois eis que “nossa imprensa” revela que andam pondo o Ghadafi/Kahdafi (é G ou K, pô??) na rua, e eu me pergunto: “Quem?”. Se essa imprensa, hetera do sistema, esse piriri ralo apóia os rebeldes, é caso para desconfiança. Afinal, quem assumirá na Líbia? O Egito, onde começou a “primavera árabe”, até parece coerente, pois já vai se pegando com Israel, sua fronteira a nordeste. O Mubarak vivia aos afagos com os perversos invasores da Palestina. Agora eis que já rola titica na fronteira, pinta até disenteria diplomática. Assim faz sentido. Mas quanto à Líbia... sei lá! Enquanto não aparecer alguma demonstração clara de que não haverá aliança com a “turma do yahoo” (Deus, em hebraico), ficamos de orelha em pé. E até agora só causou real interesse e alguma simpatia o fato de um dos “revolucionários” (a serviço de quem, a propósito?) estar envergando camisa do Flamengo. Na Líbia?! Bem, não custa sacar o “noticiário”: “TRÍPOLI - Um flamenguista entrou na quarta-feira vestido com a camisa do time carioca na fortaleza de Muamar Kadafi, em Trípoli – conquistada pelos rebeldes – em meio a tiros e explosões nas redondezas, para acompanhar o fim anunciado de 42 anos de ditadura. Era Mohamed Firjani, de 19 anos, filho de um diplomata líbio que representava o governo de Kadafi no Brasil até 2007 e agora desertou”. Tá. Vale o registro. Se esse flamenguista tiver o espírito do Kleber Leite, adeus. Mas valeu a gracinha. Pelo menos o assunto ganhou alegria. Enter.
Domingo passado, você nem pode imaginar: no arraial onde estou autoexilado há quase três décadas, rolou a “parada do orgulho LGBTTS”, de que estive antipodamente colocado por motivos imagináveis. Aliás, não perdendo a deixa, acredito que daqui a pouco a sigla dessa coisa deverá ser: LGBTEISDADDDCESSS, que pode significar, digamos: L (lésbicas) G (gays) B (bi – ou boiolas?)) T (transformistas) E (eventuais) I (indecisos) SDA (saídos ou saindo do armário) D (drags) D (duvidosos) D (diletantes) C (constrangidos) E (extraviados) S(suscetíveis) S (sacadores) e, finalmente, S (simpatizantes) , a julgar pela constante inclusão de letras na “sigra”, palavra comum nestas montanhas paradoxais. A “sigra” no início era GLS, “gays, lésbicas e simpatizantes”; daí, foram chegando mais nuances da coisa, e hoje tá lá LGBTTS, registrando novas adesões, suponho. De qualquer forma, não sei se você concorda, essa parafernália com saturnais de militância radical vem enchendo o saco. Anda rolando na rede um desabafo de um “entendido” que vale a pena inserir: “Nunca tive problemas em ser homossexual porque sou uma pessoa comum, quase igual à vida de qualquer heterossexual. Esse negócio de viver a vida expressando diuturnamente sua sexualidade é uma doença. A sexualidade é algo que se encontra na esfera da intimidade e não diz respeito a ninguém. Para mim, qualquer tipo de extremo é patológico.”. Concordo, a maioria concorda e vem aturando as paradas com o gogó entalado, engolindo esses sapos e, o que é pior, aturando a ESCROTÉRRIMA ESTÉTICA exibida nessa exteriorização. Quem não se recolhe para nhanhar são os animais. Porque eles não sofrem, como nós, a questão da ética: todos vivemos vestidos, embora eventualmente a nudez seja imposta ou ocorra por aí. Como dizia Herivelto Martins, “Amor é pra quatro paredes”. Se não for assim, vira zona... Enter.
E sai outra notícia estúrdia nos jornalões: “Uma professora de uma escola pública da cidade de Luís Correia, no Piauí, que ensinava artes para alunos da 8ª série do ensino fundamental, foi demitida por ter pedido a um estudante que tirasse a roupa durante uma atividade. O tema da aula era a mitologia greco-romana, e a docente queria que o aluno fosse modelo para que os demais estudantes o desenhassem, como uma escultura. Uma das alunas não gostou da ideia do ‘nu artístico’ da professora, reclamou com a família, e o caso foi parar no Conselho Tutelar, que denunciou o fato para a Secretaria de Educação do Piauí”. E a “fessora” foi demitida por “descumprir o regimento”. Bonito. Onde está a verdade? Nossos filhos são submetidos a violência e erotismo via TV, imprensa, internet – quem lhes pode impedir acesso a pornografia em sites sem censura qualquer? –; todos diariamente levamos bundas na cara via telinha/telões; gays e lésbicas agora se amassam em novelas; pais levam seus filhos para verem o espetáculo da libertinagem do orgulho LGBTTEISDADDCESSS nas praças centrais de capitais ou qualquer remoto arraial – como esse em que me escondo de balas perdidas e arrastões –, e uma professora é demitida por questão puramente regimental? Bem, consideremos: ela poderia providenciar um “shorts” cor da pele pro garotão e preparar o espírito da turma para a aventura artística de desenhar nu, claro. Aí, talvez, a garota não reclamasse com os pais. Talvez o apolo em questão fosse o namorado da reclamante... e a professora estaria apenas querendo provocar a julietinha... Bem, está salva a moral no Brisêu. Você hoje vai dormir melhor, pois alguém salvou a decência alhures. E tive de acrescentar duas vírgulas ao texto do jornalista, que deve ter “esquecido” delas, coitado... Enter final.
