Frederico Mendonça de Oliveira, Fredera
Acabou que eles venceram. O Cristo meteu-lhes o chicote e os expulsou do templo, realizando um ato diversificado em toda a sua trajetória descrita nos quatro Evangelhos, mas eles O condenaram e levaram os romanos a crucificarem-nO... e hoje assumiram o comando do planeta. Ele desceu o cacete nos inimigos da verdade, nos que tudo transformam em matéria, cobiça, vício e tráfico, e sentar-lhes o pau foi gesto único durante os três anos de seu percurso apostólico - mas eles não recuaram: hoje têm os homens sob seu tacão, homens convertidos à adoração do ouro e da matéria, homens vergados a todo tipo de vício. Todos temem que a Natureza desencadeie a fúria dos elementos desafiados pela estupidez destrutiva dos globalizadores, e todos sabemos: estamos também no limiar do despedaçamento final através de feia guerra mundial, em que os povos se estranharão,como disse J.K. Galbraith (ou terá sido Oppenheimer, o pai da bomba atômica, sobrinha também de Einstein?), a paus e pedras. Passou o Natal e não pudemos ouvir a voz do Cristo nos lares e alhures. Enter
Não pudemos: ouvimos a voz de Ivete Sangalo, de pagodeiros, de axezeiros, de breganojos; ouvimos a voz de animadores de programas onde seres asininos se esfregam como os asnos de que fala o ditado latino: "Asinus asinum fricat"; ouvimos as vozes televisivas morféticas e estudadas para o ludíbrio da legião de milhões de incontáveis midiotas, das dezenas de milhões de objetos vestidos que vivem como zumbis sob a vara de ferrão do peão do Império; ouvimos o som pastoso e miserável do aboio interminável daquele camelô denominado Sílvio Santos, mas na verdade Senor Abravanel - ele prefere viver camuflado para melhor concretizar sua tarefa de disseminação da miséria mental que os governos títeres do Império a ele - e a tantos outros como ele - confiam; ouvimos foi o inferno sonoro dos amplificadores prostituindo as ruas com sons antinatalinos, mesmo até sabendo que os sons tidos como natalinos já são algo muito distante do verdadeiro som que deveria embalar o dia sagrado e místico do Nascimento. As ruas viraram a baderna ideal para os vendilhões de sempre, e objetos vestidos transitavam como gado percorrendo a esmo as ruas em busca de bugigangas insignificantes. O consumismo se instalou como uma estúpida enfermidade miserabilizante. Está tudo dominado. É o país de merda preconizado pelos cartolas da finança internacional e transformado em lixo por sucessivos governos de vermes traidores submissos ao que ordenam seus amos de Wall Street. Como disse Caetano, e temos de concordar com ele, "O Haiti é aqui" - basta botar o pé na rua e contemplar a ralé brasileira aflita em busca de um sentido para a vida da coletividade estupidificada, basta contemplar o horror de uma guerra civil que cospe catarro nos cornos de qualquer instância do que as cacatuas da mídia prostituída e prostituidora chamam poder, lendo os teleprompters que seus "editores" bandidos lhes mandam ler. Enter.
Sim, sim, crianças: o Haiti é aqui. A concentração brutal de renda asfixia a multidão imbecilizada enquanto os poucos membros das elites desfilam em carrões refrigerados e à prova de balas. Balas perdidas em capitais zunem como abelhas tanáticas, e as multidões gritam GOOOOOOOLLLL! para anestesiar seu desespero através do ópio do futebol. É o Brasil dos globalizadores, o Brasil como querem os que tinham Henry Kissinger, aliás Abaham ben Elazar, como seu representante. Este demoniozinho declarou, como porta-voz dos donos do mundo, que "Não queremos um tigre abaixo do Equador". Que tigre? Explico: ele se referia ao que chamavam à época de "tigres asiáticos", ou seja, as economias emergentes dos países amarelos, China, Japão, Coréia, Taiwan, por aí. Então a tarefa dos globalizadores era obstar a marcha do Brasil em direção a um futuro de emancipação e soberania. Aos cães globalizadores interessa é tomar a Amazônia, o Aqüífero Guarani e o Pantanal, de que eles vão precisar para se manter vivos enquanto nos fazem morrer à míngua de miséria, fome e sede. E vamos dançar axé, imbecilzada, macacada sem rabo, que o Brasil já era! Enter.
