terça-feira, 16 de julho de 2013

Escatologia moderna

  Inferno Astral






Dilmão, ou Dilmanta, ou "presidanta", anda cortando agulha. Se esperava que poderia se consagrar como presidente mulher, anda aturando o contrário: um paquete que rima com seu ordinário vestido petralha-comuna vermelho. Passado o pesadelo de ver o povo nas ruas em contraste com a bovinidade que marcava os tempos negros e imundos de seu antecessor-padrinho, agora vê que está no topo de uma pirâmide constituída de bandidos de todos os níveis. Só resta a ela rezar pra que a coisa não desemboque num colapso trágico, que registre sua passagem pela presidência como a Dama do Despedaçamento Final...

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E a cueca, meu?




Este bravo cearense de Quixeramobim vem nos dizer como será feita a "regulamentação" - ou termo similar, como você quiser - das comunicações, eufemismo para o que seria censura à mídia. Ele diz coisas "sérias" como "Mexeu com Lula, mexeu com o povo brasileiro, mexeu com a democracia", como se alguém fora do âmbito daquele puteiro onde ele desfila e se locupleta de dinheiro público lhe desse ouvidos. E ameaça com a expressão "quer queiram, quer não", clichê de autoritarismo demodê, como se a turma que está no limiar do enfrentamento final com a corja oficial se borrasse de medo como esses pulhas estão fazendo...

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"Mamãe, eu quero! Mamãe, eu quero mamar!"...



 Duas princesinhas produzidinhas, uma delas com curso de Direito em faculdade de pouco prestígio, são indicadas para cargos de desembargadores no Rio. Não têm experiência nem pós-graduação, só moveram processos de nenhuma importância e são indicadas para cargos que deveriam ser ocupados por juristas provectos e reconhecidos no meio. Uma, filha do Luís Fux; outra, do Marco Aurélio Mello. Deste último, publicamos a pérola que emitiu ao ser questionado sobre o fato de "arrumar" a filhota: "É pecado? É justo que nossos filhos tenham de optar por uma vida de monges?". Respondemos: não, senhor ministro! Só queremos saber por que gente de peso e experiência seja obrigada a viver como monge...

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