Frederico Mendonça de Oliveira
Essa história dos distúrbios em Londres está não só mal contada como, na verdade, cuidadosamente arrolhada, até censurada. Você sabe que um país conhecido por ser “modelo de ordem e tradição” e que não tem histórico de distúrbios de rua não pode inverter seus costumes de forma radical sem mais nem menos. Aquilo é um organismo, tem seu ritmo há ene séculos, trata-se de uma sociedade estável e conservadora no geral, ou, melhor: sob férreo controle. Você acha que da noite pro dia vai dar a louca na juventude e tudo desanda por causa de uma ação desastrada da Scotland Yard, de que resultou a morte de um zé-ninguém? Não, você sabe: não é por aí. Que é revoltante a eliminação estúpida de quem quer que seja, príncipe ou mendigo, isso é. Então a coisa pegaria fogo ali, o pau comeria, haveria confronto local e tal. Mas o que estamos vendo é muito louco: bateu uma febre de quebra-quebra na rapaziada inglesa, e o bicho pega por dias a fio e ainda se alastra para outros lados da ilha, onde nada aconteceu!? Tem coisa aí, você não acha? Enter.
O tsunami no Japão foi considerado por estudiosos não oficiais como obra dos senhores do Mundo. Eles denunciam aquilo de haver uma central de emissão de vibrações que é capaz de desintegrar o Himalaia em segundos, acusam os investigadores sem gravata e sem ser mostrados na TV. Seria a utilização criminosa das descobertas do cientista Nicola Tesla, um dos maiores gênios da ciência da eletrônica, e cujas descobertas foram suprimidas do desfrute do chamado mundo “normal”. Ocorre é que os incríveis achados de Tesla teriam sido confiscados pelos que controlam o mundo e agora são usados não em benefício da Humanidade, como queria o inventor, mas contra ela, para atender aos interesses de um punhado de psicopatas que tramam há milênios a tomada do poder mundial. Pode parecer para você teoria da conspiração, maluquice de doido manso, viagem de louco ex-drogado genial lesado... mas o diabo é que paira e pesa um silêncio estranho nisso. E agora a gente começa a ver uma coisa tomar corpo e vulto planeta afora: distúrbios meteorológicos, desastres pra todo lado, baixas humanas em massa, horror geral pipocando pelos quatro cantos do mundo. Enter.
Muito bem, atentemos: você acha que o que é feito pelos dominadores não terá retorno na mesma medida em dimensão cósmica? Se acha, procure se entender melhor. Porque, se o Cristo falou que “Quem com ferro fere com ferro será ferido”, isso pode ser desacreditado por alguns, especialmente pelos que penduram crucifixo no pescoço e praticam crimes direto e reto. Não se espante se o cara que matou a criançada em Realengo tivesse uma correntinha de ouro com uma cruz pendurada e o Cristo cravado nela. Não se espante se os ladrões que ocupam o Congresso praticando delitos e lesando os que os elegeram usam crucifixos e se benzem passando diante de qualquer igreja católica. Mas se o Newton disse que “a toda força corresponde uma igual em sentido contrário”, o que vem a ser a mesmíssima coisa que o Cristo falou no Evangelho, aí a ciência pode até convencê-lo, certo? Então, amigo, você tem de entender que tudo que acontece é consequência de algo igual feito anteriormente no sentido oposto. Exemplo: as vítimas de um terremoto estão milenarmente envolvidas com o tremor que agora as atinge. Você se assustou com o que aconteceu com alguém? Lembre-se: isso é retorno desta ou de outra vida, de algo que ele fez na mesma medida no passado. Bem, e se você não entendeu isso, deixe pra lá, mas atenção com o que você faz e diz: na mesma medida farão com você ou dirão em relação a você. E não me venha perguntar se sou espírita, porque não sou. Enter.
A Inglaterra anda aturando manifestações de violência. Você já pensou sobre o que a Inglaterra andou fazendo mundo afora durante séculos? Não se iluda: isso volta de alguma forma: é a lei divina. Até Beatles, por exemplo, foram usados para corromper culturas de colônias inglesas e não inglesas. Isso voltará de alguma forma contra os que agiram no sentido de desarticular harmonias sociais em outros países e mesmo dentro da própria Inglaterra. Mesmo com aquela família real posando de intocável, fique alerta: o que pesa sobre eles voltará na medida exata. Pode não ser nesta vida, isso não é conosco. Mas nada acontece sem uma causa. E vice-versa: qualquer ato gera consequência. Disse Hielena Blavatsky: “Não tenha nojo de tocar a capa imunda de um mendigo, porque na próxima vida ela poderá estar sobre seus ombros”. Você entendeu? Pois é: então, saiba que até o último instante DESTA vida ninguém está livre de sofrer cobrança de dívidas das vidas passadas e mesmo desta. Daí, a partir de tal consciência, promana a verdadeira humildade: sabermos que nada sabemos sobre nós mesmos, pois ignoramos o que fizemos em vidas passadas. Portanto, irmão, você está, nós todos estamos, à mercê da sabedoria acima de nós, que opera executando ininterruptamente a aplicação da lei de ação e reação. E isso, pode estar certo, é absolutamente infalível. Pois voltemos a Londres. Enter final.
O quebra-quebra na ilha é um sintoma fatal: nada tem a ver com a tão fantasiada e fajuta “revolução francesa”, nada tem a ver com a patacoada da derrubada do muro de Berlim nessa Alemanha perdida para sempre. Na Inglaterra hoje explode um tipo de vômito, aflora uma podridão escondida. São distúrbios que derivam de uma insatisfação que cresce perigosamente na Europa, vai estourar nos EUA e alhures, pois ninguém mais está aguentando o domínio cruel imposto pelos que comandam os cordéis do poder no mundo. A globalização se revela um monstro, uma doença fatal, e a turma está começando a virar bicho por coisa nenhuma, explodindo pela insatisfação que se instalou geral. O sonho materialista virou pesadelo horrendo. Você poderá até duvidar de tudo isso, mas... prepare seu coração, que Deus está solto! E viva Santo Expedito! Oremos. ’Té mais, babes!
Ah! Vale lembrar: estamos sob censura desde 11/04/08, aliás mantida por Gilmar Mendes, e a restrição vai totalizando 2085 dias. Abraço pra turma do Estadão, que se livrou dessa maldição! E não custa citar: o advogado Gerardo Xavier Santiago, RJ, lembra que o artigo 5 da Constituição Federal garante a liberdade de expressão e de manifestação em local público! Então por que prosseguimos censurados??
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