Os babacas que se posicionaram a favor da proibição de venda de armas e munições nem imaginavam que merda jogavam nas próprias fuças e vidas. Eles se baseavam em subjetiva idéia de rejeição da violência, como se fossem moças virgens ingênuas, os cafumangos. Nem sonhavam que estavam engrossando a iniciativa de eliminar a tarefa de exportação de armas pelas fábricas brasileiras Taurus, Rossi, Boito, Beretta, Imbel e outras. Só pra ilustrar, os cops americanos, ou seja, os guardas de rua uniformizados, usam revólveres Taurus 38. Proibida a venda de armas em território brasileiro, estaríamos impedidos de exportar nossos produtos, porque só podemos exportar, por lei internacional, aquilo que podemos comercializar internamente no país. Entenderam, ó vocês integrantes da macacada sem rabo do Sim? Venceu esmagadoramente o Não, venceu o País, mas continuamos sob sérias restrições em relação a armas de fogo - restrição essa que não impede que o crime organizado esteja mais armado que as Forças Armadas e as polícias e que mije sobre o poder constituído sem a menor cerimônia. É o Brasil globalizado, é o Brasil de joelhos aos pés dos amos globalizadores. Não é bonito, isso? Não é encantador vermos nossa gente indo pro inferno? Enter final.
Feliz Natal e Próspero Ano Novo. No Rio, o helicóptero que levava um palhaço fantasiado de papai noel para descer no morro distribuindo presentes para as crianças faveladas levou foi bala, e teve de sair de pinote rapidinho pra não ser abatido mesmo. Os poderosos acham que basta fazer uma gracinha levando uns presentinhos pros pobres desgraçados que se comprimem como ratos ou vermes em favelas-bicheira e tudo fica azul como a tela da Globo. Não é mais assim, não. Agora o mal ganhou vida própria, e poucos sonham com o que significa o bem. Feliz Natal e Próspero Ano Novo: é o que nos desejam os globalizadores, depois de nos prostrarmos a seus pés. O Cristo é uma vaga lembrança. O que vale é a grana e fazer todo mundo comprar, comprar, comprar, sem qualquer sentido, não importa. Vem aí o 31/12. Pulem muito! Como macacos! É a alienação total! E viva Santo Expedito! Oremos. 'Té 2008, crianças!
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
O Natal dos desesperados
Interrompo o trabalho sobre os “acidentes” aéreos que nos impingem com a maior cara de pau para falar de outro “acidente”, este também com aspas, mas porque é acidente provocado há milênios, e que agora chega ao que poderíamos chamar de estética do proletariado perdido. A feiúra que perpassa esses patéticos momentos pré-natalinos, que de natalinos não têm mais nada senão vagas lembranças, causa dó misturado com uma forma estranha de estupefação, isso partindo de corações e mentes ligados na triste realidade que contemplamos. O resto, o povão, a massa, a macacada, ah!, esses estão mais perdidos que cachorro caído de mudança – o que não é nenhuma fantasia: não passam de seres caídos do bonde da História. Andam pelas ruas atrás de bagulhinhos em lojas que antes eram de R$0,99, que depois passaram para R$1,99 e que agora já têm preços variados chegando até R$10,00, o que mostra que a bandidagem prossegue engambelando a plebe rude e ignara. Enter.
Triste, mas verdadeiro: o Cristo está esquecido porque soterrado pela interminável avalanche de matéria fecal da mídia, desde o som miserável e desgraçante que se ouve por todo lado, incluindo patéticas duplas de obesos cantando horrores banais ou seres abissais entoando misérias sonoras regressivas e patogênicas, tudo visando destruir qualquer possibilidade de contemplação de alguma beleza e algum crescimento espiritual. Na manjedoura dos presépios das elites está não o Menino Jesus, mas Mefistófeles, o demônio enganador, travestido em criança inocente. Nos lares está não o Cristo renascido, mas a rede Globo despejando podridão e miséria em lindas e bem produzidas imagens, especialmente se transmitidas para a ceia de Satanás, ente maligno vitorioso no espaço dos lares que ainda têm pendurada em paredes a imagem do Cristo crucificado ou Seu semblante em quadros ou gravuras. Na consoada, a TV ligada é a janela para a perda, a fuga, o dissipar-se dos conteúdos sagrados: o artefato maligno desvia as mentes delas mesmas, rouba os pensamentos e o direito a usá-los como instrumentos de progresso e aperfeiçoamento. A TV está ligada, as mentes entram em ponto morto. E Jesus Menino vai sendo enxotado dos lares pela boca aberta de latrina do vídeo depravador, êmulo da conversão obscena do homem à reles matéria passageira e enganadora. Enter.
Na noite de véspera de Natal, nada de tradições: a família está unida apenas pela matéria e pelos interesses inter pessoais. Ninguém pára pelo nascimento do Salvador, ninguém reflete no significado sagrado e místico do Natal: a vitrola toca axé ou sertanojo, as pessoas comem e bebem falando de matéria e de conquistas materiais, falam do carro novo, da nova amante, do novo amante, da viagem à Europa, coisas do gênero. As elites são sempre imundas de alguma forma. Já nos lares pobres, resta a conversão ao deus da TV, todos sem assunto se curvam à telinha ou mesmo telona – cresce o número de TVs de 29 polegadas em barracos de periferia – e da mesma forma o Cristo Menino está postergado, preterido e devidamente esquecido. O Natal virou festa da matéria. Sob os viadutos, lá está o Cristo consolando. Também nos presídios e nosocômios. E assim temos o Natal de hoje, em que os corações empedernidos e embrutecidos se entregam ao fatalismo do mercado e se apresentam como soldados obedientes às ordens da TV. O cidadão comum brasileiro hoje é um infeliz sem alternativa ou perspectiva: é um bovino mugente ou ovino balante. Só. Exceções de praxe, claro. Enter.