E olha só: você não precisa mais se preocupar com o idioma. Agora deve dizer “chegar em”, “ir em”, em vez de “chegar a”, “ir a”. Saiu, na Folha e no O Globo, que “Eles vão na porta da escola convidá-las etc.” (O Globo); e “quando a PM chegou no local” (Folha). Você aprendeu? Então seja burro: é mais fácil, e você não será considerado errado ao falar certo. E viva Santo Expedito! Oremos. Bye, babes!
Ah! Lembramos que estamos sob censura desde 11/04/08. A restrição vai totalizando 2099 dias. O Estado de São Paulo já se livrou desse absurdo, aliás, inconstitucional. O advogado Gerardo Xavier Santiago, RJ, lembra que o artigo 5 da Constituição Federal garante a liberdade de expressão e de manifestação em local público! Abaixo a censura!
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
“Nada a declarar”, corrupçao e censura
“Nada a declarar”, corrupçao e censura
Frederico Mendonça de Oliveira
Você não deve lembrar daqueles dias irrelembráveis da passagem de 1979/1980, quando uma canção besta do Gonzaguinha virou tema de novela na Globo, Feijão Maravilha. O tema tinha (tem) o mesmo nome. Quem interpretava a porcaria era o grupo Frenéticas – e o galã do São Carlos acabou pai de uma filha de uma delas, a Sandra Pera, irmã da Marília, esta, aquela manjada do teatro. A filha atende por Amora Pera, o que às vezes nos faz pensar que certos artistas não têm juízo pra dar nomes a seus filhos. Formemos um grupo de vozes desses rebentos e fica estranho: Moreno (Caetano), Preta (Gil), Amora Pera (Gonzaguinha e Sandra) e tem mais uma de quem gosto, mas que não cito aqui para não descer o nível citando o pai dela. Pois bem: depois dessa lembração de nomes escalafobéticos e outras besteiras, trago a este espaço uma questão que me fez pela primeira vez duvidar dos reais propósitos políticos do Gonzaguinha. É que, além de entrar em horário nobre da Globo com uma composição digamos, no mínimo, tola – o que contrariava radicalmente a linha política do cara –, ocorria que toda santa noite, depois da bendita novela bufa, vinha o Jornal da Globo, pelas onze e tal. E TODA NOITE uma repórter entrevistava o flatulento (como disse o Jabor) Sarney, que com aquele bigode farsesco e aquela facies tetânica era toda noite indagado sobre questões envolvendo a Câmara em que ele era investido pelos militares como “líder do ‘governo’”. Merda pouca é bobagem. E toda santa noite, indagado pela repórter sobre questões envolvendo entraves à democracia, ele respondia, cínico e abjeto, um “Nada a declarar”. Às vezes concluía com coisa como “O governo está estudando a questão, e em momento oportuno será dada alguma posição, se for o caso”, coisa por aí. O mais importante aqui é considerar que ainda ecoava em nossos ouvidos e cérebros e espíritos aquela marchinha tola do Gonzaga, e era impossível dissociar aquilo da fisionomia e das palavras sempre asquerosas daquele tipo – que por sinal é cadeira cativa no topo do poder, muito mais do que foi ACM. Enter.
Bem, você está feliz da vida, com limusine – as bestas dizem “limosine” –, casa com piscina, casa de praia e rancho na montanha, uma pro verão, outro pro inverno –, helicóptero, jatinho e tudo mais. Nem passa, claro, pela sua cabeça, isso de haver ou não corrupção no País. Se os bandidos engravatados que pululam no Congresso como vermes em festa passam a mão em nosso dinheiro, que é o dinheiro público, isso não atinge você, que paira acima das vicissitudes dos pobres mortais. Mas o fato é que já andamos vendo a constatação do caos e do descontrole institucional sobre a corrupção. Ela é fato, e para os otários não há quem concorde com isso fora das fronteiras do poder. Só que, na verdade, a coisa é muito outra: parece que a maioria dos brasileiros inveja os que nadam de braçada no dinheiro público, e não querem marchar contra nada, não! Gostariam é de estar no lugar dos vermes engravatados, mamando grosso como eles. E se lamentam de não poderem fazer o mesmo. E, se houver possibilidade de furtar dinheiro público, você sabe: é com eles mesmo! E isso nos remete a várias constatações. Uma: “Nihil humanum a me alienum puto”. Não, não é palavrão: “putare”, no Latim, é atribuir, considerar. E você já traduziu de cara, óbvio, conhecedor de Latim a fundo que é. Mas para algum incauto aí vale traduzir: “Nada do que é humano considero estranho”. E tem mais: “Video meliora proboque deteriora sequor”, que faz você rir gostosamente ao ler e saber de sobra o que significa. Mas traduzimos para os que não tiveram sua formação sólida em Latim: “Vejo o melhor mas sigo o pior”. É isso aí a “consciência” assumida do povo brasileiro. Então o negócio é chorar sob o cobertor, como disse o Sérgio Natureza na letra que pôs na canção do Tunai, aquela maravilhosa As aparências enganam, que a Elis transformou em obra prima antes de bater a caçoleta cheirando além da conta. Enter.
