A lengalenga, o nhenhenhém e os atentados
Frederico Mendonça de Oliveira
Já há quanto tempo os bandidos mensaleiros foram denunciados, flagrados, inquiridos, enquadrados, interrogados, desmascarados e expostos à execração pública? Sei lá: pra dizer a pura verdade, é tanta empurração com a barriga que a merda vai sendo esquecida. Quando se viram os amigos e não sei mais quê do Roberto Brant com ele na capa de O Globo festejando seu inocentamento, foi tal minha decepção que até a turma largou mão de se preocupar com essa tempestade insuportável de matéria fecal política. Já de muitos anos os escândalos se sucedem, já perdemos a referência. Escândalo mesmo começou foi com o maluquinho degenerado Collor. De lá pra cá, não parou, apenas deu uma reduzida considerável na curta era Itamar Franco. Mas foi entrar na presidência o imundo e vermina FHC, traidor abjeto e torpe em todos os sentidos, entrou em cena a corrupção explícita. Deu Pita, Eduardo Jorge, Jáder Barbalho, Pasta Rosa, e todos se agarrando ao poder como seres malignos que não estão nem aí para opinião pública ou o diabo que seja. As privatizações seriam mais que suficientes para esse fimícola ser massacrado nas ruas. Linchado até virar carne moída sob o santo ódio dos brasileiros ofendidos por tal crápula demoníaco. Pois está ele aí, desfilando todo lampeiro e dando palestras para empresários e coisas que tais. Pois veio o apedeuta falastrão e bebunzaço para justamente continuar a toada do Brasil desgraçado. Até ficou, em termos de corrupção, pior que sob FHC, embora sem as privatizações. Enter.
Já era hora de sabermos que é o fim. Pelo menos eles não estão nos enganando. Mostram a bunda com a mesma naturalidade com que exibem suas carantonhas patibulares de pústulas sem qualquer escrúpulo. A bunda real escondem, mas as mulheres que lhes permitem desfrute de repente saem em pêlo nas revistas de onanistas, algumas ganhando belas somas. Mostram a bunda, inclusive, metaforicamente realizando o que seus amantes ou patrões pegos com a boca na bo... tija não fazem literalmente. E vai da valsa. O povo que coma merda e se arrebente pra sustentar essa malta de canalhas degenerados que chafurdam no dinheiro público tão arduamente amealhado com suor e renúncia. E nós que relaxemos e gozemos, como disse a abissal Marta Vermus – que já deveria ter tido a decência de mudar o sobrenome do marido defenestrado, o Eduardo Coração dos Outros. E a podridão avança veloz, a corrupção explode tão estupidamente que nem dá mais pra esperar por coisa alguma. A lei é gentilíssima para com os bandidos do colarinho branco, esses monstros dedicados a pilhar o tesouro público na maior cara-de-pau. Estão perfeitamente a serviço dos inimigos do Brasil, que nos vão asfixiando e destruindo tudo que temos como se estivessem plantando alface. Enter.
Os desastres e tragédias que nos pespontam estes dias tenebrosos desde o dianho FHC não são obra do acaso nem de imperícia ou negligência, embora em um ou outro caso insignificante isso ocorra. A tragédia da Gol já foi um terceiro ou quarto atentado contra o Brasil que fica sem explicação. Primeiro, a P36; que matou mais de dez, e ficou por isso mesmo. Um ex-amigo, cuja amizade acabou que dispensei, por ser burro demais, disse que gostou muito daquele naufrágio, porque ia virar um grande viveiro de peixes no fundo do mar. Com brasileiros assim, vamos virar uma Palestina sob os argentinos de Kirchner. Pois veio Alcântara, que pulverizou toda a nossa elite científica aeroespacial jamais reunida antes no mesmo local. Um míssil terra-terra ou uma bomba fizeram o serviço começado pelo Pé-de-bode FHC – ele queria doar a base aos gringos, crime de lesa-pátria –, e o apedeuta peidante eructou um “Há males que vêm pra bem”. Estivesse a mãe dele, que por sinal já nascera analfabeta, na base de lançamento e virasse cinzas, era bom saber que frase ele soltaria. Sobre Alcântara, nossos queridos leitores saberão muito mais na próxima abastecida do blog. Mas antes disso tudo ainda houve os atentados contra a TAM, sendo o primeiro deles, o vôo 402, uma barbaridade sem precedentes. Um reversor não abre de forma alguma em decolagem, tanto quanto não entra uma ré se se engata uma quinta em qualquer veículo simples, de tecnologia e projeto muito mais elementares. Aquilo foi sabotagem da boa, e que morressem brasileiros titicas, em torno de cento e tantos, tudo carbonizado ou estraçalhado. Nada se apurou, senão umas falas bostejadas entre matérias de amenidades e anúncios imensos e espalhafatosos de porras que só encantam midiotas materialistificados, os objetos vestidos e falantes que a Grobo produz aos milhares direto e reto. Puxa, vamos em frente, que atrás vem gente. Enter final.