A desastrosa e já bem esquecida cantora Simone cantou canções de Natal pra ver se reaquecia algum público e faturava algum. E gravou uma versão boçalíssima de Noite Feliz, calcando no e aberto, patético, ridículo. Também gravou uma versão besta da feia canção de Natal do Lennon, que não vendeu simplesmente nada. Eis o Natal de mercado, em que a data sagrada é usada para que artistas de meia tigela faturem algum, embora completamente distantes do espírito natalino e cristão. O espírito que dirige essa gentuça ignara e grosseira é o dos vendilhões que o Cristo açoitou no templo. Só pensam em usar o Natal para lançar mais dinheiro em suas burras, e são insaciáveis, esses pobres seres sem qualquer norte que não os miseráveis desejos. E jamais aprenderão, a menos que Deus intervenha! Enter final.
Nas portas das quase desertas lojas, sempre um som deletério, axé, pagode, breganojo, que os proprietários consideram que possa "atrair" os bestiais seres ou objetos vestidos que vagam como zumbis pelas ruas caudalosas de tanto fluxo de burrice e insatisfação. Nenhum som natalino se ouve pelas ruas e lojas: sinal de que o Cristo foi banido desses antros de avidez e culto à matéria. O desespero é total: vendedoras desesperadas por vender que atacam o possível freguês com um dúbio "Posso ajudar?" quando na verdade pedem desesperadamente que compremos para que assim as ajudemos. Já os consumidores só fazem dar vazão a seus instintos vulgares de aquisição sem objetivo outro que adquirir, e as lojas são um cenário de desarmonia em todos os sentidos, todos ansiosos e insatisfeitos, e a frustração é o que reina nesse ambiente que só faz a alegria dos demônios globalizadores - cuja vitória maior é vencer o Cristo e promover o deus mercado. A feiúra reina absoluta neste Natal minúsculo e sem Cristo no ar. É bisonho, desolador. E viva Santo Expedito! Oremos. Feliz Natal, gente!
Triste, mas verdadeiro: o Cristo está esquecido porque soterrado pela interminável avalanche de matéria fecal da mídia, desde o som miserável e desgraçante que se ouve por todo lado, incluindo patéticas duplas de obesos cantando horrores banais ou seres abissais entoando misérias sonoras regressivas e patogênicas, tudo visando destruir qualquer possibilidade de contemplação de alguma beleza e algum crescimento espiritual. Na manjedoura dos presépios das elites está não o Menino Jesus, mas Mefistófeles, o demônio enganador, travestido em criança inocente. Nos lares está não o Cristo renascido, mas a rede Globo despejando podridão e miséria em lindas e bem produzidas imagens, especialmente se transmitidas para a ceia de Satanás, ente maligno vitorioso no espaço dos lares que ainda têm pendurada em paredes a imagem do Cristo crucificado ou Seu semblante em quadros ou gravuras. Na consoada, a TV ligada é a janela para a perda, a fuga, o dissipar-se dos conteúdos sagrados: o artefato maligno desvia as mentes delas mesmas, rouba os pensamentos e o direito a usá-los como instrumentos de progresso e aperfeiçoamento. A TV está ligada, as mentes entram em ponto morto. E Jesus Menino vai sendo enxotado dos lares pela boca aberta de latrina do vídeo depravador, êmulo da conversão obscena do homem à reles matéria passageira e enganadora. Enter.
Na noite de véspera de Natal, nada de tradições: a família está unida apenas pela matéria e pelos interesses inter pessoais. Ninguém pára pelo nascimento do Salvador, ninguém reflete no significado sagrado e místico do Natal: a vitrola toca axé ou sertanojo, as pessoas comem e bebem falando de matéria e de conquistas materiais, falam do carro novo, da nova amante, do novo amante, da viagem à Europa, coisas do gênero. As elites são sempre imundas de alguma forma. Já nos lares pobres, resta a conversão ao deus da TV, todos sem assunto se curvam à telinha ou mesmo telona – cresce o número de TVs de 29 polegadas em barracos de periferia – e da mesma forma o Cristo Menino está postergado, preterido e devidamente esquecido. O Natal virou festa da matéria. Sob os viadutos, lá está o Cristo consolando. Também nos presídios e nosocômios. E assim temos o Natal de hoje, em que os corações empedernidos e embrutecidos se entregam ao fatalismo do mercado e se apresentam como soldados obedientes às ordens da TV. O cidadão comum brasileiro hoje é um infeliz sem alternativa ou perspectiva: é um bovino mugente ou ovino balante. Só. Exceções de praxe, claro. Enter.