Pois é: constatei na pele essa de o povo gostar de corrupção e apoiá-la com unhas e dentes. Fui vítima das consequências de uma obra ilegal realizada ao lado de minha casa e que abalou totalmente o investimento de minha vida. Os responsáveis pela maravilha são os poderosos do pedaço, e um punhado de motivos escusos é apresentado pelos observadores do ilícito, coisa que vai desde lavagem de dinheiro até conchavo entre poderes para que seus representantes continuem como representantes daquilo que em verdade não representam de forma nenhuma. Até aí, nada de novo no país de Lula, Sarney, Aécio, FHC, esse monte de serviçais do poder internacional que não precisa fazer qualquer cerimônia para mandar e desmandar aqui dentro. O que causou espécie foi a podridão revelada pela adesão dos moradores não no que apoiaram o ilícito, mas no que passaram a perseguir covarde e torpemente os que denunciaram a irregularidade – que derruba as leis que protegem esses mesmos que aderiram com unhas e dentes ao negócio escuso. O que impressiona é que a adesão se deu de forma feroz, assanhada, os lacaios do poder se mostraram soldados aguerridos da “causa”, e a vizinhança virou um penico cheio de matéria asquerosa, e ninguém mais falou nisso, e a obra está lá, sob o olhar de paisagem de todos. Isso é Brasil. E o mundo não vai diferente: berlusconis, bushes, obamas, baraks, é tudo farinha do mesmo saco. O jeito é se encolher e calar o bico, enquanto o mundo vai caminhando para o abismo, atraindo erupções vulcânicas e tsunamis. Enter final.
Deus não dorme, e o tempo da Justiça é Dele. A justiça dos homens esbarra nos próprios homens, então a gente entrega a Deus. E assim caminha aquilo que um dia pensamos que evoluiria: a Humanidade... E viva Santo Expedito! Oremos. ’Té a próxima, babes!
Ah! Vale lembrar: estamos sob censura desde 11/04/08, aliás mantida por Gilmar Mendes, e a restrição vai totalizando 2092 dias. Abraço pra turma do Estadão, que se livrou dessa maldição! E não custa citar: o advogado Gerardo Xavier Santiago, RJ, lembra que o artigo 5 da Constituição Federal garante a liberdade de expressão e de manifestação em local público! Então por que prosseguimos censurados??
Frederico Mendonça de Oliveira
Você não deve lembrar daqueles dias irrelembráveis da passagem de 1979/1980, quando uma canção besta do Gonzaguinha virou tema de novela na Globo, Feijão Maravilha. O tema tinha (tem) o mesmo nome. Quem interpretava a porcaria era o grupo Frenéticas – e o galã do São Carlos acabou pai de uma filha de uma delas, a Sandra Pera, irmã da Marília, esta, aquela manjada do teatro. A filha atende por Amora Pera, o que às vezes nos faz pensar que certos artistas não têm juízo pra dar nomes a seus filhos. Formemos um grupo de vozes desses rebentos e fica estranho: Moreno (Caetano), Preta (Gil), Amora Pera (Gonzaguinha e Sandra) e tem mais uma de quem gosto, mas que não cito aqui para não descer o nível citando o pai dela. Pois bem: depois dessa lembração de nomes escalafobéticos e outras besteiras, trago a este espaço uma questão que me fez pela primeira vez duvidar dos reais propósitos políticos do Gonzaguinha. É que, além de entrar em horário nobre da Globo com uma composição digamos, no mínimo, tola – o que contrariava radicalmente a linha política do cara –, ocorria que toda santa noite, depois da bendita novela bufa, vinha o Jornal da Globo, pelas onze e tal. E TODA NOITE uma repórter entrevistava o flatulento (como disse o Jabor) Sarney, que com aquele bigode farsesco e aquela facies tetânica era toda noite indagado sobre questões envolvendo a Câmara em que ele era investido pelos militares como “líder do ‘governo’”. Merda pouca é bobagem. E toda santa noite, indagado pela repórter sobre questões envolvendo entraves à democracia, ele respondia, cínico e abjeto, um “Nada a declarar”. Às vezes concluía com coisa como “O governo está estudando a questão, e em momento oportuno será dada alguma posição, se for o caso”, coisa por aí. O mais importante aqui é considerar que ainda ecoava em nossos ouvidos e cérebros e espíritos aquela marchinha tola do Gonzaga, e era impossível dissociar aquilo da fisionomia e das palavras sempre asquerosas daquele tipo – que por sinal é cadeira cativa no topo do poder, muito mais do que foi ACM. Enter.
Bem, você está feliz da vida, com limusine – as bestas dizem “limosine” –, casa com piscina, casa de praia e rancho na montanha, uma pro verão, outro pro inverno –, helicóptero, jatinho e tudo mais. Nem passa, claro, pela sua cabeça, isso de haver ou não corrupção no País. Se os bandidos engravatados que pululam no Congresso como vermes em festa passam a mão em nosso dinheiro, que é o dinheiro público, isso não atinge você, que paira acima das vicissitudes dos pobres mortais. Mas o fato é que já andamos vendo a constatação do caos e do descontrole institucional sobre a corrupção. Ela é fato, e para os otários não há quem concorde com isso fora das fronteiras do poder. Só que, na verdade, a coisa é muito outra: parece que a maioria dos brasileiros inveja os que nadam de braçada no dinheiro público, e não querem marchar contra nada, não! Gostariam é de estar no lugar dos vermes engravatados, mamando grosso como eles. E se lamentam de não poderem fazer o mesmo. E, se houver possibilidade de furtar dinheiro público, você sabe: é com eles mesmo! E isso nos remete a várias constatações. Uma: “Nihil humanum a me alienum puto”. Não, não é palavrão: “putare”, no Latim, é atribuir, considerar. E você já traduziu de cara, óbvio, conhecedor de Latim a fundo que é. Mas para algum incauto aí vale traduzir: “Nada do que é humano considero estranho”. E tem mais: “Video meliora proboque deteriora sequor”, que faz você rir gostosamente ao ler e saber de sobra o que significa. Mas traduzimos para os que não tiveram sua formação sólida em Latim: “Vejo o melhor mas sigo o pior”. É isso aí a “consciência” assumida do povo brasileiro. Então o negócio é chorar sob o cobertor, como disse o Sérgio Natureza na letra que pôs na canção do Tunai, aquela maravilhosa As aparências enganam, que a Elis transformou em obra prima antes de bater a caçoleta cheirando além da conta. Enter.