Vôo 402, P36, Alcântara... e depois, fora o que ignoramos, o vôo da Gol. Só se a Física deixar de existir poderá ocorrer uma colisão no ar entre dois aparelhos a uma velocidade resultante de 1600 km/h e ficar um quase intacto e pousar com seus sobreviventes. Mas essa escatologia só pode ocorrer em país onde o presidente viva cercado por ladrões e não seja o Ali Babá. A Aeronáutica, transformada por essa cambada de paisanos canalhas e sem pátria em um departamento vulgar de um governo depravado, emitiu nota informando que não houve colisão entre o Gol e o Legacy. O que teria havido seria o Boeing ter se desintegrado e o Legacy ter levado a pancada de um estilhaço no laptop. Até pode, mas ’tá furado ainda. Pelo menos, contudo, a Aeronáutica peitou os globalizadores, desfazendo a versão da mídia dos gringos. Salvou-se a Física, mas a mídia não falou coisa alguma – quando era para PARAR O PAÍS. Só foi publicado isso na coluna do Cláudio Humberto de 26 ou 27 de julho. Mais nada. Basta abrir www.claudiohumberto.com.br e buscar nas colunas anteriores a informação, que tem até uma ilustração mostrando um avião envolvido por uma puta bomba. Chega por hoje, né? Na seqüência, se não me bombarem aqui, vou entregando os crimes hediondos desde o tempo do Beiçudo. E viva Santo Expedito! Oremos. ’Té a próxima, babes!
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
Não nos resta senão dizer adeus
Frederico Mendonça de Oliveira
O advento da TV trouxe o golpe mortal para nossas identidades pessoais e, pior, nossa identidade nacional em todos os sentidos. Os brasileiros nem mais suspeitam do que são, muito menos do que querem. Movidos a desejos materiais imediatos e obrigatoriamente sem sentido ou objetivo que não satisfazer vontades espicaçadas por comerciais e publicidade desenfreada metralhada através dos meios de (des) comunicação, os zumbis, vestidos de panos ricos, normais sóbrios ou pirados, ou de andrajos os brasileiros, erram pela vida, pelas ruas, pela desventura, esquecidos de Deus, da pátria e, suprema conquista dos interventores internacionais, os ignóbeis e odiosos globalizadores, da família. E não adianta falar: quem tem a palavra é a TV, o Fantástico, os programas - que têm esse nome justamente porque programam mentes e a mente coletiva dos povos - os mais reles e de conteúdo mais miserabilizante possível. Enter.
Não adianta vir o papa dizer que fazer da TV uma babá eletrônica desagrega a família: soa retrógrado e doentiamente moralista, e, pior, inútil, pois o serviço já está feito. A família deixou de existir desde a entrada da máquina de burrificar nos lares. E vejam bem: trata-se de um equipamento que basicamente não dá defeito, para não haver a possibilidade perigosa de alguém ficar sem o demônio hipnotizador fora de ação no lar e em suas extensões. O crime é perfeito, e por isso não há como ocorrer qualquer enfrentamento. Não adianta o Chávez acabar com a Grobo venezuelana: as outras grobos do mundo são um milhão contra um. E não faltam as hienas imundas para tachar o presidente venzuelano de ditador aloprado e de difamá-lo geral, especialmente na imprensa tupiniquim, essa instituição completamente prostituída a serviço do desmantelamento de todas as instituições benéficas possíveis. Os demônios globalizadores fazem seu serviço nadando de braçada, com todos os ventos a favor, sem maiores resistências que uns bloguinhos por aí e umas correntezinhas na internet. O diabo está como quer. O reino de Deus neste mundo já era. Pelo menos na Terra, nesta conjuntura escatológica e irreversível que enfrentamos, aliás, por sinal, prevista nos textos sagrados, vide o Apocalipse de João, se é que alguém ainda dispõe de saúde mental para essa leitura tão esclarecedora. Enter.