A desastrosa e já bem esquecida cantora Simone cantou canções de Natal pra ver se reaquecia algum público e faturava algum. E gravou uma versão boçalíssima de Noite Feliz, calcando no e aberto, patético, ridículo. Também gravou uma versão besta da feia canção de Natal do Lennon, que não vendeu simplesmente nada. Eis o Natal de mercado, em que a data sagrada é usada para que artistas de meia tigela faturem algum, embora completamente distantes do espírito natalino e cristão. O espírito que dirige essa gentuça ignara e grosseira é o dos vendilhões que o Cristo açoitou no templo. Só pensam em usar o Natal para lançar mais dinheiro em suas burras, e são insaciáveis, esses pobres seres sem qualquer norte que não os miseráveis desejos. E jamais aprenderão, a menos que Deus intervenha! Enter final.
Nas portas das quase desertas lojas, sempre um som deletério, axé, pagode, breganojo, que os proprietários consideram que possa "atrair" os bestiais seres ou objetos vestidos que vagam como zumbis pelas ruas caudalosas de tanto fluxo de burrice e insatisfação. Nenhum som natalino se ouve pelas ruas e lojas: sinal de que o Cristo foi banido desses antros de avidez e culto à matéria. O desespero é total: vendedoras desesperadas por vender que atacam o possível freguês com um dúbio "Posso ajudar?" quando na verdade pedem desesperadamente que compremos para que assim as ajudemos. Já os consumidores só fazem dar vazão a seus instintos vulgares de aquisição sem objetivo outro que adquirir, e as lojas são um cenário de desarmonia em todos os sentidos, todos ansiosos e insatisfeitos, e a frustração é o que reina nesse ambiente que só faz a alegria dos demônios globalizadores - cuja vitória maior é vencer o Cristo e promover o deus mercado. A feiúra reina absoluta neste Natal minúsculo e sem Cristo no ar. É bisonho, desolador. E viva Santo Expedito! Oremos. Feliz Natal, gente!
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
A colisão que nunca existiu: a tragédia da Gol
Desde que Santos Dumont se elevou a metros do chão, perante uma numerosa assistência de grã-finos em Paris, pilotando seu tão pouco aerodinâmico 14 Bis, que mais parecia um conjunto em cruz de caixotes amarrados uns aos outros, jamais se registrou uma colisão entre dois aparelhos voadores em vôo de cruzeiro – isto é, já em velocidade máxima e longe de operações de pouso ou decolagem. Desde os primórdios da aviação, quando os aparelhos eram rudimentares e tendiam a cair por qualquer irregularidade, a literatura aeronáutica é vazia de fatos envolvendo colisões no ar, exceto quando em operações críticas envolvendo vários aparelhos voando próximos entre si em exibições sobre um mesmo aeródromo – e mesmo assim há raríssimos relatos – ou em operações de pouso e decolagem sobre aeródromos congestionados – em que são raríssimos também tais eventos. A literatura geral sobre o assunto registra uma colisão entre um Boeing 707 e um Constellation nos EUA nos anos 60, um deles em operação de aproximação e outro tendo decolado há menos de um minuto. Ambos estavam em baixa velocidade, o que possibilitou o choque. No Brasil também há um registro de um DC3 que teria colidido a poucos metros do solo com um aparelho militar americano em 1960, e não houve sobreviventes. E só. Considerando quantos vôos se realizaram desde a histórica vitória de Santos Dumont em Paris, admitamos que a estatística é tecnicamente nula. Enter.
Pois vem essa história criminosa e abjeta de ter havido uma colisão na Amazônia entre um Boeing 737 da Gol e um Embraer/Legacy da americana Excell Air. E dessa impensável e mesmo fantasiosa colisão resulta absurdamente a queda do Boeing (três vezes maior que o Legacy) e a permanência do Legacy no ar até pousar na Serra do Cachimbo em perfeitas condições. Que sejamos todos otários não duvidamos, basta ver que estamos todos comendo merda num país que não é país e vivendo um processo histórico em marcha a ré acelerada. Mas daí a simplesmente aceitarmos a abolição da Física do conhecimento humano, aí não dá. E vamos aos escandalosos fatos que envolvem essa encenação torpe, e é bom que se preparem os estômagos. Enter.
Começa que não se sabe por que filmaram a decolagem do Legacy quando saía de São José dos Campos para virar protagonista da mais escabrosa história da aviação brasileira, quiçá do mundo. Os caras vão até Brasília e tomam a aerovia BSB/MAO. A um determinado momento, desligam o transponder, aparelho que permite aos pilotos e controladores de terra constatar a altura em que vai o aparelho na aerovia, uma vez que essa altitude é controlada para justamente evitar a POSSIBILIDADE REMOTÍSSIMA de colisão. Convém lembrar ainda que uma aerovia tem a largura de 30 km e que uma colisão entre aparelhos em sentido contrário é fisicamente impossível, ainda mais sobre o tão vazio espaço aéreo amazônico. Se houvesse possibilidade de colisões desse tipo, o controle de vôo seria muitíssimo mais sofisticado e rigoroso do que é – e o que está em vigor é suficiente para reduzir para um em um milhão a possibilidade de qualquer eventualidade dessas. Pois muito bem: o impossível acontece, só que nos passando um diploma de otário do tamanho da Amazônia. Vamos a fatos iniciais que contrariam todas as normas da normalidade universal. Enter.