Pois é: constatei na pele essa de o povo gostar de corrupção e apoiá-la com unhas e dentes. Fui vítima das consequências de uma obra ilegal realizada ao lado de minha casa e que abalou totalmente o investimento de minha vida. Os responsáveis pela maravilha são os poderosos do pedaço, e um punhado de motivos escusos é apresentado pelos observadores do ilícito, coisa que vai desde lavagem de dinheiro até conchavo entre poderes para que seus representantes continuem como representantes daquilo que em verdade não representam de forma nenhuma. Até aí, nada de novo no país de Lula, Sarney, Aécio, FHC, esse monte de serviçais do poder internacional que não precisa fazer qualquer cerimônia para mandar e desmandar aqui dentro. O que causou espécie foi a podridão revelada pela adesão dos moradores não no que apoiaram o ilícito, mas no que passaram a perseguir covarde e torpemente os que denunciaram a irregularidade – que derruba as leis que protegem esses mesmos que aderiram com unhas e dentes ao negócio escuso. O que impressiona é que a adesão se deu de forma feroz, assanhada, os lacaios do poder se mostraram soldados aguerridos da “causa”, e a vizinhança virou um penico cheio de matéria asquerosa, e ninguém mais falou nisso, e a obra está lá, sob o olhar de paisagem de todos. Isso é Brasil. E o mundo não vai diferente: berlusconis, bushes, obamas, baraks, é tudo farinha do mesmo saco. O jeito é se encolher e calar o bico, enquanto o mundo vai caminhando para o abismo, atraindo erupções vulcânicas e tsunamis. Enter final.
Deus não dorme, e o tempo da Justiça é Dele. A justiça dos homens esbarra nos próprios homens, então a gente entrega a Deus. E assim caminha aquilo que um dia pensamos que evoluiria: a Humanidade... E viva Santo Expedito! Oremos. ’Té a próxima, babes!
Ah! Vale lembrar: estamos sob censura desde 11/04/08, aliás mantida por Gilmar Mendes, e a restrição vai totalizando 2092 dias. Abraço pra turma do Estadão, que se livrou dessa maldição! E não custa citar: o advogado Gerardo Xavier Santiago, RJ, lembra que o artigo 5 da Constituição Federal garante a liberdade de expressão e de manifestação em local público! Então por que prosseguimos censurados??
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Tsunami social ganha corpo no mundo todo
Frederico Mendonça de Oliveira
Essa história dos distúrbios em Londres está não só mal contada como, na verdade, cuidadosamente arrolhada, até censurada. Você sabe que um país conhecido por ser “modelo de ordem e tradição” e que não tem histórico de distúrbios de rua não pode inverter seus costumes de forma radical sem mais nem menos. Aquilo é um organismo, tem seu ritmo há ene séculos, trata-se de uma sociedade estável e conservadora no geral, ou, melhor: sob férreo controle. Você acha que da noite pro dia vai dar a louca na juventude e tudo desanda por causa de uma ação desastrada da Scotland Yard, de que resultou a morte de um zé-ninguém? Não, você sabe: não é por aí. Que é revoltante a eliminação estúpida de quem quer que seja, príncipe ou mendigo, isso é. Então a coisa pegaria fogo ali, o pau comeria, haveria confronto local e tal. Mas o que estamos vendo é muito louco: bateu uma febre de quebra-quebra na rapaziada inglesa, e o bicho pega por dias a fio e ainda se alastra para outros lados da ilha, onde nada aconteceu!? Tem coisa aí, você não acha? Enter.
O tsunami no Japão foi considerado por estudiosos não oficiais como obra dos senhores do Mundo. Eles denunciam aquilo de haver uma central de emissão de vibrações que é capaz de desintegrar o Himalaia em segundos, acusam os investigadores sem gravata e sem ser mostrados na TV. Seria a utilização criminosa das descobertas do cientista Nicola Tesla, um dos maiores gênios da ciência da eletrônica, e cujas descobertas foram suprimidas do desfrute do chamado mundo “normal”. Ocorre é que os incríveis achados de Tesla teriam sido confiscados pelos que controlam o mundo e agora são usados não em benefício da Humanidade, como queria o inventor, mas contra ela, para atender aos interesses de um punhado de psicopatas que tramam há milênios a tomada do poder mundial. Pode parecer para você teoria da conspiração, maluquice de doido manso, viagem de louco ex-drogado genial lesado... mas o diabo é que paira e pesa um silêncio estranho nisso. E agora a gente começa a ver uma coisa tomar corpo e vulto planeta afora: distúrbios meteorológicos, desastres pra todo lado, baixas humanas em massa, horror geral pipocando pelos quatro cantos do mundo. Enter.
Muito bem, atentemos: você acha que o que é feito pelos dominadores não terá retorno na mesma medida em dimensão cósmica? Se acha, procure se entender melhor. Porque, se o Cristo falou que “Quem com ferro fere com ferro será ferido”, isso pode ser desacreditado por alguns, especialmente pelos que penduram crucifixo no pescoço e praticam crimes direto e reto. Não se espante se o cara que matou a criançada em Realengo tivesse uma correntinha de ouro com uma cruz pendurada e o Cristo cravado nela. Não se espante se os ladrões que ocupam o Congresso praticando delitos e lesando os que os elegeram usam crucifixos e se benzem passando diante de qualquer igreja católica. Mas se o Newton disse que “a toda força corresponde uma igual em sentido contrário”, o que vem a ser a mesmíssima coisa que o Cristo falou no Evangelho, aí a ciência pode até convencê-lo, certo? Então, amigo, você tem de entender que tudo que acontece é consequência de algo igual feito anteriormente no sentido oposto. Exemplo: as vítimas de um terremoto estão milenarmente envolvidas com o tremor que agora as atinge. Você se assustou com o que aconteceu com alguém? Lembre-se: isso é retorno desta ou de outra vida, de algo que ele fez na mesma medida no passado. Bem, e se você não entendeu isso, deixe pra lá, mas atenção com o que você faz e diz: na mesma medida farão com você ou dirão em relação a você. E não me venha perguntar se sou espírita, porque não sou. Enter.