A Veja, abjeto valhacouto/reduto operacional dos globalizadores e objeto de prazer de bobalhões midiotizados folheadores de magazines, apresentou, tempos atrás, um artigo de duas páginas assinado por um certo Reinaldo Azevedo, que nem sabemos se é real ou invenção da revista. O cara investe contra uma suposta "Al Qaeda eletrônica", e denuncia que "Os integrantes da Al Qaeda eletrônica não se contentam só com o envio de mensagens desaforadas: criam páginas anônimas só para esculhambar aqueles de que não gostam; formam comunidades para odiar pessoas; ressuscitam o hábito nativo de especular sobre a orientação sexual de desafetos; fazem montagens de fotografias de 'direitistas'; dão curso, em rede de e-mails, a teorias conspiratórias". Esse mesmo Reinaldo escreve essa pérola: "Elas se assanharam também na demonização de Bento XVI, na defesa do fechamento da RCTV na Venezuela ou no apoio à censura prévia no Brasil. Durante a campanha eleitoral (as últimas eleições, N.R.), fizeram a denúncia de um fantasioso golpe contra Lula. No caso da USP, foram fazer vigília lá na reitoria invadida, misto de Palácio de Inverno russo com Parque da Xuxa - sem contar o aroma dos roqueiros de Woodstock". O cara até escreve direitinho, tem um instrumento afiado e tal, mas é um escamoteador profissional - ou eventual, se a serviço de alguma convocação especial, sabe-se lá. O que importa é que tem espaço na Veja e abiscoita simplesmente página dupla aberta, em espelho, nas páginas 102/103, dispondo até de excelente ilustração, embora confusa para não iniciados. E o recado é passado para incontáveis incautos, sofrendo avaliação lúcida apenas de um ou outro leitor aceso que por acaso tope com o artigo - porque leitores acesos não perdem tempo com Vejas da vida. Enter.
Esse patético Reinaldo não considera como sendo a maior Al Qaeda eletrônica de todos os termpos a desgraçante e catastrófica rede Globo à frente de todo o horror televisivo brasileiro, de que discretamente diferem uma ou outra emissora menos daninha e patológica, embora já sob o aperto asfixiante dos tentáculos cancerígenos da globalização. Al Qaeda eletrônica é o bloco de novelas globais infames e abjetas, de programas globais vis como A Grande Família e afins, dos programas para massas miserabilizadas material, mental, moral e espiritualmente, aliás por motivo justamente da ação dessa Al Qaeda eletrônica devastadora em ação há mais de 40 anos. Trocar jabs e bofetões, como faz Reinaldo Azevedo, com atiradores esparsos ou com escória de esquerdistas assalariados de instâncias escusas ou envolvidos na corrupção que assola o sistema é fácil como tomar pirulito de criança. E a Veja prossegue devastando, embora apresentando a melhor escrita da área. É como eu já disse um dia: a Veja nega Deus. É que Deus escreve certo por linhas tortas, enquanto a Veja escreve torto por linhas certas. E ninguém ainda aventou outra questão: a Veja e a Globo professam uma religião, seja nas entrelinhas, seja de forma escancarada; e essa religião exclui o Cristo. Seguramente estão ambas envolvidas com um golpe de Estado internacional iminente, e que os iniciados conhecem muito bem. Neste caso específico, o escalafobético Reinaldo Azevedo vai dizer que isso não passa de delírios de quem acredita em "teorias da conspiração", como foi mostrado acima - e com isso ele mostra, como disse o Eça, sua obtusidade córnea ou má fé cínica, ou ambas. Enter final.
Bem, o blog está aí, e vamos fazer um grande exercício de pesquisa e denúncia. Para entrar, é só acessar http://thetweet.blogspot.com, e estaremos no mesmo barco. E viva Santo Expedito! Oremos. Té a próxima, amigos (não os da rede Globo, claro!)!
Frederico Mendonça de Oliveira
O advento da TV trouxe o golpe mortal para nossas identidades pessoais e, pior, nossa identidade nacional em todos os sentidos. Os brasileiros nem mais suspeitam do que são, muito menos do que querem. Movidos a desejos materiais imediatos e obrigatoriamente sem sentido ou objetivo que não satisfazer vontades espicaçadas por comerciais e publicidade desenfreada metralhada através dos meios de (des) comunicação, os zumbis, vestidos de panos ricos, normais sóbrios ou pirados, ou de andrajos os brasileiros, erram pela vida, pelas ruas, pela desventura, esquecidos de Deus, da pátria e, suprema conquista dos interventores internacionais, os ignóbeis e odiosos globalizadores, da família. E não adianta falar: quem tem a palavra é a TV, o Fantástico, os programas - que têm esse nome justamente porque programam mentes e a mente coletiva dos povos - os mais reles e de conteúdo mais miserabilizante possível. Enter.