Começa que, a uma velocidade resultante de 1600 km/h – cada um dos aparelhos voava a 800 em sentido contrário –, a ressonância aerodinâmica dos dois aparelhos forma em torno de cada um uma rigidíssima redoma, como se fosse uma aura resultante da penetração de cada um no ar. Significa dizer que os aparelhos JAMAIS PODERIAM COLIDIR seus corpos, porque a ressonância impediria terminantemente o toque, mas expulsaria um do outro. Qualquer engenheiro aeronáutico titica – se é que isso possa existir – confirmará isso. Se o Legacy passasse a cinco metros do Boeing em sentido contrário, seria arremessado longe rodando sobre ele próprio, e simplesmente se despedaçaria, vindo a se desintegrar. A asa dele jamais tocaria a do Boeing: as duas se repeliriam em função da ressonância, e dificilmente os dois continuariam no ar voando sob controle. Mas, se um dos aparelhos lograsse manter ou recuperar o controle, seria o maior deles, jamais o menor. E aí fica evidenciada a estúpida farsa envolvendo tudo isso, e assim ficou assinado nosso diploma de otário pelas forças da globalização, que estarão por trás de tudo manejando os cordéis da tragicomédia. Enter.
Se o “acidente” não contou com testemunhas oculares, somente depois de completado todo o trabalho pericial poderia haver um laudo que explicasse o que levou o Boeing ao chão e por que o Legacy permaneceu em vôo normal, sem percalços. Mas a mídia dos globalizadores se apressou em difundir imediatamente após o evento a versão da fantasiosa colisão, soltando no ar em todas as emissoras e noticiários uma animação “mostrando” como se deu a imaginosa colisão. Por quê?? Por que as autoridades aeronáuticas não entraram em cena antes da mídia, impedindo o ludíbrio de toda a população através de comprovar com imagens falsas algo simplesmente contrário a todas as leis da Física e da Natureza? Enter final.
Porque o Brasil de Lula já não é mais Brasil, e isso é fato desde FHC, o monstro abjeto. Lula é um boneco ridículo, um fantoche etilizado e sem qualquer traço de caráter ou vergonha na cara, temos constatado. E os globalizadores vão desgovernando o Brasil nos cornos de nós todos. Na próxima, explicaremos o restante das loucuras inadmissíveis transformadas em fatos nessa farsa funesta. Pelo menos os leitores do blog serão informados de tudo. Aceitem ou não. E viva Santo Expedito! Oremos. Bye, babes!
Pois vem essa história criminosa e abjeta de ter havido uma colisão na Amazônia entre um Boeing 737 da Gol e um Embraer/Legacy da americana Excell Air. E dessa impensável e mesmo fantasiosa colisão resulta absurdamente a queda do Boeing (três vezes maior que o Legacy) e a permanência do Legacy no ar até pousar na Serra do Cachimbo em perfeitas condições. Que sejamos todos otários não duvidamos, basta ver que estamos todos comendo merda num país que não é país e vivendo um processo histórico em marcha a ré acelerada. Mas daí a simplesmente aceitarmos a abolição da Física do conhecimento humano, aí não dá. E vamos aos escandalosos fatos que envolvem essa encenação torpe, e é bom que se preparem os estômagos. Enter.
Começa que não se sabe por que filmaram a decolagem do Legacy quando saía de São José dos Campos para virar protagonista da mais escabrosa história da aviação brasileira, quiçá do mundo. Os caras vão até Brasília e tomam a aerovia BSB/MAO. A um determinado momento, desligam o transponder, aparelho que permite aos pilotos e controladores de terra constatar a altura em que vai o aparelho na aerovia, uma vez que essa altitude é controlada para justamente evitar a POSSIBILIDADE REMOTÍSSIMA de colisão. Convém lembrar ainda que uma aerovia tem a largura de 30 km e que uma colisão entre aparelhos em sentido contrário é fisicamente impossível, ainda mais sobre o tão vazio espaço aéreo amazônico. Se houvesse possibilidade de colisões desse tipo, o controle de vôo seria muitíssimo mais sofisticado e rigoroso do que é – e o que está em vigor é suficiente para reduzir para um em um milhão a possibilidade de qualquer eventualidade dessas. Pois muito bem: o impossível acontece, só que nos passando um diploma de otário do tamanho da Amazônia. Vamos a fatos iniciais que contrariam todas as normas da normalidade universal. Enter.