A Inglaterra anda aturando manifestações de violência. Você já pensou sobre o que a Inglaterra andou fazendo mundo afora durante séculos? Não se iluda: isso volta de alguma forma: é a lei divina. Até Beatles, por exemplo, foram usados para corromper culturas de colônias inglesas e não inglesas. Isso voltará de alguma forma contra os que agiram no sentido de desarticular harmonias sociais em outros países e mesmo dentro da própria Inglaterra. Mesmo com aquela família real posando de intocável, fique alerta: o que pesa sobre eles voltará na medida exata. Pode não ser nesta vida, isso não é conosco. Mas nada acontece sem uma causa. E vice-versa: qualquer ato gera consequência. Disse Hielena Blavatsky: “Não tenha nojo de tocar a capa imunda de um mendigo, porque na próxima vida ela poderá estar sobre seus ombros”. Você entendeu? Pois é: então, saiba que até o último instante DESTA vida ninguém está livre de sofrer cobrança de dívidas das vidas passadas e mesmo desta. Daí, a partir de tal consciência, promana a verdadeira humildade: sabermos que nada sabemos sobre nós mesmos, pois ignoramos o que fizemos em vidas passadas. Portanto, irmão, você está, nós todos estamos, à mercê da sabedoria acima de nós, que opera executando ininterruptamente a aplicação da lei de ação e reação. E isso, pode estar certo, é absolutamente infalível. Pois voltemos a Londres. Enter final.
O quebra-quebra na ilha é um sintoma fatal: nada tem a ver com a tão fantasiada e fajuta “revolução francesa”, nada tem a ver com a patacoada da derrubada do muro de Berlim nessa Alemanha perdida para sempre. Na Inglaterra hoje explode um tipo de vômito, aflora uma podridão escondida. São distúrbios que derivam de uma insatisfação que cresce perigosamente na Europa, vai estourar nos EUA e alhures, pois ninguém mais está aguentando o domínio cruel imposto pelos que comandam os cordéis do poder no mundo. A globalização se revela um monstro, uma doença fatal, e a turma está começando a virar bicho por coisa nenhuma, explodindo pela insatisfação que se instalou geral. O sonho materialista virou pesadelo horrendo. Você poderá até duvidar de tudo isso, mas... prepare seu coração, que Deus está solto! E viva Santo Expedito! Oremos. ’Té mais, babes!
Ah! Vale lembrar: estamos sob censura desde 11/04/08, aliás mantida por Gilmar Mendes, e a restrição vai totalizando 2085 dias. Abraço pra turma do Estadão, que se livrou dessa maldição! E não custa citar: o advogado Gerardo Xavier Santiago, RJ, lembra que o artigo 5 da Constituição Federal garante a liberdade de expressão e de manifestação em local público! Então por que prosseguimos censurados??
Essa história dos distúrbios em Londres está não só mal contada como, na verdade, cuidadosamente arrolhada, até censurada. Você sabe que um país conhecido por ser “modelo de ordem e tradição” e que não tem histórico de distúrbios de rua não pode inverter seus costumes de forma radical sem mais nem menos. Aquilo é um organismo, tem seu ritmo há ene séculos, trata-se de uma sociedade estável e conservadora no geral, ou, melhor: sob férreo controle. Você acha que da noite pro dia vai dar a louca na juventude e tudo desanda por causa de uma ação desastrada da Scotland Yard, de que resultou a morte de um zé-ninguém? Não, você sabe: não é por aí. Que é revoltante a eliminação estúpida de quem quer que seja, príncipe ou mendigo, isso é. Então a coisa pegaria fogo ali, o pau comeria, haveria confronto local e tal. Mas o que estamos vendo é muito louco: bateu uma febre de quebra-quebra na rapaziada inglesa, e o bicho pega por dias a fio e ainda se alastra para outros lados da ilha, onde nada aconteceu!? Tem coisa aí, você não acha? Enter.
O tsunami no Japão foi considerado por estudiosos não oficiais como obra dos senhores do Mundo. Eles denunciam aquilo de haver uma central de emissão de vibrações que é capaz de desintegrar o Himalaia em segundos, acusam os investigadores sem gravata e sem ser mostrados na TV. Seria a utilização criminosa das descobertas do cientista Nicola Tesla, um dos maiores gênios da ciência da eletrônica, e cujas descobertas foram suprimidas do desfrute do chamado mundo “normal”. Ocorre é que os incríveis achados de Tesla teriam sido confiscados pelos que controlam o mundo e agora são usados não em benefício da Humanidade, como queria o inventor, mas contra ela, para atender aos interesses de um punhado de psicopatas que tramam há milênios a tomada do poder mundial. Pode parecer para você teoria da conspiração, maluquice de doido manso, viagem de louco ex-drogado genial lesado... mas o diabo é que paira e pesa um silêncio estranho nisso. E agora a gente começa a ver uma coisa tomar corpo e vulto planeta afora: distúrbios meteorológicos, desastres pra todo lado, baixas humanas em massa, horror geral pipocando pelos quatro cantos do mundo. Enter.