Não adianta vir o papa dizer que fazer da TV uma babá eletrônica desagrega a família: soa retrógrado e doentiamente moralista, e, pior, inútil, pois o serviço já está feito. A família deixou de existir desde a entrada da máquina de burrificar nos lares. E vejam bem: trata-se de um equipamento que basicamente não dá defeito, para não haver a possibilidade perigosa de alguém ficar sem o demônio hipnotizador fora de ação no lar e em suas extensões. O crime é perfeito, e por isso não há como ocorrer qualquer enfrentamento. Não adianta o Chávez acabar com a Grobo venezuelana: as outras grobos do mundo são um milhão contra um. E não faltam as hienas imundas para tachar o presidente venzuelano de ditador aloprado e de difamá-lo geral, especialmente na imprensa tupiniquim, essa instituição completamente prostituída a serviço do desmantelamento de todas as instituições benéficas possíveis. Os demônios globalizadores fazem seu serviço nadando de braçada, com todos os ventos a favor, sem maiores resistências que uns bloguinhos por aí e umas correntezinhas na internet. O diabo está como quer. O reino de Deus neste mundo já era. Pelo menos na Terra, nesta conjuntura escatológica e irreversível que enfrentamos, aliás, por sinal, prevista nos textos sagrados, vide o Apocalipse de João, se é que alguém ainda dispõe de saúde mental para essa leitura tão esclarecedora. Enter.
A Veja, abjeto valhacouto/reduto operacional dos globalizadores e objeto de prazer de bobalhões midiotizados folheadores de magazines, apresentou, tempos atrás, um artigo de duas páginas assinado por um certo Reinaldo Azevedo, que nem sabemos se é real ou invenção da revista. O cara investe contra uma suposta "Al Qaeda eletrônica", e denuncia que "Os integrantes da Al Qaeda eletrônica não se contentam só com o envio de mensagens desaforadas: criam páginas anônimas só para esculhambar aqueles de que não gostam; formam comunidades para odiar pessoas; ressuscitam o hábito nativo de especular sobre a orientação sexual de desafetos; fazem montagens de fotografias de 'direitistas'; dão curso, em rede de e-mails, a teorias conspiratórias". Esse mesmo Reinaldo escreve essa pérola: "Elas se assanharam também na demonização de Bento XVI, na defesa do fechamento da RCTV na Venezuela ou no apoio à censura prévia no Brasil. Durante a campanha eleitoral (as últimas eleições, N.R.), fizeram a denúncia de um fantasioso golpe contra Lula. No caso da USP, foram fazer vigília lá na reitoria invadida, misto de Palácio de Inverno russo com Parque da Xuxa - sem contar o aroma dos roqueiros de Woodstock". O cara até escreve direitinho, tem um instrumento afiado e tal, mas é um escamoteador profissional - ou eventual, se a serviço de alguma convocação especial, sabe-se lá. O que importa é que tem espaço na Veja e abiscoita simplesmente página dupla aberta, em espelho, nas páginas 102/103, dispondo até de excelente ilustração, embora confusa para não iniciados. E o recado é passado para incontáveis incautos, sofrendo avaliação lúcida apenas de um ou outro leitor aceso que por acaso tope com o artigo - porque leitores acesos não perdem tempo com Vejas da vida. Enter.
Esse patético Reinaldo não considera como sendo a maior Al Qaeda eletrônica de todos os termpos a desgraçante e catastrófica rede Globo à frente de todo o horror televisivo brasileiro, de que discretamente diferem uma ou outra emissora menos daninha e patológica, embora já sob o aperto asfixiante dos tentáculos cancerígenos da globalização. Al Qaeda eletrônica é o bloco de novelas globais infames e abjetas, de programas globais vis como A Grande Família e afins, dos programas para massas miserabilizadas material, mental, moral e espiritualmente, aliás por motivo justamente da ação dessa Al Qaeda eletrônica devastadora em ação há mais de 40 anos. Trocar jabs e bofetões, como faz Reinaldo Azevedo, com atiradores esparsos ou com escória de esquerdistas assalariados de instâncias escusas ou envolvidos na corrupção que assola o sistema é fácil como tomar pirulito de criança. E a Veja prossegue devastando, embora apresentando a melhor escrita da área. É como eu já disse um dia: a Veja nega Deus. É que Deus escreve certo por linhas tortas, enquanto a Veja escreve torto por linhas certas. E ninguém ainda aventou outra questão: a Veja e a Globo professam uma religião, seja nas entrelinhas, seja de forma escancarada; e essa religião exclui o Cristo. Seguramente estão ambas envolvidas com um golpe de Estado internacional iminente, e que os iniciados conhecem muito bem. Neste caso específico, o escalafobético Reinaldo Azevedo vai dizer que isso não passa de delírios de quem acredita em "teorias da conspiração", como foi mostrado acima - e com isso ele mostra, como disse o Eça, sua obtusidade córnea ou má fé cínica, ou ambas. Enter final.
Bem, o blog está aí, e vamos fazer um grande exercício de pesquisa e denúncia. Para entrar, é só acessar http://thetweet.blogspot.com, e estaremos no mesmo barco. E viva Santo Expedito! Oremos. Té a próxima, amigos (não os da rede Globo, claro!)!
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