Começa que, a uma velocidade resultante de 1600 km/h – cada um dos aparelhos voava a 800 em sentido contrário –, a ressonância aerodinâmica dos dois aparelhos forma em torno de cada um uma rigidíssima redoma, como se fosse uma aura resultante da penetração de cada um no ar. Significa dizer que os aparelhos JAMAIS PODERIAM COLIDIR seus corpos, porque a ressonância impediria terminantemente o toque, mas expulsaria um do outro. Qualquer engenheiro aeronáutico titica – se é que isso possa existir – confirmará isso. Se o Legacy passasse a cinco metros do Boeing em sentido contrário, seria arremessado longe rodando sobre ele próprio, e simplesmente se despedaçaria, vindo a se desintegrar. A asa dele jamais tocaria a do Boeing: as duas se repeliriam em função da ressonância, e dificilmente os dois continuariam no ar voando sob controle. Mas, se um dos aparelhos lograsse manter ou recuperar o controle, seria o maior deles, jamais o menor. E aí fica evidenciada a estúpida farsa envolvendo tudo isso, e assim ficou assinado nosso diploma de otário pelas forças da globalização, que estarão por trás de tudo manejando os cordéis da tragicomédia. Enter.
Se o “acidente” não contou com testemunhas oculares, somente depois de completado todo o trabalho pericial poderia haver um laudo que explicasse o que levou o Boeing ao chão e por que o Legacy permaneceu em vôo normal, sem percalços. Mas a mídia dos globalizadores se apressou em difundir imediatamente após o evento a versão da fantasiosa colisão, soltando no ar em todas as emissoras e noticiários uma animação “mostrando” como se deu a imaginosa colisão. Por quê?? Por que as autoridades aeronáuticas não entraram em cena antes da mídia, impedindo o ludíbrio de toda a população através de comprovar com imagens falsas algo simplesmente contrário a todas as leis da Física e da Natureza? Enter final.
Porque o Brasil de Lula já não é mais Brasil, e isso é fato desde FHC, o monstro abjeto. Lula é um boneco ridículo, um fantoche etilizado e sem qualquer traço de caráter ou vergonha na cara, temos constatado. E os globalizadores vão desgovernando o Brasil nos cornos de nós todos. Na próxima, explicaremos o restante das loucuras inadmissíveis transformadas em fatos nessa farsa funesta. Pelo menos os leitores do blog serão informados de tudo. Aceitem ou não. E viva Santo Expedito! Oremos. Bye, babes!
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
E o Vôo 402? Lembram?
Frederico Mendonça de Oliveira
Pois é. Foi em 1996, horrorizou geral e foi o segundo maior acidente da história de nossa aviação comercial. Segundo a mídia dos globalizadores, a causa do acidente teria sido a abertura do reversor direito durante a decolagem. Um funcionário de terra testemunhou a loucura enquanto o Number One decolava. O aparelho estava voando pintado especialmente de azul, diferente do restante da frota, para comemorar a conquista do prêmio de melhor empresa regional do mundo, conferido pela Air Transport World recentemente à TAM. O aparelho decolava rumo ao Rio levando quase que exclusivamente executivos de alto coturno a bordo. Pois foi aquilo: o reversor se abre na decolagem, e o aparelho se agüenta no ar por 25 segundos, acabando por espatifar-se contra prédios residenciais, resultando disso mais de 100 mortes, entre passageiros e algumas pessoas em terra. Enter.
Os papagaios da mídia montaram as reportagens dentro dos rígidos limites impostos pelas editorias, e só especialistas em assuntos jornalísticos e/ou aeronáuticos verificaram que a abertura daquele reversor seria algo realmente impensável, a menos que se apontassem as indagações em direção a... sabotagem. Logo viria a grita dos “sensatos” acusando os denunciantes de “adeptos de teorias conspiratórias mirabolantes”. E a imprensa está aí para qualquer coisa, menos trabalhar em cima da verdade. O negócio é trabalhar de acordo com os interesses empresariais das grifes jornalísticas e dos que anunciam nelas. Assim, a hipótese de sabotagem, única opção para justificar tamanha aberração, foi ignorada – especialmente para que prossiga o estado ditatorial da informação, responsável pela estupidificação da maioria esmagadora da população brasileira. Somente alguns tímidos toques foram dados a respeito da absoluta impossibilidade técnica da abertura do reversor em decolagem, e ficou nisso. A Veja, em edição especial do dia seguinte ao acidente, fez a seguinte menção:”Se a turbina foi de fato revertida na decolagem, como indicam os testemunhos, surge um novo mistério. O que pode ter acionado o mecanismo de reversão?”. A partir disso, poucas indagações: primeiro, poderia ter havido quebra da trava do reversor. Segundo, um dos trinta e quatro computadores de bordo teria cometido um “erro de leitura”, acionando o reversor. Em ambos os casos, estamos diante de uma grosseira fantasia: começa que a quebra da trava não acionaria o reversor, que só abriria depois de uma série de procedimentos e operações mecânicas, tudo isso operando em condições rígidas de absoluta segurança. A liberação do travamento, além disso, não faz abrir o reversor: ele só entra em operação quando a manete de aceleração passa por idle (ponto morto) e vai ao oposto da posição que estava em decolagem (climb), ponto denominado maximum reverse. Mais: se um computador falhasse, os outros 33 entrariam em defesa do sistema – o aparelho, a correta operabilidade e as vidas envolvidas – e corrigiriam a pane. E nada mais se falou, senão que, num comentariozinho de canto de página de edição da Folha mais de um mês após o acidente, seria tecnicamente impossível a abertura de um reversor em decolagem, especialmente o do Fokker 100: era um comentário de um especialista da própria Fokker, editado sem qualquer destaque. Enter.