Muito bem, atentemos: você acha que o que é feito pelos dominadores não terá retorno na mesma medida em dimensão cósmica? Se acha, procure se entender melhor. Porque, se o Cristo falou que “Quem com ferro fere com ferro será ferido”, isso pode ser desacreditado por alguns, especialmente pelos que penduram crucifixo no pescoço e praticam crimes direto e reto. Não se espante se o cara que matou a criançada em Realengo tivesse uma correntinha de ouro com uma cruz pendurada e o Cristo cravado nela. Não se espante se os ladrões que ocupam o Congresso praticando delitos e lesando os que os elegeram usam crucifixos e se benzem passando diante de qualquer igreja católica. Mas se o Newton disse que “a toda força corresponde uma igual em sentido contrário”, o que vem a ser a mesmíssima coisa que o Cristo falou no Evangelho, aí a ciência pode até convencê-lo, certo? Então, amigo, você tem de entender que tudo que acontece é consequência de algo igual feito anteriormente no sentido oposto. Exemplo: as vítimas de um terremoto estão milenarmente envolvidas com o tremor que agora as atinge. Você se assustou com o que aconteceu com alguém? Lembre-se: isso é retorno desta ou de outra vida, de algo que ele fez na mesma medida no passado. Bem, e se você não entendeu isso, deixe pra lá, mas atenção com o que você faz e diz: na mesma medida farão com você ou dirão em relação a você. E não me venha perguntar se sou espírita, porque não sou. Enter.
A Inglaterra anda aturando manifestações de violência. Você já pensou sobre o que a Inglaterra andou fazendo mundo afora durante séculos? Não se iluda: isso volta de alguma forma: é a lei divina. Até Beatles, por exemplo, foram usados para corromper culturas de colônias inglesas e não inglesas. Isso voltará de alguma forma contra os que agiram no sentido de desarticular harmonias sociais em outros países e mesmo dentro da própria Inglaterra. Mesmo com aquela família real posando de intocável, fique alerta: o que pesa sobre eles voltará na medida exata. Pode não ser nesta vida, isso não é conosco. Mas nada acontece sem uma causa. E vice-versa: qualquer ato gera consequência. Disse Hielena Blavatsky: “Não tenha nojo de tocar a capa imunda de um mendigo, porque na próxima vida ela poderá estar sobre seus ombros”. Você entendeu? Pois é: então, saiba que até o último instante DESTA vida ninguém está livre de sofrer cobrança de dívidas das vidas passadas e mesmo desta. Daí, a partir de tal consciência, promana a verdadeira humildade: sabermos que nada sabemos sobre nós mesmos, pois ignoramos o que fizemos em vidas passadas. Portanto, irmão, você está, nós todos estamos, à mercê da sabedoria acima de nós, que opera executando ininterruptamente a aplicação da lei de ação e reação. E isso, pode estar certo, é absolutamente infalível. Pois voltemos a Londres. Enter final.
O quebra-quebra na ilha é um sintoma fatal: nada tem a ver com a tão fantasiada e fajuta “revolução francesa”, nada tem a ver com a patacoada da derrubada do muro de Berlim nessa Alemanha perdida para sempre. Na Inglaterra hoje explode um tipo de vômito, aflora uma podridão escondida. São distúrbios que derivam de uma insatisfação que cresce perigosamente na Europa, vai estourar nos EUA e alhures, pois ninguém mais está aguentando o domínio cruel imposto pelos que comandam os cordéis do poder no mundo. A globalização se revela um monstro, uma doença fatal, e a turma está começando a virar bicho por coisa nenhuma, explodindo pela insatisfação que se instalou geral. O sonho materialista virou pesadelo horrendo. Você poderá até duvidar de tudo isso, mas... prepare seu coração, que Deus está solto! E viva Santo Expedito! Oremos. ’Té mais, babes!
Ah! Vale lembrar: estamos sob censura desde 11/04/08, aliás mantida por Gilmar Mendes, e a restrição vai totalizando 2085 dias. Abraço pra turma do Estadão, que se livrou dessa maldição! E não custa citar: o advogado Gerardo Xavier Santiago, RJ, lembra que o artigo 5 da Constituição Federal garante a liberdade de expressão e de manifestação em local público! Então por que prosseguimos censurados??
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
O negócio é desistir do Brasil
Frederico Mendonça de Oliveira
Você sabe como é: a turma que sabe usar a crase no Brasil deve ser bem inferior à que lê Shakespeare no original. Ou à dos que sabem todas as declinações em Latim. As primeiras páginas dessa imprensa de loucos vivem cheias de crases que não existem, numa exibição boçal da estupidez generalizada, instituída a céu aberto. Por falar nisso: você conhece as regras da crase e sabe usar? Todos a quem exponho isso revelam que NÃO SABEM. Seria interessante verificar por que essa deficiência é tão generalizada e por que haverá de aumentar geometricamente. Pergunta: será que o povo brasileiro não merece o idioma que tem? Ou será que nosso destino é a destruição sistemática de tudo que temos de valor enquanto se promove e impõe o que há de mais mísero e destrutivo? E assim vamos vendo morrer o que já tivemos como coisa concreta e que hoje virou uma apenas idéia vaga, inconsistente: o Brasil, este suposto território onde a estupidez cresce abraçada à violência e à corrupção em todos os níveis. O que temos de real e concreto sobre Brasil é isso. Mas se quisermos saber o que significa o Brasil a coisa fede. Significa dizer que o que existe de concreto hoje é fumaça, embora pareça ter corpo e vida própria. Vamos ver isso. Enter.