A coisa engrossa mais ainda quando se verifica a possibilidade de o avião poder ainda retornar ao aeroporto caso o piloto conseguisse fechar o reversor. Mas, já que é impensável que ele se abrisse, como o piloto poderia fechá-lo se estava com toda a potência a frente, o que obrigaria incondicionalmente todo o mecanismo a estar harmonizado para a decolagem, e não para a etapa final de pouso, quando já teriam sido cumpridas todas as etapas que, então, permitiriam a abertura do reversor? Seguramente o piloto José Antônio Moreno e o co-piloto Ricardo Gomes estariam incapacitados para diagnosticar a causa da indirigibilidade do aparelho – avião não tem retrovisor – e devem ter morrido sem imaginar que aquele reversor tenha entrado em operação. O fato é que, se houve a abertura do dispositivo, não haveria como fechá-lo, até porque isso não faz qualquer sentido tecnicamente, o que impede que se tomem medidas para reverter a situação. Poderia ter havido um alerta luminoso na cabine, indicação de que estaria liberada a reversão, mas mesmo assim não haveria como interceder, porque não há alternativas para uma situação impossível e que contraria radicalmente TODA A ARQUITETURA E ENGENHARIA do aparelho. Enter.
As mentes dos midiotas não alcançam operar esse grau de ilação, não só por serem todos absolutamente ignorantes em relação a aviação, como por serem cordeiros balantes que repetem estupidamente tudo o que a mídia dos globalizadores publica. Então as coisas acontecem, recebem o tratamento midiático de acordo com os interesses dos globalizadores, estes, na época, recebidos e tratados com festas e loas pelo abjeto traidor FHC, e vai ficando tudo por isso mesmo, para que se possa consumar a tomada gradativa do País sem maiores problemas. Intrigados e encafifados ficarão para sempre os envolvidos diretamente com a questão, sejam parentes de vítimas, sejam profissionais e envolvidos com a área, estes últimos talvez obrigados a calar o bico diante da clara trama que levou o Vôo 402 a terminar em tragédia, sabendo que as retaliações nestes casos podem ser fatais. E ninguém quer acabar como acabaram, por exemplo, as dez testemunhas do assassinato de John Kennedy: todas foram pro beleléu por caminhos diversos e... inexplicáveis. “Quem tem c* tem medo”, diz o adágio popular. E ninguém quer aparecer de repente com boca cheia de formigas. Enter final.
Tratar dessa questão a fundo nos levaria a produzir uma obra alentada, e seguramente rolariam cabeças, inclusive a do autor da investigação. Então vale simplesmente revolver o assunto e deixar que mentes abertas disponíveis se dêem conta de que tem carne podre sob esse angu azedo. De qualquer forma, solidarizamo-nos com as famílias das vítimas desse crime hediondo e atroz, porque também a nós, gente envolvida com aviação durante décadas, essa tragédia dói e não sara nunca. E o pior é que outras vieram e virão. E viva Santo Expedito! Oremos. ’Té a próxima, queridos!
Pois é. Foi em 1996, horrorizou geral e foi o segundo maior acidente da história de nossa aviação comercial. Segundo a mídia dos globalizadores, a causa do acidente teria sido a abertura do reversor direito durante a decolagem. Um funcionário de terra testemunhou a loucura enquanto o Number One decolava. O aparelho estava voando pintado especialmente de azul, diferente do restante da frota, para comemorar a conquista do prêmio de melhor empresa regional do mundo, conferido pela Air Transport World recentemente à TAM. O aparelho decolava rumo ao Rio levando quase que exclusivamente executivos de alto coturno a bordo. Pois foi aquilo: o reversor se abre na decolagem, e o aparelho se agüenta no ar por 25 segundos, acabando por espatifar-se contra prédios residenciais, resultando disso mais de 100 mortes, entre passageiros e algumas pessoas em terra. Enter.