Você sabe quem é Luan Santana, claro. Mas não sabe, certamente, quem é Milton Santos. Você sabe quem á Adriane Galisteu, claro. Mas não sabe, certamente, quem é Ana Botafogo. Você sabe quem é Padre Fábio de Melo. Mas não sabe, e eu até aposto minhas guitarras, quem é Evanildo Bechara. Sacou? Não me cabe revelar quem são Milton Santos, Ana Botafogo e Evanildo Bechara: é tarde para a turma saber. E não adiantaria dizer: todos dariam de ombros como quem ouve nomes em outro idioma e que não têm serventia. E se você verifica ser o SEU idioma alvo de depredação sistemática e que ninguém senão uma meia dúzia se importa, pra que se mexer? Claro, você pode estar na contramão de tudo isso: pode gostar de samba, até pode. Pode execrar as hediondas duplas sertanejas que ganem por aí tendo multidões de centenas de milhares senão milhões de bovinos vestidos gritando histericamente diante delas. Mas isso não importa: a macacada geral está perdida. Enter.
Pense bem, amigo: é pura loucura num país em guerra civil ser criminalizada a posse de arma de fogo. Existe o país dos loucos? Existe: chama-se Brasil. Se estamos miseravelmente envolvidos com uma população de bandidos armados subsidiados pelo tráfico e se estamos submetidos à ação desse exército que troca tiros para dentro e para fora de seus limites, temos de ser considerados criminosos se nos armamos para nos defender? Isso é VERDADEIRAMENTE UM CRIME CONTRA A POPULAÇÃO BRASILEIRA. E um crime praticado pelos que em princípio nos representam, ou seja, os três poderes. Para ser lei, tem que passar pelo Legislativo; o Executivo está de acordo com essa lei que lesa o cidadão honesto – e que paga os salários desses deformados insanos – e o Judiciário aplica a pena sobre quem esteja de posse de ARMAS DE DEFESA! Seres malignos, inimigos do País e do povo, os que geraram a monstruosidade de criminalizar a posse de armas deveriam ser linchados em público! E ainda aparecem os otários de merda entregando suas armas ao “poder” achando que estão contribuindo para a diminuição da violência!... sem contar que a TV mostra um parquinho para crianças com balanços, escorregas e outras merdas que tais fabricados com o metal de armas entregues ao poder e derretidas para virar brinquedos... Você não se sente um lixo quando assiste a uma porcaria de matéria dessas, que não passa de um atestado de estupidez para a população e uma grosseira sacanagem para com sua consciência? Você sabe: um país desarmado é um país de joelhos. Que um maluco se arme e mate 12 crianças numa escola em Realengo é trágico, sabemos; mas que isso – uma ação isolada de um psicopata irrecuperável – justifique deixar a população completamente à mercê do exército marginal que nos ameaça mais e mais a cada dia que passa, isso são outros quinhentos, cacete! Nada tem a ver uma coisa com outra. Ou você acha que ter uma turbina para defesa em caso de sujeira significa assemelhar ou igualar você a um psicopata transfigurado? Se você condena o ato do cara, se aquele horror faz você sofrer e se condoer, está claro: você é diferente dele – e não pode entrar nessa generalização canalha e criminosa, coisa desse poder espúrio e, na verdade, envolvido com a criminalidade!!! Enter.
A destruição do idioma rima com a corrupção generalizada. O idioma é patrimônio do povo que o usa como meio de integração. Se o próprio “governo”, através de seu “ministério da Educação” aprova a depredação do idioma, oficializando o “nós vai” e o “pode vim”, a solução para esse governo é o paredão! Se filhos de criminosos recebem bolsa de R$ 800 e tal, pra que ralar pra ganhar salário mínimo de quinhentinho e merrequinha? O próprio poder estimula o ócio e a corrupção, e banca isso com bolsas e benefícios absolutamente loucos! Você não acha que está tudo de pernas pro ar? Enter final.
A macacada grita histericamente diante de sertanejos tidos como divindades. Pergunte a um zumbi de qualquer platéia de sertanejo se os caras das duplas são sertanejos, e ele vai olhar com cara de boçal amuado. Por quê? Simplesmente porque esses Luan Santana, esses Victor e Léo, Maria Cecília e Rodolfo, Jorge e Mateus, João Neto e Frederico, Zé Henrique e Gabriel, João Bosco e Vinícius, Hugo Pena e Gabriel, César Menotti e Fabiano e quejandos são tão sertanejos quanto o papa Bento XVI. Têm mansões com piscina, Porcshes, BMWs, Mercedes, aviões, helicópteros e vivem em capitais. Nem sabem fazer um cigarrinho de palha... e seguramente gostam é de uísque importado e uma fileirota na napa pra dar mais força à farsa cancionística abissal que protagonizam. E a gente só vê isso aumentar, e a desgraça crescer. Ó Deus, socorro!! Entendeu? E viva Santo Expedito! Oremos. Bye, babes!
Ah! Vale lembrar: estamos sob censura desde 11/04/08, aliás mantida por Gilmar Mendes, e a restrição vai totalizando 2078 dias. Abraço pra turma do Estadão, há 735 dias também sob mordaça! E não custa citar: o advogado Gerardo Xavier Santiago, RJ, lembra que o artigo 5 da Constituição Federal garante a liberdade de expressão e de manifestação em local público! Então por que prosseguimos censurados??
Você sabe como é: a turma que sabe usar a crase no Brasil deve ser bem inferior à que lê Shakespeare no original. Ou à dos que sabem todas as declinações em Latim. As primeiras páginas dessa imprensa de loucos vivem cheias de crases que não existem, numa exibição boçal da estupidez generalizada, instituída a céu aberto. Por falar nisso: você conhece as regras da crase e sabe usar? Todos a quem exponho isso revelam que NÃO SABEM. Seria interessante verificar por que essa deficiência é tão generalizada e por que haverá de aumentar geometricamente. Pergunta: será que o povo brasileiro não merece o idioma que tem? Ou será que nosso destino é a destruição sistemática de tudo que temos de valor enquanto se promove e impõe o que há de mais mísero e destrutivo? E assim vamos vendo morrer o que já tivemos como coisa concreta e que hoje virou uma apenas idéia vaga, inconsistente: o Brasil, este suposto território onde a estupidez cresce abraçada à violência e à corrupção em todos os níveis. O que temos de real e concreto sobre Brasil é isso. Mas se quisermos saber o que significa o Brasil a coisa fede. Significa dizer que o que existe de concreto hoje é fumaça, embora pareça ter corpo e vida própria. Vamos ver isso. Enter.