Os papagaios da mídia montaram as reportagens dentro dos rígidos limites impostos pelas editorias, e só especialistas em assuntos jornalísticos e/ou aeronáuticos verificaram que a abertura daquele reversor seria algo realmente impensável, a menos que se apontassem as indagações em direção a... sabotagem. Logo viria a grita dos “sensatos” acusando os denunciantes de “adeptos de teorias conspiratórias mirabolantes”. E a imprensa está aí para qualquer coisa, menos trabalhar em cima da verdade. O negócio é trabalhar de acordo com os interesses empresariais das grifes jornalísticas e dos que anunciam nelas. Assim, a hipótese de sabotagem, única opção para justificar tamanha aberração, foi ignorada – especialmente para que prossiga o estado ditatorial da informação, responsável pela estupidificação da maioria esmagadora da população brasileira. Somente alguns tímidos toques foram dados a respeito da absoluta impossibilidade técnica da abertura do reversor em decolagem, e ficou nisso. A Veja, em edição especial do dia seguinte ao acidente, fez a seguinte menção:”Se a turbina foi de fato revertida na decolagem, como indicam os testemunhos, surge um novo mistério. O que pode ter acionado o mecanismo de reversão?”. A partir disso, poucas indagações: primeiro, poderia ter havido quebra da trava do reversor. Segundo, um dos trinta e quatro computadores de bordo teria cometido um “erro de leitura”, acionando o reversor. Em ambos os casos, estamos diante de uma grosseira fantasia: começa que a quebra da trava não acionaria o reversor, que só abriria depois de uma série de procedimentos e operações mecânicas, tudo isso operando em condições rígidas de absoluta segurança. A liberação do travamento, além disso, não faz abrir o reversor: ele só entra em operação quando a manete de aceleração passa por idle (ponto morto) e vai ao oposto da posição que estava em decolagem (climb), ponto denominado maximum reverse. Mais: se um computador falhasse, os outros 33 entrariam em defesa do sistema – o aparelho, a correta operabilidade e as vidas envolvidas – e corrigiriam a pane. E nada mais se falou, senão que, num comentariozinho de canto de página de edição da Folha mais de um mês após o acidente, seria tecnicamente impossível a abertura de um reversor em decolagem, especialmente o do Fokker 100: era um comentário de um especialista da própria Fokker, editado sem qualquer destaque. Enter.
A coisa engrossa mais ainda quando se verifica a possibilidade de o avião poder ainda retornar ao aeroporto caso o piloto conseguisse fechar o reversor. Mas, já que é impensável que ele se abrisse, como o piloto poderia fechá-lo se estava com toda a potência a frente, o que obrigaria incondicionalmente todo o mecanismo a estar harmonizado para a decolagem, e não para a etapa final de pouso, quando já teriam sido cumpridas todas as etapas que, então, permitiriam a abertura do reversor? Seguramente o piloto José Antônio Moreno e o co-piloto Ricardo Gomes estariam incapacitados para diagnosticar a causa da indirigibilidade do aparelho – avião não tem retrovisor – e devem ter morrido sem imaginar que aquele reversor tenha entrado em operação. O fato é que, se houve a abertura do dispositivo, não haveria como fechá-lo, até porque isso não faz qualquer sentido tecnicamente, o que impede que se tomem medidas para reverter a situação. Poderia ter havido um alerta luminoso na cabine, indicação de que estaria liberada a reversão, mas mesmo assim não haveria como interceder, porque não há alternativas para uma situação impossível e que contraria radicalmente TODA A ARQUITETURA E ENGENHARIA do aparelho. Enter.
As mentes dos midiotas não alcançam operar esse grau de ilação, não só por serem todos absolutamente ignorantes em relação a aviação, como por serem cordeiros balantes que repetem estupidamente tudo o que a mídia dos globalizadores publica. Então as coisas acontecem, recebem o tratamento midiático de acordo com os interesses dos globalizadores, estes, na época, recebidos e tratados com festas e loas pelo abjeto traidor FHC, e vai ficando tudo por isso mesmo, para que se possa consumar a tomada gradativa do País sem maiores problemas. Intrigados e encafifados ficarão para sempre os envolvidos diretamente com a questão, sejam parentes de vítimas, sejam profissionais e envolvidos com a área, estes últimos talvez obrigados a calar o bico diante da clara trama que levou o Vôo 402 a terminar em tragédia, sabendo que as retaliações nestes casos podem ser fatais. E ninguém quer acabar como acabaram, por exemplo, as dez testemunhas do assassinato de John Kennedy: todas foram pro beleléu por caminhos diversos e... inexplicáveis. “Quem tem c* tem medo”, diz o adágio popular. E ninguém quer aparecer de repente com boca cheia de formigas. Enter final.
Tratar dessa questão a fundo nos levaria a produzir uma obra alentada, e seguramente rolariam cabeças, inclusive a do autor da investigação. Então vale simplesmente revolver o assunto e deixar que mentes abertas disponíveis se dêem conta de que tem carne podre sob esse angu azedo. De qualquer forma, solidarizamo-nos com as famílias das vítimas desse crime hediondo e atroz, porque também a nós, gente envolvida com aviação durante décadas, essa tragédia dói e não sara nunca. E o pior é que outras vieram e virão. E viva Santo Expedito! Oremos. ’Té a próxima, queridos!
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