Você sabe quem é Luan Santana, claro. Mas não sabe, certamente, quem é Milton Santos. Você sabe quem á Adriane Galisteu, claro. Mas não sabe, certamente, quem é Ana Botafogo. Você sabe quem é Padre Fábio de Melo. Mas não sabe, e eu até aposto minhas guitarras, quem é Evanildo Bechara. Sacou? Não me cabe revelar quem são Milton Santos, Ana Botafogo e Evanildo Bechara: é tarde para a turma saber. E não adiantaria dizer: todos dariam de ombros como quem ouve nomes em outro idioma e que não têm serventia. E se você verifica ser o SEU idioma alvo de depredação sistemática e que ninguém senão uma meia dúzia se importa, pra que se mexer? Claro, você pode estar na contramão de tudo isso: pode gostar de samba, até pode. Pode execrar as hediondas duplas sertanejas que ganem por aí tendo multidões de centenas de milhares senão milhões de bovinos vestidos gritando histericamente diante delas. Mas isso não importa: a macacada geral está perdida. Enter.
Pense bem, amigo: é pura loucura num país em guerra civil ser criminalizada a posse de arma de fogo. Existe o país dos loucos? Existe: chama-se Brasil. Se estamos miseravelmente envolvidos com uma população de bandidos armados subsidiados pelo tráfico e se estamos submetidos à ação desse exército que troca tiros para dentro e para fora de seus limites, temos de ser considerados criminosos se nos armamos para nos defender? Isso é VERDADEIRAMENTE UM CRIME CONTRA A POPULAÇÃO BRASILEIRA. E um crime praticado pelos que em princípio nos representam, ou seja, os três poderes. Para ser lei, tem que passar pelo Legislativo; o Executivo está de acordo com essa lei que lesa o cidadão honesto – e que paga os salários desses deformados insanos – e o Judiciário aplica a pena sobre quem esteja de posse de ARMAS DE DEFESA! Seres malignos, inimigos do País e do povo, os que geraram a monstruosidade de criminalizar a posse de armas deveriam ser linchados em público! E ainda aparecem os otários de merda entregando suas armas ao “poder” achando que estão contribuindo para a diminuição da violência!... sem contar que a TV mostra um parquinho para crianças com balanços, escorregas e outras merdas que tais fabricados com o metal de armas entregues ao poder e derretidas para virar brinquedos... Você não se sente um lixo quando assiste a uma porcaria de matéria dessas, que não passa de um atestado de estupidez para a população e uma grosseira sacanagem para com sua consciência? Você sabe: um país desarmado é um país de joelhos. Que um maluco se arme e mate 12 crianças numa escola em Realengo é trágico, sabemos; mas que isso – uma ação isolada de um psicopata irrecuperável – justifique deixar a população completamente à mercê do exército marginal que nos ameaça mais e mais a cada dia que passa, isso são outros quinhentos, cacete! Nada tem a ver uma coisa com outra. Ou você acha que ter uma turbina para defesa em caso de sujeira significa assemelhar ou igualar você a um psicopata transfigurado? Se você condena o ato do cara, se aquele horror faz você sofrer e se condoer, está claro: você é diferente dele – e não pode entrar nessa generalização canalha e criminosa, coisa desse poder espúrio e, na verdade, envolvido com a criminalidade!!! Enter.
A destruição do idioma rima com a corrupção generalizada. O idioma é patrimônio do povo que o usa como meio de integração. Se o próprio “governo”, através de seu “ministério da Educação” aprova a depredação do idioma, oficializando o “nós vai” e o “pode vim”, a solução para esse governo é o paredão! Se filhos de criminosos recebem bolsa de R$ 800 e tal, pra que ralar pra ganhar salário mínimo de quinhentinho e merrequinha? O próprio poder estimula o ócio e a corrupção, e banca isso com bolsas e benefícios absolutamente loucos! Você não acha que está tudo de pernas pro ar? Enter final.
A macacada grita histericamente diante de sertanejos tidos como divindades. Pergunte a um zumbi de qualquer platéia de sertanejo se os caras das duplas são sertanejos, e ele vai olhar com cara de boçal amuado. Por quê? Simplesmente porque esses Luan Santana, esses Victor e Léo, Maria Cecília e Rodolfo, Jorge e Mateus, João Neto e Frederico, Zé Henrique e Gabriel, João Bosco e Vinícius, Hugo Pena e Gabriel, César Menotti e Fabiano e quejandos são tão sertanejos quanto o papa Bento XVI. Têm mansões com piscina, Porcshes, BMWs, Mercedes, aviões, helicópteros e vivem em capitais. Nem sabem fazer um cigarrinho de palha... e seguramente gostam é de uísque importado e uma fileirota na napa pra dar mais força à farsa cancionística abissal que protagonizam. E a gente só vê isso aumentar, e a desgraça crescer. Ó Deus, socorro!! Entendeu? E viva Santo Expedito! Oremos. Bye, babes!
Ah! Vale lembrar: estamos sob censura desde 11/04/08, aliás mantida por Gilmar Mendes, e a restrição vai totalizando 2078 dias. Abraço pra turma do Estadão, há 735 dias também sob mordaça! E não custa citar: o advogado Gerardo Xavier Santiago, RJ, lembra que o artigo 5 da Constituição Federal garante a liberdade de expressão e de manifestação em local público! Então por que prosseguimos censurados??
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